terça-feira, 28 de outubro de 2014

Um pardieiro chamado Brasil e o separatismo


O politicamente correto agora é se posicionar veementemente contra o separatismo. Eu, desde jovem, sou a favor e não somente entre regiões mas entre estados, independente de tamanho ou riqueza. E isso nada tem a ver com racismo, discriminação ou outras baboseiras exploradas politicamente e engolidas pelos ingênuos. Países nada mais são que famílias ampliadas. Quem tem chance de conquistar melhor qualidade de vida? Uma família numerosa ou um casal com filho único? Onde se vive melhor, com mais liberdade, numa casa ou num conjunto habitacional? Patriotismo num país sem raça -nosso caso- é improdutivo, cada um pensa e age de forma distinta. Vivemos num pardieiro, numa enorme casa velha decadente com gente de todos os tipos, que jogam lixo pela janela, escutam música em alto volume pela madrugada e brigam pelos corredores. E quem tem que acordar cedo para trabalhar que se dane. Mas em nome de uma bandeira, de um nome, nos recusamos a mudar para uma casinha nova, limpinha, com vizinhos escolhidos. Separatismo não é fazer o jogo da ditadura petista, pelo contrário! Manter vivo esse gigante manco e retardado é que faz o jogo ideal de um governo com inspirações totalitárias, que usa o dinheiro dos mais capazes para comprar os votos dos menos dotados e se perpetuar no poder!

Pedro Marangoni, o Idiota e Dilma Rousseff, a Estadista


Este sou eu. Fico boquiaberto e não consigo entender o que políticos, cientistas sociais, comentaristas de mídia e até a tal de oposição aceitam tão bem. Acho que parei no tempo e só consigo ver a Dona Dilma Rousseff como uma terrorista submissa ao marxismo internacional, adoradora de ditaduras e que sonha com um poder absoluto sobre um povo miserável debaixo de seus pés. Numa ditadura que abranja não só o Brasil, mas toda a América Latina, rosnando na cerca do quintal para os vizinhos norte-americanos, o sonho de consumo de todo esquerdopata.

As eleições clamadas como livres, sem incidentes, festa da democracia, foram realizadas em maquininhas primárias, sem chance de recontagem e o resultado final já era de conhecimento do governo três horas antes de ser finalmente comunicado ao povo. Apesar de várias reclamações de fraudes com fotos, filmes, declarações, todos os ouvidos são surdos, inclusive da oposição. Nenhum comunicado oficial sobre o assunto, Será que só eu ouço?! A oposição recebe o resultado sem um pio e cumprimenta a candidata vitoriosa, que como presidente em exercício era dona do TJE, das urnas, e fez a campanha com dinheiro público, em aeronaves da Força Aérea e outros meios oficiais. Seu partido é uma quadrilha, comprovadamente, com os principais nomes atrás das grades e sendo ela totalmente obtusa, mal conseguindo articular uma frase, parece claro a mim, o idiota, que é um pau mandado, uma laranja que meliantes deixam brincar de governar mas que em sua doença revolucionária, muitas vezes sai do controle perigosamente. Ela declara que agora consultará os setores da sociedade em suas decisões de mudança e todos aplaudem e ficam tranquilos e sorridentes. Só eu não acredito, penso que é da boca para fora e que esses setores não são empresários, empregadores, e sim MST e outros sem qualquer coisa, grupos de guerrilha disfarçados em movimentos sociais, longamente preparados para a violência e intimidação.

Sou tão idiota que a grande líder do povo brasileiro, ontem à noite, em declaração na TV disse que trabalharia "diuturnamente e noturnamente" e após um minuto abobado, fui ao dicionário Aurélio verificar o significado de diuturnamente, pois acreditei que eu é que estava errado. Ela e seu partido infiltrados em todos os setores, inclusive os técnicos, desmontaram o país que ainda se arrasta graças à infraestrutura montada nos tempos do governo militar e empregaram o dinheiro dos impostos para sustentar ditaduras de colegas estrangeiros e para manter 50.000.000 de cidadãos brasileiros sem trabalhar em vez de fomentar empregos e estudo, perpetuando a miséria a pão e água. Mais ou menos o número de votos que teve nas eleições. E eu acho que isso é compra ilegal de votos, votos de cabresto, como faziam os antigos coronéis do sertão. Eu de bom grado aceitaria que o dinheiro de meus impostos servisse para dar melhores condições de vida aos mais necessitados, mas condições, ferramentas e estudo para que mais à frente eles caminhassem pelas próprias pernas, mas o que vejo é um enorme estábulo onde mensalmente meu dinheiro é lá jogado para ser consumido apenas para a manutenção de uma vida vegetativa, até que as porteiras são abertas para que a manada aperte o botãozinho da urna eletrônica e voltem em fila indiana para dentro da cerca da miséria. E eu, idiota, acho que isso perpetua uma ditadura e uma extorsão sobre os cidadãos que trabalham, sem que haja algum progresso, apenas, como vasos comunicantes, aos poucos vai se nivelando para baixo com o desânimo de quem sofre a extorsão, com a fuga dos que podem para outras terras livres e a agitação da manada que desocupada, procria desenfreadamente e exige que se retire mais feno dos que ainda possuem reservas. Mas eu sou apenas um idiota que nada entende e se assusta com um suposto futuro sombrio e miserável, uma imensa Cuba onde esfarrapados passam o dia sentados em velhas cadeiras, numa rua suja, esperando o bônus governamental...



segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Secessão negociada: um sonho exequível para brasileiros nascidos livres


Sentiram falta de alguma parte? Não? Ótimo, agradecemos.
Existe um território neste país que é habitado por bravos, brasileiros pioneiros em pleno séc. XXI. São homens de todos os estados, do RGS ao Nordeste. Um lugar privilegiado, com fronteiras internacionais tão  extensas como a divisa com o Brasil, de onde o governo central só se lembra quando para explorar e dilapidar. Foram a pouco roubados de uma imensa área produtiva para que se transformasse numa terra de ninguém, abandonada, para obscuros fins. São poucos os irmãos que lá habitam e acredito que de bom grado receberiam homens de bem para criar um novo país, uma República Democrática do Brasil em oposição à República Socialista do Brasil. Em termos de Brasil parece pequeno, mas é quase duas vezes maior que a Inglaterra: 224.000km² x 130.000km² e no país inglês estão 53.000.000 de habitantes, ou seja, mais ou menos o número da "elite branca" que pode ser escorraçada para não atrapalhar os bolivarianos. Pode ser de forma pacífica, através de discussão no Congresso, com o fim de evitar convulsões sociais sangrentas pelo repúdio ao estado marxista que a atual ditadura está implantando. Quase não estragaria o desenho do mapa, até ficaria mais fácil para as crianças cubanizadas tentarem desenhar nos intervalos da doutrinação política e das aulas de sexo. Diferente de São Paulo, que cortaria o país ao meio. Como um estado associado e com autodeterminação progressiva. Por bem.

Mas também pode ser por mal e aí se verificará, senhores guerreiros, que todas as condições de um território a ser libertado através de guerrilha lá se encontram. Fronteiras internacionais, sendo que um dos vizinhos tem reivindicações antigas de território e pode aproveitar as vantagens de ser um santuário para um grupo guerrilheiro; outro vizinho, bolivariano, tem uma oposição encurralada que pode cerrar fileiras conosco... Todos sabemos que guerrilhas não se vencem, no máximo administra-se. Dois ou três homens com mísseis portáteis valem por uma Força Aérea; minas e armadilhas neutralizam exércitos.

Sonhar ainda não é proibido, e sonhar com dados exequíveis nos dá esperanças de futuro para nossos netos, permanecendo numa fatia do solo onde nascemos. E a grande manada marxista-cubano-bolivariana-petista poderá se chafurdar em sua lama sem se preocupar com a “elite branca reacionária de todas as cores”, estaremos ocupados construindo um novo e livre país para nossa família.

Esta terra de bravos é fácil de se encontrar, basta olhar no mapa das eleições presidenciais: é um pontinho azul de consciência, isolado no mar vermelho da ignorância...

Brasil, onde a Revolução dos Bichos de Orwell virou realidade!


A presente situação da “democracia” brasileira vai além da política, é um caso elementar de violação dos Direitos Humanos – os verdadeiros, não os interpretados pelos defensores de marginais.

Nunca uma frase esteve tão de acordo com o que estamos vivendo no Brasil em relação à eleição de nossos governantes movida pelos vales-esmola: “Se os porcos pudessem votar, o homem com o balde seria eleito sempre, não importa quantos porcos ele já tenha abatido no recinto ao lado.” Orson Scott Card

E é impossível não lembrar da “Revolução dos bichos” de George Orwell, que a Era Petista está reproduzindo com uma perfeição tão assustadora que temos que nos esforçar para acreditar, olhar à nossa volta e buscar a certeza de que não é um pesadelo.

A democracia de um homem um voto só é válida para povos com um mínimo de uniformidade racial e social. Não é o nosso caso. A metade produtiva da população através de uma exigência maior para se conseguir o direito de voto é que deve decidir e com seus representantes mais aptos no poder, pela sua própria formação, trabalharão para que a metade obtusa seja educada e treinada para que possar andar pelas suas próprias pernas. E não o contrário como está acontecendo, onde a massa parasita elege seus iguais para obrigar a outra metade trabalhadora a produzir para alimentá-los em detrimento de ambas partes, pois nunca haverá progresso e sim retrocesso!

Ficou claro a falta de compreensão do que é o voto consciente, diante da “indignação” da militância marxista, massa acéfala de manobra das ditaduras, com a esmagadora vitória de Geraldo Alckmin e Aécio Neves em São Paulo, “mesmo com a falta d'água nas torneiras!”. O povo paulista nada mais fez que pensar no futuro e não tomar atitudes emocionais por problemas passageiros do presente, não ouviu estupidamente o canto das sereias que só atraem navegantes incautos e ignorantes.

Temos dois brasis e o capataz no poder obriga àqueles que caminham em busca de alimentos a trazer nas costas fardos de capim aos que apenas pastam ao redor do próprio rabo. E isso é escravidão que não pode ser tolerada, não é opção política, não é regime democrático e não deve ser aceito, respeitado, acatado.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Deixai os traidores se alistarem no Estado Islâmico! Mas ofereçam-nos as Novas Cruzadas!



Como sempre aconteceu no planeta, qualquer desmiolado ou ingênuo pode se alistar com facilidade nas Forças do Mal, mas para combatê-las só forças legais, militares ou policiais são usadas, dentro de regras, regulamentos, leis e objeções morais, com a consequente desvantagem no embate. Enquanto isso o terror islâmico se espalha nos tolerantes países ocidentais e centenas de jovens cretinos de ambos os sexos deixam seus ovos com bacon pela metade no farto prato e pegam um avião para se voluntariar nas fileiras do Estado Islâmico, onde sonham com bandeiras negras aos ventos do deserto e lutas heroicas. Depois de terem seus rosados traseiros esmerilhados pelos assassinos pervertidos islâmicos e experimentarem o que é ser miserável em todos os sentidos sem músicas épicas de fundo, pedem socorro às autoridades ocidentais querendo voltar para a casinha da mamãe, para um banho de água quentinha e sabonete perfumado...

Que lá fiquem, tratemos isso como uma seleção natural, estamos limpando a casa. Que se permita que todos os descontentes com a civilização ocidental se unam ao Islã, sem passagem de volta. E não se trata de confundir política com religião. O Islã é nosso inimigo milenar, sempre foi e seus filhotes são criados e educados para a intolerância e a violência. A Internet está repleta de fotos e filmes das atrocidades perpetradas contra crianças, mulheres, civis indefesos, não é preciso republicar aqui. É preciso enfrentá-los pela violência, única forma de detê-los e exterminá-los, não pertencem à raça humana. É preciso ir até eles antes que cheguem até nós. Que não mais se receba aqui em nosso mundo de "infiéis" esse povo bárbaro, hostil, que se infiltra numa metástase cada vez mais intensa. E os que emporcalham as ruas da Europa que voltem para seu maravilhoso mundo governado por Alá.

Mas que se sepulte de vez o maldito politicamente correto no trato com esses animais e que nossos líderes se conscientizem que se trata de uma luta pela sobrevivência da espécie humana, que nos permitam criar livremente brigadas de voluntários para combater as Forças do Mal, que permitam o livre trânsito para chegar às frentes de combate, que nos auxiliem ou pelo menos não atrapalhem ou impeçam a formação de uma urgente Cruzada para combater o Estado Islâmico. Associações de veteranos, é hora de agir, criar grupos sob a bandeira das Cruzadas e partir para a luta. E a frente no momento está localizada em Kobane. É lá que se defende a Civilização Ocidental.

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Instruções básicas para enfrentar uma turba armada


Caro comandante:
Num ambiente hostil (claro que não aí no seu Brasil, um país abençoado por Deus) como você sozinho ou com meia dúzia de amigos enfrentaria uma turba armada, insuflada, fanática, invadindo, avançando ou bloqueando estradas? Do leitor Zé Mané, Repúblicas das Bananas.
Caro leitor Zé Mané, eu diria com muito pouco, em homens e material:

INGREDIENTES:

-Uma (1) camionete 4x4

-Uma (1) metralhadora .50 ou equivalente

-Um (1) morteiro 60 de percutor fixo

-Armas de proteção individual a gosto

Dependendo do número de amigos esse conjunto pode ser multiplicado.

MODO DE USAR:

-Se as cores do veículo não ajudar na camuflagem e na ausência de reflexos, suje-o completamente com barro, incluindo o para-brisas, limpando apenas o suficiente para dirigir com tranquilidade.

-O morteiro 60 deve ser usado desembarcado, sobre solo natural, não tendo necessidade da placa de apoio, aparelho de pontaria ou bipé. Lança-se a primeira granada e a correção da inclinação do tubo é feita no visual. A grosso modo: 45º, maior alcance; 90º, cai na sua cabeça.

-A metralhadora deve estar fixada no veículo, mas de modo simples de maneira que possa ser colocada e retirada rapidamente de acordo com as circunstâncias.

-O confronto pode ser iniciado apenas com o morteiro -arma de tiro curvo- se não houver contato visual com a turba devido às condições de terreno ou para manter uma separação segura. Mas um observador deve estar posicionado em condições de ir dando informações para a correção de tiro.

-No confronto direto, ambas armas deve ser usadas, na potência máxima de tiro no embate inicial. (Se estiver só, use a metralhadora para espalhar e depois o morteiro para limpar)

-Na sequência, cerca de 60 segundos após, com todo mundo no chão ou correndo, a .50 em tiro concentrado, rajadas curtas e seletivas. O morteiro 60 em tiro compassado, no alinhamento do inimigo, em fogo de barragem, indo e vindo.

-Se a intenção é apenas destruir, ao ser notado o início do recuo inimigo, fustigar com mais intensidade, recolher o material e partir.

-Se a intenção é deter, escolher antecipadamente um gargalo: ponte, terreno montanhoso, e manter posição, necessitando para isso um grupo maior para a proteção do perímetro e consequentemente com uma logística maior e mais facilmente detectável, só recomendado em caso de conflito aberto e generalizado, com a união de vários grupos.



Espero ter ajudado. Mas caso não obtenha sucesso, venha para o Brasil, um país pacífico, livre de ameaças totalitárias, alegre, hospitaleiro, com um povo honesto, trabalhador, educado, abençoado por Deus e bonito por natureza...






quinta-feira, 16 de outubro de 2014

A Nação versus Dilma Rousseff: reagir, bater forte ou pereceremos como Estado de Direito!


Os brasileiros mais sensatos fazem a óbvia escolha por Aécio Neves e fariam por qualquer candidato oposto à barbárie destruidora do sonho castrista/bolivariano de Dilma Rousseff e sua quadrilha, chefiada por Inácio da Silva, vulgo Lula. Os brasileiros que se opõe à terrorista búlgara a serviço de Fidel Castro, o fazem de maneira típica dos que possuem uma razoável cultura, discernimento político e educação, com brincadeiras bem humoradas, defesa de seu candidato, indignação às propagandas enganosas no velho estilo marxista e acreditando em eleições livres. E só. Do outro lado, a canalhice impensável para cidadãos honestos com seus conhecidos dossiês falsos, interferência na Internet, compra da mídia, truques baratos e outros sofisticados nos debates na TV, conluios com a marginalidade e gangues armadas denominadas de movimentos sociais – a quem pretendem dar voz e poder após a reeleição- que se movimentam de acordo com as ordens do poder central. Os crimes eleitorais dos petistas são evidentes, cometidos claramente aos olhos da Justiça e da oposição, impunemente. E, em verdade, à luz da justiça toda a Era Petista deveria ser considerada ilegal, um poder conseguido com fraudes, com crimes, incluindo os de sangue. Vivemos numa das mais corruptas e violentas ditaduras que se têm notícia nesta volúvel América Latina sob o disfarce de uma democracia erigida pelo soberano voto popular – em urnas eletrônicas, brinquedinhos primários! Tempos mais sombrios ainda estão por vir, irreversíveis, destruidores, que, como na antiga União Soviética ou na mendiga Cuba, levarão décadas para que apodreçam naturalmente, com um custo terrível em vidas e propriedades, destruição dos alicerces da nação, da história, com o culto fanático a uma doutrina que nivela por baixo e impede o desenvolvimento pessoal para manter o povo submetido. O Brasil está sendo estrangulado no meio da rua, em pleno dia. E os cidadãos de bem que passam se limitam a dizer: isso não é correto. Assim tem sido o papel da oposição e dos que não querem a continuação dos petistas no poder. O Brasil agoniza como Estado de Direito e morrerá em breve se não rompermos com nossos pudores democráticos, que na presente situação, servem apenas como capas de chuva que nos protegem de normais intempéries, mas é inútil contra o lodaçal em que estamos nos atolando. Sair às ruas, gritar mais alto que a escumalha guiada pelas rédeas do ódio, não aceitar as fraudes das eleições mais uma vez e sobretudo, exigir que as Forças Armadas cumpram seu papel de guardiãs da Constituição e se levantem da humilhante posição que se encontram, de joelhos perante uma terrorista e seu bando a mando de forças externas.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Marilena Chauí e a rejeição dos malévolos paulistas às Forças do Bem


Marilena Chauí odeia a classe média. Eu sou classe média. Logo, Marilena Chauí me odeia. Os petistas se orgulham em afirmar que aumentaram a classe média, logo Marilena Chauí odeia o resultado do trabalho petista. Marilena Chauí logicamente, pela afirmação, não é classe média. Mas também não é pobre. Logo, Marilena Chauí é milionária. Juntem tudo e espremam, não sairá nada, tudo é falso e contraditório como ela. Marilena Chauí não é pobre, não é classe média, não é milionária. Ela se acredita uma deusa, sentada no Olimpo, palpitando sobre os pobres humanos...

Com a boca espumando de indignação, atontada, com seu maravilhoso cérebro aturdido pelo incompreensível, a bruxa velha quer um conciliábulo de colegas para estudarem a vitória acachapante do malévolo Alckmin sobre as forças do Bem petistas: “a reeleição do Alckmin no primeiro turno é uma coisa verdadeiramente espantosa(clique)

Verdadeiramente espantoso é o cérebro dessa mocreia senil! O que não está de acordo com seu pensamento esquerdopata está errado; e se for confirmado, é estarrecedor, incompreensível e deve ser estudado em prol da salvação do gênero humano... O cérebro humano é um computador autônomo e egoísta que gosta de pregar peças, já que é ele que processa o real que chega em seus arquivos. O palpável real se transforma no que ele bem entender e, sem outros à volta para informar delicadamente que o rei está nu como na conhecida fábula, o indivíduo passa a viver num mundo paralelo mas para ele perfeitamente normal. Escrevi sobre isso no livro "A conspiração de Santo Antonio do Desamparo", onde, dentro do cérebro de um paranoico, descrevo a lógica e o mecanismo do pensar de todos seus atos, tidos como “loucura” pelos demais. Dois mundos, ambos lógicos. Afortunadamente não estamos no mundo de Marilena Chauí, um mundo Saci Pererê só com uma perna esquerda, braço esquerdo, olho esquerdo. Ela merece nossa compaixão e principalmente nossa compreensão, vítima das traquinices de seu cérebro-saci-canhoto. Marilena, já que você gosta tanto de gritaria nos palcos da sociedade, porque não nos poupa, desce do Olimpo e une o útil ao desagradável? Minha sugestão: carreira artística. Cover da Aracy de Almeida!

terça-feira, 7 de outubro de 2014

Aécio x Dilma: somente o populismo vulgar atrairá votos no mapa vermelho





Aécio é um membro diplomado da velha escola de raposas políticas de Minas Gerais, do pré-primário a pós-graduação em Tancredo Neves. Sabe o que faz e o que fala. Não é preciso temê-lo ou dissecar suas ideias porque sabemos que concordando ou não, teremos diálogo e ajustes de acordo com aspirações e resultados, não é um candidato a ditador psicopata da escola marxista de Dilma Rousseff. Mas para ser eleito é necessário tirar votos da adversária, que além de todas as fraudes, corrupção, ameaças, uso da máquina governamental no comportamento típico das esquerdas, usa a ferramenta de mais sucesso no trato com a grande massa ignorante: o populismo mais chão, mais barato, mais vulgar.

Aécio, confiando no discernimento e fidelidade dos que nele votaram no primeiro turno e que entenderão uma nova postura, tem que partir para um discurso de nível petista dedicado à Grande Manada ou não vai sensibilizá-la Se Dilma oferece R$20,00, terá que oferecer R$20,99. Infelizmente, na falida democracia eleitoral impraticável num país como o Brasil com metade da população que ignora qualquer noção de pátria, instituições, progresso, educação, posições políticas e só se preocupa com o presente, com o que têm em mãos de imediato, só o discurso na língua deles funcionará. Que se registre em cartório, com carimbos enormes e selos multicoloridos uma promessa de não só manter as bolsas esmolas que compraram os seus votos mas atualizá-las, aumentá-las e realmente isso poderá ser feito com lucro, pois com o expurgo dos petistas de todos os níveis administrativos onde se infiltraram, o dinheiro que não mais será roubado pagará os cidadãos-parasitas com folga e ainda sobrará troco para alguma bolsa extra, tipo Universidade do Funk, Campus do Pancadão, vale-tênisdegriffe, etc. Parece ridículo? É ridículo! Mas a manada deve ser pastoreada, alimentada e mantida em seus estábulos ou continuará nos atropelando. Não adianta acenar com futuras pesquisas científicas para o enriquecimento de novas rações, ela quer é pasto imediato, capim à farta, o amanhã é algo abstrato...



segunda-feira, 6 de outubro de 2014

República Bolivariana Brasileira X República Federativa do Brasil



Já temos a fronteira. Na provável e ilegal comprada vitória petista e a sonhada instalação do regime bolivariano que já está a meio caminho, é só esperar a migração dos conscientes e trabalhadores cidadãos irmãos do norte/nordeste que não foram aliciados por vales e que não se deixarão submeter à ignorância reinante em seus estados e aí então fecharemos a porteira pelas armas. Um Brasil do Sul para os cidadãos, um Brasil do Norte para a manada.

Somos todos brasileiros assaltados por um bando de marginais esquerdopatas, doentes, corruptos, prepotentes que estão destruindo a nação e instalando um regime autoritário, anacrônico, um sistema que fracassou em todo o mundo. O Brasil verdadeiro é onde estão seus cidadãos, independente de localização geográfica. Ande pelas ruas de São Paulo e vá perguntando as origens de cada um. Teremos todos os estados. O Sul/Sudeste também é Ceará, também é Bahia. Mas nunca será Venezuela, nunca será Cuba!

domingo, 5 de outubro de 2014

Hoje,eleições, saberemos pelos números se vale a pena lutar ou partir...


Hoje, e não no segundo turno, é que saberemos o número e os nomes dos bois da Grande Manada. Depois de uma década de corrupção, desmandos, atentados à liberdade e agressões à Constituição e à soberania nacional, com o descalabro da situação brasileira bem clara aos olhos de todos os cidadãos mergulhados em uma guerra civil com mais de 50.000 homicídios anuais e a população honesta sendo desarmada, teremos os números dos inimigos do Brasil e os estados ou regiões que terão força suficiente para enfrentar a ditadura e se necessário partir para a secessão:

-os votos para Dilma representarão os inimigos do Brasil e da liberdade, a escória responsável pela atual situação, indivíduos que querem, sem trabalhar, atacar os verdadeiros cidadãos chamados de “elite” e se apossar de seus bens além de perpetuar-se no ganho fácil dos vales e cotas;

-os votos para Marina representarão aqueles militantes que, embora não tenham inteligência suficiente para deixar de lado uma ideologia doentia, fracassada, começam a ver que há algo errado no governo petista, com tantos escândalos, com a verdadeira elite da corrupção no poder, com rios de dinheiro escoando para desmedidos luxos ditos capitalistas enquanto o país vai sendo sucateado. São cidadãos passíveis de serem recuperados, embora de segunda classe em termos de progresso, que sempre necessitarão serem empurrados pelo Estado. É a manada vulgar, que dá massa às nações e requer apenas um controle, uma vaca madrinha com um sino no pescoço para que possam seguir atrás.

-os votos para Aécio representarão os verdadeiros cidadãos responsáveis, patriotas, com cultura política, trabalhadores que querem progredir sempre junto com seu país e oferecer um futuro melhor aos seus descendentes. Não é uma escolha de partido ou pessoa, é uma escolha em quem representa uma chance real de fugirmos do completo caos, uma escolha consciente, um voto racional, visto não haver outras opções.

-os votos para Luciana Genro representarão a turba que não deve ser combatida como os eleitores de Dilma, mas devem ser tratados, internados, pois poderão causar danos a si mesmos, totalmente despreparados para a vida.

-Os votos restantes representarão aqueles que nem deveriam sair de casa hoje, representam um papel inútil, atrapalham o trânsito, desperdiçam o voto por simpatia sabendo que de nada vale. São eleitores que só servem para lastro, número, estatística.

Teremos hoje, o número que poderemos contar realmente para a sobrevivência da nação e a definição se eleições ditas democráticas de um homem/um voto ainda são viáveis no Brasil ou já não há esperanças; se devemos lutar ou partir...


sábado, 4 de outubro de 2014

Eleições: votos são aplausos da plebe para os bufões que mais divertem...




Não é natural. Não consta dentre as regras da Natureza...

Líderes surgem espontaneamente e são seguidos pelo seu valor. A manada caminha atrás dos mais fortes, que abrem caminho para novas pastagens, para a fartura. Estes indivíduos mais fortes sempre serão minoria nos rebanhos, principalmente se houver misturas de animais diversos. Mas, encabeçando o grupo, deixarão a trilha mais fácil para os demais, escolherão os caminhos mais seguros, atacarão os predadores à espreita e desviarão dos perigos. Se porventura a maioria mais fraca colocar seus iguais à frente, a marcha irá diminuindo defronte a obstáculos até estagnar num lodaçal ou despencar num penhasco.

Não é natural. São os reis que comandam, não os jograis, os bufões. Mas votos majoritários em eleições nada mais são que aplausos da plebe desocupada aos que mais os divertem com arremedos, cantos e danças grotescas. E o som dos aplausos mais fortes conduzem ao trono falsas personagens. Bobos da corte, vilões burlescos que em posse de uma coroa se transfiguram em tiranos cruéis vingando seu passado de insignificância e atacando os mais nobres e sua riqueza até que todas as moedas do reino desapareçam, todos os tesouros sejam diluídos em festas, em banquetes, em danças rodopiantes que fazem vibrar o solo e estasiam a plebe inútil e esquecida do trabalho. E então, a manada estagna no lodaçal que ela mesmo criou debaixo de seus pés ou, em busca cega e desesperada, cai pelos penhascos da fome, da miséria...


quinta-feira, 2 de outubro de 2014

A Parábola do Brasil Apodrecido e a Secessão


A princípio era apenas um descampado, longe da civilização. Um grupo de amigos com ideais comuns resolveu comprá-lo e lá construir suas casas, criar um novo bairro com pessoas que queriam viver tranquilas, com liberdade, assistindo seus filhos e netos crescerem e brincarem juntos. O bairro progrediu, cada vez mais bonito, moderno, acompanhando o progresso. Belos jardins, ruas limpas, cadeiras na calçada, aqui e ali uma boa música. Um belo dia chegaram pessoas proclamando-se autoridades em nome da vizinhança e cobrando impostos sobre o que os amigos haviam construído; depois disseram-se donos das áreas onde não havia construções. Começaram a construir outras casas, fora do alinhamento tradicional. Destruíram os jardins do bairro para que mais carros passassem. Jogaram lixo nas ruas. Transformaram a escola em clube. Músicas de mau gosto começaram a ser ouvidas, altíssimas. Pessoas estranhas circulavam pelas calçadas, esbarrando nas cadeiras onde conversavam os antigos moradores e os agrediam. As cadeiras foram recolhidas... As crianças, depois do primeiro atropelamento, não brincaram mais nas ruas. Agora as autoridades vão mudar o nome do bairro e declarar que as casas ali construídas não têm mais donos, são de todos...


O velho morador toma seu chá...

-É, minha cara esposa, envelhecemos nesse nosso amado bairro que construímos para nossos filhos... É nosso patrimônio, nossa herança, nosso orgulho..
-Meu marido, esse bairro já foi nosso orgulho, não é mais! Nem dentro de nossas casas estamos em paz, em segurança!
-Mas nossa casa é tão bonita...
-Mas dela não podemos mais sair! E fora dela o lixo tomou conta, selvagens rondam, somos como estranhos em nosso próprio bairro! Logo invadirão nosso lar!
-Mas é dele que se originou toda nossa história, onde está toda nossa família!
-Mas qual o futuro dela aqui? Temos que pensar, foi nosso bairro, nosso motivo de orgulho, já não é nosso, nem motivo algum de orgulho.
-Devemos sair? Mas não seria trair nossos amigos e nossos sonhos? Nós que ajudamos a construir cada parede, plantar cada flor?
-Meu velho, chega um tempo que é preciso ter a coragem de enfrentar as perdas e reconhecer que os tempos mudaram, Fomos invadidos, estamos cercados e dominados por estranhos sem honra, sem princípios, sem vontade de progredir, estudar, viver em paz. Definitivamente não é mais nosso bairro, não há motivo de sentimentos de traição a um nome, um lugar. Quando essa turba consumir tudo o que criamos, nos atacarão em busca de mais; e depois virão tempos de barbárie, de fome, de devassidão... O nosso antigo bairro, aquele de nossos ideais, está em nosso coração, estará conosco por onde caminhemos, busquemos um novo lugar para ele e para nossos amigos. Temos o dever para nossas crianças, não se vive, não se cria, não se educa sem a perspectiva de um futuro livre. Devemos, confiando em nossa plena capacidade, buscar um novo descampado, plantar nossas casas, jardins e escolas. Mas desta vez construiremos altos muros para que a invasão do Mal não aconteça novamente...

Caminhamos, graças a uma maioria descerebrada de habitantes, para o comunismo. O bairro se chama Brasil. Não é desonra, não é traição proclamar a verdade: esse país apodreceu, foi corrompido, não é mais um lugar onde pessoas decentes possam criar suas famílias. Não mais é uma PÁTRIA! Falar em patriotismo hoje é ser como o velho iludido preso em sua casa. Não mais existem os jardins, nem crianças brincando nas ruas, nem futuro. E é preciso reconhecer a derrota, aqueles que procriaram como ratos tomaram conta de tudo e estão felizes; na falsa democracia, são eles que mandam. Que fiquem com o hino, a bandeira, o país. MAS nós os antigos moradores que aqui deixamos nosso patrimônio moral e físico para ser delapidado, roído, espoliado, temos direito a uma indenização. Queremos o direito de migrar para um novo “descampado”, reconstruir a vida pelos nossos padrões. Por bem ou por mal. Independente de posição geográfica, o Brasil verdadeiro estará conosco. Seja o Sul pela posição geográfica privilegiada para uma secessão, ou um isolado Roraima com divisa internacional ou um Acre, com os olhos voltados para o Pacífico. Porque não poderemos ficar como agora, cercados pelo inimigo. Num novo Brasil, serão recebidos todos os verdadeiros cidadãos que não querem ser escravizados debaixo de uma ideologia que comprovou através da história ser o chicote de seres anormais, aberrações, doentes, antro de toda espécie de lixo humano. Por dever aos nossos filhos e ao futuro, devemos se necessário, pegar em armas e conquistar um espaço só de Homens. E não precisaremos de muito espaço para rapidamente criar uma grande nação de homens livres, pois nossa força não estará mais sendo sugada.

Como fazer? É plausível? Sabe aquele moleque que menorzinho, dá uma porrada de surpresa no grandão e sai gritando pelo socorro da mãe? A “mãe” pode ser a comunidade internacional, a ONU... Bater forte, manter o terreno e gritar mais forte ainda por uma intervenção internacional para o cessar fogo. E depois negociar. Um governo, mesmo sendo de canalhas comunistas como o nosso, reconhecerá que é melhor perder uma pequena porção de um gigantesco território que suportar uma desgastante guerrilha, que como qualquer guerrilha, é impossível de vencer. E para nós, verdadeiros cidadãos em minoria, é melhor perder um gigantesco território que perder o futuro de nossas crianças.