O
politicamente correto agora é se posicionar veementemente contra o
separatismo. Eu, desde jovem, sou a favor e não somente entre
regiões mas entre estados, independente de tamanho ou riqueza. E
isso nada tem a ver com racismo, discriminação ou outras baboseiras
exploradas politicamente e engolidas pelos ingênuos. Países nada
mais são que famílias ampliadas. Quem tem chance de conquistar
melhor qualidade de vida? Uma família numerosa ou um casal com filho
único? Onde se vive melhor, com mais liberdade, numa casa ou num
conjunto habitacional? Patriotismo num país sem raça -nosso caso- é
improdutivo, cada um pensa e age de forma distinta. Vivemos num
pardieiro, numa enorme casa velha decadente com gente de todos os
tipos, que jogam lixo pela janela, escutam música em alto volume
pela madrugada e brigam pelos corredores. E quem tem que acordar cedo
para trabalhar que se dane. Mas em nome de uma bandeira, de um nome,
nos recusamos a mudar para uma casinha nova, limpinha, com vizinhos
escolhidos. Separatismo não é fazer o jogo da ditadura petista,
pelo contrário! Manter vivo esse gigante manco e retardado é que
faz o jogo ideal de um governo com inspirações totalitárias, que
usa o dinheiro dos mais capazes para comprar os votos dos menos
dotados e se perpetuar no poder!
terça-feira, 28 de outubro de 2014
Pedro Marangoni, o Idiota e Dilma Rousseff, a Estadista
Este
sou eu. Fico boquiaberto e não consigo entender o que políticos,
cientistas sociais, comentaristas de mídia e até a tal
de oposição aceitam tão bem. Acho que parei no tempo e só consigo
ver a Dona Dilma Rousseff como uma terrorista submissa ao marxismo
internacional, adoradora de ditaduras e que sonha com um poder
absoluto sobre um povo miserável debaixo de seus pés. Numa ditadura
que abranja não só o Brasil, mas toda a América Latina, rosnando
na cerca do quintal para os vizinhos norte-americanos, o sonho de
consumo de todo esquerdopata.
As
eleições clamadas como livres, sem incidentes, festa da democracia,
foram realizadas em maquininhas primárias, sem chance de recontagem
e o resultado final já era de conhecimento do governo três horas
antes de ser finalmente comunicado ao povo. Apesar de várias
reclamações de fraudes com fotos, filmes, declarações, todos os
ouvidos são surdos, inclusive da oposição. Nenhum comunicado
oficial sobre o assunto, Será que só eu ouço?! A oposição recebe
o resultado sem um pio e cumprimenta a candidata vitoriosa, que como
presidente em exercício era dona do TJE, das urnas, e fez a campanha
com dinheiro público, em aeronaves da Força Aérea e outros meios
oficiais. Seu partido é uma quadrilha, comprovadamente, com os
principais nomes atrás das grades e sendo ela totalmente
obtusa, mal conseguindo articular uma frase, parece claro a mim, o
idiota, que é um pau mandado, uma laranja que meliantes deixam
brincar de governar mas que em sua doença revolucionária, muitas
vezes sai do controle perigosamente. Ela declara que agora consultará
os setores da sociedade em suas decisões de mudança e todos
aplaudem e ficam tranquilos e sorridentes. Só eu não acredito,
penso que é da boca para fora e que esses setores não são
empresários, empregadores, e sim MST e outros sem qualquer coisa,
grupos de guerrilha disfarçados em movimentos sociais, longamente
preparados para a violência e intimidação.
Sou
tão idiota que a grande líder do povo brasileiro, ontem à noite, em
declaração na TV disse que trabalharia "diuturnamente e noturnamente"
e após um minuto abobado, fui ao dicionário Aurélio verificar o
significado de diuturnamente, pois acreditei que eu é que estava
errado. Ela e seu partido infiltrados em todos os setores, inclusive
os técnicos, desmontaram o país que ainda se arrasta graças à
infraestrutura montada nos tempos do governo militar e empregaram o
dinheiro dos impostos para sustentar ditaduras de colegas
estrangeiros e para manter 50.000.000 de cidadãos brasileiros sem
trabalhar em vez de fomentar empregos e estudo, perpetuando a miséria
a pão e água. Mais ou menos o número de votos que teve nas
eleições. E eu acho que isso é compra ilegal de votos, votos de
cabresto, como faziam os antigos coronéis do sertão. Eu de bom
grado aceitaria que o dinheiro de meus impostos servisse para dar
melhores condições de vida aos mais necessitados, mas condições,
ferramentas e estudo para que mais à frente eles caminhassem pelas
próprias pernas, mas o que vejo é um enorme estábulo onde
mensalmente meu dinheiro é lá jogado para ser consumido apenas para
a manutenção de uma vida vegetativa, até que as porteiras são
abertas para que a manada aperte o botãozinho da urna eletrônica e
voltem em fila indiana para dentro da cerca da miséria. E eu,
idiota, acho que isso perpetua uma ditadura e uma extorsão sobre os
cidadãos que trabalham, sem que haja algum progresso, apenas, como
vasos comunicantes, aos poucos vai se nivelando para baixo com o
desânimo de quem sofre a extorsão, com a fuga dos que podem para
outras terras livres e a agitação da manada que desocupada, procria
desenfreadamente e exige que se retire mais feno dos que ainda
possuem reservas. Mas eu sou apenas um idiota que nada entende e se
assusta com um suposto futuro sombrio e miserável, uma imensa Cuba
onde esfarrapados passam o dia sentados em velhas cadeiras, numa rua
suja, esperando o bônus governamental...
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
Secessão negociada: um sonho exequível para brasileiros nascidos livres
Sentiram falta de alguma parte? Não? Ótimo, agradecemos. |
Existe
um território neste país que é habitado por bravos, brasileiros
pioneiros em pleno séc. XXI. São homens de todos os estados, do RGS
ao Nordeste. Um lugar privilegiado, com fronteiras internacionais
tão extensas como a divisa com o Brasil, de onde o governo central só
se lembra quando para explorar e dilapidar. Foram a pouco roubados de
uma imensa área produtiva para que se transformasse numa terra de
ninguém, abandonada, para obscuros fins. São poucos os irmãos que
lá habitam e acredito que de bom grado receberiam homens de bem para
criar um novo país, uma República Democrática do Brasil em
oposição à República Socialista do Brasil. Em termos de Brasil parece pequeno, mas é quase duas vezes maior que a Inglaterra: 224.000km² x 130.000km² e no país inglês estão 53.000.000 de habitantes, ou seja, mais ou menos o número da "elite branca" que pode ser escorraçada para não atrapalhar os bolivarianos. Pode ser de forma
pacífica, através de discussão no Congresso, com o fim de evitar
convulsões sociais sangrentas pelo repúdio ao estado marxista que a
atual ditadura está implantando. Quase não estragaria o desenho do
mapa, até ficaria mais fácil para as crianças cubanizadas tentarem desenhar nos intervalos da doutrinação política e das aulas de
sexo. Diferente de São Paulo, que cortaria o país ao meio. Como um
estado associado e com autodeterminação progressiva. Por bem.
Mas
também pode ser por mal e aí se verificará, senhores guerreiros,
que todas as condições de um território a ser libertado através
de guerrilha lá se encontram. Fronteiras internacionais, sendo que
um dos vizinhos tem reivindicações antigas de território e pode
aproveitar as vantagens de ser um santuário para um grupo
guerrilheiro; outro vizinho, bolivariano, tem uma oposição
encurralada que pode cerrar fileiras conosco... Todos sabemos que
guerrilhas não se vencem, no máximo administra-se. Dois ou três
homens com mísseis portáteis valem por uma Força Aérea; minas e
armadilhas neutralizam exércitos.
Sonhar
ainda não é proibido, e sonhar com dados exequíveis nos dá
esperanças de futuro para nossos netos, permanecendo numa fatia do
solo onde nascemos. E a grande manada
marxista-cubano-bolivariana-petista poderá se chafurdar em sua lama
sem se preocupar com a “elite branca reacionária de todas as
cores”, estaremos ocupados construindo um novo e livre país para
nossa família.
Esta
terra de bravos é fácil de se encontrar, basta olhar no mapa das
eleições presidenciais: é um pontinho azul de consciência,
isolado no mar vermelho da ignorância...
Brasil, onde a Revolução dos Bichos de Orwell virou realidade!
A
presente situação da “democracia” brasileira vai além da
política, é um caso elementar de violação dos Direitos Humanos –
os verdadeiros, não os interpretados pelos defensores de marginais.
Nunca
uma frase esteve tão de acordo com o que estamos vivendo no Brasil
em relação à eleição de nossos governantes movida
pelos vales-esmola: “Se
os porcos pudessem votar, o homem com o balde seria eleito sempre,
não importa quantos porcos ele já tenha abatido no recinto ao
lado.” Orson Scott Card
E
é impossível não lembrar da “Revolução dos bichos” de George
Orwell, que a Era Petista está reproduzindo com uma perfeição tão
assustadora que temos que nos esforçar para acreditar, olhar à
nossa volta e buscar a certeza de que não é um pesadelo.
A
democracia de um homem um voto só é válida para povos com um
mínimo de uniformidade racial e social. Não é o nosso caso. A
metade produtiva da população através de uma exigência maior para
se conseguir o direito de voto é que deve decidir e com seus
representantes mais aptos no poder, pela sua própria formação,
trabalharão para que a metade obtusa seja educada e treinada para
que possar andar pelas suas próprias pernas. E não o contrário
como está acontecendo, onde a massa parasita elege seus iguais para
obrigar a outra metade trabalhadora a produzir para alimentá-los em
detrimento de ambas partes, pois nunca haverá progresso e sim
retrocesso!
Ficou
claro a falta de compreensão do que é o voto consciente, diante da
“indignação” da militância marxista, massa acéfala de
manobra das ditaduras, com a esmagadora vitória de Geraldo Alckmin e
Aécio Neves em São Paulo, “mesmo com a falta d'água nas
torneiras!”. O povo paulista nada mais fez que pensar no futuro e
não tomar atitudes emocionais por problemas passageiros do presente,
não ouviu estupidamente o canto das sereias que só atraem
navegantes incautos e ignorantes.
Temos
dois brasis e o capataz no poder obriga àqueles que caminham em
busca de alimentos a trazer nas costas fardos de capim aos que apenas
pastam ao redor do próprio rabo. E isso é
escravidão que não pode ser tolerada, não é opção política,
não é regime democrático e não deve ser aceito, respeitado,
acatado.
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Deixai os traidores se alistarem no Estado Islâmico! Mas ofereçam-nos as Novas Cruzadas!
Como
sempre aconteceu no planeta, qualquer desmiolado ou ingênuo pode se
alistar com facilidade nas Forças do Mal, mas para combatê-las só
forças legais, militares ou policiais são usadas, dentro de regras,
regulamentos, leis e objeções morais, com a consequente desvantagem
no embate. Enquanto isso o terror islâmico se espalha nos tolerantes
países ocidentais e centenas de jovens cretinos de ambos os sexos
deixam seus ovos com bacon pela metade no farto prato e pegam um
avião para se voluntariar nas fileiras do Estado Islâmico, onde
sonham com bandeiras negras aos ventos do deserto e lutas heroicas. Depois de terem seus rosados traseiros esmerilhados pelos
assassinos pervertidos islâmicos e experimentarem o que é ser
miserável em todos os sentidos sem músicas épicas de fundo, pedem
socorro às autoridades ocidentais querendo voltar para a casinha da
mamãe, para um banho de água quentinha e sabonete perfumado...
Que
lá fiquem, tratemos isso como uma seleção natural, estamos
limpando a casa. Que se permita que todos os descontentes com a
civilização ocidental se unam ao Islã, sem passagem de volta. E
não se trata de confundir política com religião. O Islã
é nosso inimigo milenar, sempre foi e seus filhotes são criados e
educados para a intolerância e a violência. A Internet está repleta de fotos e filmes das atrocidades perpetradas contra crianças, mulheres, civis indefesos, não é preciso republicar aqui. É preciso enfrentá-los pela violência, única forma de detê-los e exterminá-los, não pertencem à raça humana. É preciso ir até eles antes que cheguem até nós. Que não mais se
receba aqui em nosso mundo de "infiéis" esse povo bárbaro, hostil,
que se infiltra numa metástase cada vez mais intensa. E os que
emporcalham as ruas da Europa que voltem para seu maravilhoso mundo
governado por Alá.
Mas
que se sepulte de vez o maldito politicamente correto no trato com
esses animais e que nossos líderes se conscientizem que se trata de
uma luta pela sobrevivência da espécie humana, que nos permitam criar livremente
brigadas de voluntários para combater as Forças do Mal, que
permitam o livre trânsito para chegar às frentes de combate, que
nos auxiliem ou pelo menos não atrapalhem ou impeçam a formação
de uma urgente Cruzada para combater o Estado Islâmico. Associações
de veteranos, é hora de agir, criar grupos sob a bandeira das
Cruzadas e partir para a luta. E a frente no momento está localizada
em Kobane. É lá que se defende a Civilização Ocidental.
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Instruções básicas para enfrentar uma turba armada
Caro
comandante:
Num
ambiente hostil (claro que não aí no seu Brasil, um país abençoado por
Deus) como você sozinho ou com meia dúzia de amigos enfrentaria uma
turba armada, insuflada, fanática, invadindo, avançando ou
bloqueando estradas? Do leitor Zé
Mané, Repúblicas das Bananas.
Caro leitor
Zé Mané, eu diria com muito pouco, em homens e material:
INGREDIENTES:
-Uma
(1) camionete 4x4
-Uma
(1) metralhadora .50 ou equivalente
-Um
(1) morteiro 60 de percutor fixo
-Armas
de proteção individual a gosto
Dependendo
do número de amigos esse conjunto pode ser multiplicado.
MODO
DE USAR:
-Se
as cores do veículo não ajudar na camuflagem e na ausência de
reflexos, suje-o completamente com barro, incluindo o para-brisas,
limpando apenas o suficiente para dirigir com tranquilidade.
-O
morteiro 60 deve ser usado desembarcado, sobre solo natural, não
tendo necessidade da placa de apoio, aparelho de pontaria ou bipé.
Lança-se a primeira granada e a correção da inclinação do tubo é
feita no visual. A grosso modo: 45º, maior alcance; 90º, cai na sua
cabeça.
-A
metralhadora deve estar fixada no veículo, mas de modo simples de
maneira que possa ser colocada e retirada rapidamente de acordo com
as circunstâncias.
-O
confronto pode ser iniciado apenas com o morteiro -arma de tiro
curvo- se não houver contato visual com a turba devido às condições
de terreno ou para manter uma separação segura. Mas um
observador deve estar posicionado em condições de ir dando
informações para a correção de tiro.
-No
confronto direto, ambas armas deve ser usadas, na potência máxima
de tiro no embate inicial. (Se estiver só, use a metralhadora para espalhar e
depois o morteiro para limpar)
-Na
sequência, cerca de 60 segundos após, com todo mundo no chão ou
correndo, a .50 em tiro concentrado, rajadas curtas e seletivas. O
morteiro 60 em tiro compassado, no alinhamento do inimigo, em fogo de
barragem, indo e vindo.
-Se
a intenção é apenas destruir, ao ser notado o início do recuo
inimigo, fustigar com mais intensidade, recolher o material e partir.
-Se
a intenção é deter, escolher antecipadamente um gargalo: ponte,
terreno montanhoso, e manter posição, necessitando para isso um
grupo maior para a proteção do perímetro e consequentemente com
uma logística maior e mais facilmente detectável, só recomendado
em caso de conflito aberto e generalizado, com a união de vários
grupos.
Espero
ter ajudado. Mas caso não obtenha sucesso, venha para o Brasil, um
país pacífico, livre de ameaças totalitárias, alegre, hospitaleiro, com um povo honesto, trabalhador, educado,
abençoado por Deus e bonito por natureza...
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
A Nação versus Dilma Rousseff: reagir, bater forte ou pereceremos como Estado de Direito!
Os
brasileiros mais sensatos fazem a óbvia escolha por Aécio Neves e
fariam por qualquer candidato oposto à barbárie destruidora do
sonho castrista/bolivariano de Dilma Rousseff e sua quadrilha,
chefiada por Inácio da Silva, vulgo Lula. Os brasileiros que se opõe
à terrorista búlgara a serviço de Fidel Castro, o fazem de maneira
típica dos que possuem uma razoável cultura, discernimento político
e educação, com brincadeiras bem humoradas, defesa de seu
candidato, indignação às propagandas enganosas no velho estilo
marxista e acreditando em eleições livres. E só. Do outro lado, a
canalhice impensável para cidadãos honestos com seus conhecidos
dossiês falsos, interferência na Internet, compra da mídia,
truques baratos e outros sofisticados nos debates na TV, conluios com
a marginalidade e gangues armadas denominadas de movimentos sociais –
a quem pretendem dar voz e poder após a reeleição- que se
movimentam de acordo com as ordens do poder central. Os crimes
eleitorais dos petistas são evidentes, cometidos claramente aos
olhos da Justiça e da oposição, impunemente. E, em verdade, à luz
da justiça toda a Era Petista deveria ser considerada ilegal, um
poder conseguido com fraudes, com crimes, incluindo os de sangue.
Vivemos numa das mais corruptas e violentas ditaduras que se têm
notícia nesta volúvel América Latina sob o disfarce de uma
democracia erigida pelo soberano voto popular – em urnas
eletrônicas, brinquedinhos primários! Tempos mais sombrios ainda
estão por vir, irreversíveis, destruidores, que, como na antiga
União Soviética ou na mendiga Cuba, levarão décadas para que
apodreçam naturalmente, com um custo terrível em vidas e
propriedades, destruição dos alicerces da nação, da história,
com o culto fanático a uma doutrina que nivela por baixo e impede o
desenvolvimento pessoal para manter o povo submetido. O Brasil está
sendo estrangulado no meio da rua, em pleno dia. E os cidadãos de
bem que passam se limitam a dizer: isso não é correto. Assim tem
sido o papel da oposição e dos que não querem a continuação dos
petistas no poder. O Brasil agoniza como Estado de Direito e morrerá
em breve se não rompermos com nossos pudores democráticos, que na
presente situação, servem apenas como capas de chuva que nos
protegem de normais intempéries, mas é inútil contra o lodaçal em
que estamos nos atolando. Sair às ruas, gritar mais alto que a escumalha guiada
pelas rédeas do ódio, não aceitar as fraudes das eleições mais
uma vez e sobretudo, exigir que as Forças Armadas cumpram seu papel
de guardiãs da Constituição e se levantem da humilhante posição
que se encontram, de joelhos perante uma terrorista e seu bando a
mando de forças externas.
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
Marilena Chauí e a rejeição dos malévolos paulistas às Forças do Bem
Marilena
Chauí odeia a classe média. Eu sou classe média. Logo, Marilena
Chauí me odeia. Os petistas se orgulham em afirmar que aumentaram a
classe média, logo Marilena Chauí odeia o resultado do trabalho
petista. Marilena Chauí logicamente, pela afirmação, não é
classe média. Mas também não é pobre. Logo, Marilena Chauí é
milionária. Juntem tudo e espremam, não sairá nada, tudo é falso
e contraditório como ela. Marilena Chauí não é pobre, não é
classe média, não é milionária. Ela se acredita uma deusa,
sentada no Olimpo, palpitando sobre os pobres humanos...
Com
a boca espumando de indignação, atontada, com seu maravilhoso
cérebro aturdido pelo incompreensível, a bruxa velha quer um
conciliábulo de colegas para estudarem a vitória acachapante do
malévolo Alckmin sobre as forças do Bem petistas: “a reeleição
do Alckmin no primeiro turno é uma coisa verdadeiramente espantosa”
(clique)
Verdadeiramente
espantoso é o cérebro dessa mocreia senil! O que não está de
acordo com seu pensamento esquerdopata está errado; e se for
confirmado, é estarrecedor, incompreensível e deve ser estudado em
prol da salvação do gênero humano... O cérebro humano é um
computador autônomo e egoísta que gosta de pregar peças, já que é
ele que processa o real que chega em seus arquivos. O palpável real
se transforma no que ele bem entender e, sem outros à volta para
informar delicadamente que o rei está nu como na conhecida
fábula, o indivíduo passa a viver num mundo paralelo mas para ele
perfeitamente normal. Escrevi sobre isso no livro "A conspiração de Santo Antonio do Desamparo", onde, dentro do cérebro de um
paranoico, descrevo a lógica e o mecanismo do pensar de todos seus
atos, tidos como “loucura” pelos demais. Dois mundos, ambos
lógicos. Afortunadamente não estamos no mundo de Marilena Chauí,
um mundo Saci Pererê só com uma perna esquerda, braço esquerdo,
olho esquerdo. Ela
merece nossa compaixão e principalmente nossa compreensão, vítima
das traquinices de seu cérebro-saci-canhoto. Marilena, já
que você gosta tanto de gritaria nos palcos da sociedade, porque não nos poupa, desce do Olimpo e une o útil ao desagradável? Minha sugestão: carreira artística. Cover da Aracy de Almeida!
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Aécio x Dilma: somente o populismo vulgar atrairá votos no mapa vermelho
Aécio
é um membro diplomado da velha escola de raposas políticas de Minas
Gerais, do pré-primário a pós-graduação em Tancredo Neves. Sabe
o que faz e o que fala. Não é preciso temê-lo ou dissecar suas
ideias porque sabemos que concordando ou não, teremos diálogo e
ajustes de acordo com aspirações e resultados, não é um candidato
a ditador psicopata da escola marxista de Dilma Rousseff. Mas para
ser eleito é necessário tirar votos da adversária, que além de
todas as fraudes, corrupção, ameaças, uso da máquina
governamental no comportamento típico das esquerdas, usa a
ferramenta de mais sucesso no trato com a grande massa ignorante: o
populismo mais chão, mais barato, mais vulgar.
Aécio,
confiando no discernimento e fidelidade dos que nele votaram no
primeiro turno e que entenderão uma nova postura, tem que partir
para um discurso de nível petista dedicado à Grande Manada ou não
vai sensibilizá-la Se Dilma oferece R$20,00, terá que oferecer
R$20,99. Infelizmente, na falida democracia eleitoral impraticável
num país como o Brasil com metade da população que ignora qualquer
noção de pátria, instituições, progresso, educação, posições
políticas e só se preocupa com o presente, com o que têm em mãos
de imediato, só o discurso na língua deles funcionará. Que se
registre em cartório, com carimbos enormes e selos multicoloridos
uma promessa de não só manter as bolsas esmolas que compraram os
seus votos mas atualizá-las, aumentá-las e realmente isso poderá
ser feito com lucro, pois com o expurgo dos petistas de todos os
níveis administrativos onde se infiltraram, o dinheiro que não mais
será roubado pagará os cidadãos-parasitas com folga e ainda
sobrará troco para alguma bolsa extra, tipo Universidade do Funk,
Campus do Pancadão, vale-tênisdegriffe, etc. Parece ridículo? É
ridículo! Mas a manada deve ser pastoreada, alimentada e mantida em
seus estábulos ou continuará nos atropelando. Não adianta acenar
com futuras pesquisas científicas para o enriquecimento de novas rações,
ela quer é pasto imediato, capim à farta, o amanhã é algo
abstrato...
segunda-feira, 6 de outubro de 2014
República Bolivariana Brasileira X República Federativa do Brasil
Já
temos a fronteira. Na provável e ilegal comprada vitória petista e a sonhada instalação
do regime bolivariano que já está a meio caminho, é só esperar a
migração dos conscientes e trabalhadores cidadãos irmãos do
norte/nordeste que não foram aliciados por vales e que não se
deixarão submeter à ignorância reinante em seus estados e aí
então fecharemos a porteira pelas armas. Um Brasil do Sul para os
cidadãos, um Brasil do Norte para a manada.
Somos
todos brasileiros assaltados por um bando de marginais esquerdopatas,
doentes, corruptos, prepotentes que estão destruindo a nação e
instalando um regime autoritário, anacrônico, um sistema que
fracassou em todo o mundo. O Brasil verdadeiro é onde estão seus
cidadãos, independente de localização geográfica. Ande pelas ruas
de São Paulo e vá perguntando as origens de cada um. Teremos todos
os estados. O Sul/Sudeste também é Ceará, também é Bahia. Mas
nunca será Venezuela, nunca será Cuba!
domingo, 5 de outubro de 2014
Hoje,eleições, saberemos pelos números se vale a pena lutar ou partir...
Hoje,
e não no segundo turno, é que saberemos o número e os nomes dos bois da Grande
Manada. Depois de uma década de corrupção, desmandos, atentados à
liberdade e agressões à Constituição e à soberania nacional, com
o descalabro da situação brasileira bem clara aos olhos de todos os
cidadãos mergulhados em uma guerra civil com mais de 50.000
homicídios anuais e a população honesta sendo desarmada, teremos
os números dos inimigos do Brasil e os estados ou regiões que terão
força suficiente para enfrentar a ditadura e se necessário partir
para a secessão:
-os
votos para Dilma representarão os inimigos do Brasil e da liberdade,
a escória responsável pela atual situação, indivíduos que
querem, sem trabalhar, atacar os verdadeiros cidadãos chamados de
“elite” e se apossar de seus bens além de perpetuar-se no ganho
fácil dos vales e cotas;
-os
votos para Marina representarão aqueles militantes que, embora não
tenham inteligência suficiente para deixar de lado uma ideologia
doentia, fracassada, começam a ver que há algo errado no governo
petista, com tantos escândalos, com a verdadeira elite da corrupção
no poder, com rios de dinheiro escoando para desmedidos luxos ditos
capitalistas enquanto o país vai sendo sucateado. São cidadãos
passíveis de serem recuperados, embora de segunda classe em termos
de progresso, que sempre necessitarão serem empurrados pelo Estado.
É a manada vulgar, que dá massa às nações e requer apenas um
controle, uma vaca madrinha com um sino no pescoço para que possam
seguir atrás.
-os
votos para Aécio representarão os verdadeiros cidadãos
responsáveis, patriotas, com cultura política, trabalhadores que
querem progredir sempre junto com seu país e oferecer um futuro
melhor aos seus descendentes. Não é uma escolha de partido ou
pessoa, é uma escolha em quem representa uma chance real de fugirmos
do completo caos, uma escolha consciente, um voto racional, visto não
haver outras opções.
-os
votos para Luciana Genro representarão a turba que não deve ser
combatida como os eleitores de Dilma, mas devem ser tratados,
internados, pois poderão causar danos a si mesmos, totalmente
despreparados para a vida.
-Os
votos restantes representarão aqueles que nem deveriam sair de casa
hoje, representam um papel inútil, atrapalham o trânsito,
desperdiçam o voto por simpatia sabendo que de nada vale. São
eleitores que só servem para lastro, número, estatística.
Teremos
hoje, o número que poderemos contar realmente para a sobrevivência da
nação e a definição se eleições ditas democráticas de um
homem/um voto ainda são viáveis no Brasil ou já não há
esperanças; se devemos lutar ou partir...
sábado, 4 de outubro de 2014
Eleições: votos são aplausos da plebe para os bufões que mais divertem...
Não
é natural. Não consta dentre as regras da Natureza...
Líderes
surgem espontaneamente e são seguidos pelo seu valor. A manada caminha atrás dos
mais fortes, que abrem caminho para novas pastagens, para a fartura.
Estes indivíduos mais fortes sempre serão minoria nos rebanhos,
principalmente se houver misturas de animais diversos. Mas,
encabeçando o grupo, deixarão a trilha mais fácil para os demais,
escolherão os caminhos mais seguros, atacarão os predadores à
espreita e desviarão dos perigos. Se porventura a maioria mais fraca
colocar seus iguais à frente, a marcha irá diminuindo defronte a
obstáculos até estagnar num lodaçal ou despencar num penhasco.
Não
é natural. São os reis que comandam, não os jograis, os bufões.
Mas votos majoritários em eleições nada mais são que aplausos da plebe
desocupada aos que mais os divertem com arremedos, cantos e danças
grotescas. E o som dos aplausos mais fortes conduzem ao trono falsas
personagens. Bobos da corte, vilões burlescos que em posse de uma coroa se transfiguram
em tiranos cruéis vingando seu passado de insignificância e
atacando os mais nobres e sua riqueza até que todas as moedas do
reino desapareçam, todos os tesouros sejam diluídos em festas, em
banquetes, em danças rodopiantes que fazem vibrar o solo e estasiam
a plebe inútil e esquecida do trabalho. E então, a manada estagna
no lodaçal que ela mesmo criou debaixo de seus pés ou, em busca cega e desesperada, cai pelos penhascos da fome, da miséria...
quinta-feira, 2 de outubro de 2014
A Parábola do Brasil Apodrecido e a Secessão
A
princípio era apenas um descampado, longe da civilização. Um grupo
de amigos com ideais comuns resolveu comprá-lo e lá construir
suas casas, criar um novo bairro com pessoas que queriam viver
tranquilas, com liberdade, assistindo seus filhos e netos crescerem e
brincarem juntos. O bairro progrediu, cada vez mais bonito, moderno,
acompanhando o progresso. Belos jardins, ruas limpas, cadeiras na
calçada, aqui e ali uma boa música. Um belo dia chegaram pessoas
proclamando-se autoridades em nome da vizinhança e cobrando impostos
sobre o que os amigos haviam construído; depois disseram-se donos
das áreas onde não havia construções. Começaram a construir
outras casas, fora do alinhamento tradicional. Destruíram os jardins
do bairro para que mais carros passassem. Jogaram lixo nas ruas.
Transformaram a escola em clube. Músicas de mau gosto começaram a
ser ouvidas, altíssimas. Pessoas estranhas circulavam pelas
calçadas, esbarrando nas cadeiras onde conversavam os antigos
moradores e os agrediam. As cadeiras foram recolhidas... As crianças,
depois do primeiro atropelamento, não brincaram mais nas ruas. Agora
as autoridades vão mudar o nome do bairro e declarar que as casas
ali construídas não têm mais donos, são de todos...
O
velho morador toma seu chá...
-É,
minha cara esposa, envelhecemos nesse nosso amado bairro que
construímos para nossos filhos... É nosso patrimônio, nossa
herança, nosso orgulho..
-Meu
marido, esse bairro já foi nosso orgulho, não é mais! Nem dentro
de nossas casas estamos em paz, em segurança!
-Mas
nossa casa é tão bonita...
-Mas
dela não podemos mais sair! E fora dela o lixo tomou conta,
selvagens rondam, somos como estranhos em nosso próprio bairro! Logo
invadirão nosso lar!
-Mas
é dele que se originou toda nossa história, onde está toda nossa
família!
-Mas
qual o futuro dela aqui? Temos que pensar, foi nosso bairro, nosso
motivo de orgulho, já não é nosso, nem motivo algum de orgulho.
-Devemos
sair? Mas não seria trair nossos amigos e nossos sonhos? Nós que
ajudamos a construir cada parede, plantar cada flor?
-Meu
velho, chega um tempo que é preciso ter a coragem de enfrentar as
perdas e reconhecer que os tempos mudaram, Fomos invadidos, estamos
cercados e dominados por estranhos sem honra, sem princípios, sem
vontade de progredir, estudar, viver em paz. Definitivamente não é
mais nosso bairro, não há motivo de sentimentos de traição a um
nome, um lugar. Quando essa turba consumir tudo o que criamos, nos
atacarão em busca de mais; e depois virão tempos de barbárie, de
fome, de devassidão... O nosso antigo bairro, aquele de nossos
ideais, está em nosso coração, estará conosco por onde
caminhemos, busquemos um novo lugar para ele e para nossos amigos.
Temos o dever para nossas crianças, não se vive, não se cria, não
se educa sem a perspectiva de um futuro livre. Devemos, confiando em
nossa plena capacidade, buscar um novo descampado, plantar nossas
casas, jardins e escolas. Mas desta vez construiremos altos muros
para que a invasão do Mal não aconteça novamente...
Caminhamos,
graças a uma maioria descerebrada de habitantes, para o comunismo. O
bairro se chama Brasil. Não é desonra, não é traição proclamar
a verdade: esse país apodreceu, foi corrompido, não é mais um
lugar onde pessoas decentes possam criar suas famílias. Não mais é
uma PÁTRIA! Falar em patriotismo hoje é ser como o velho iludido
preso em sua casa. Não mais existem os jardins, nem crianças
brincando nas ruas, nem futuro. E é preciso reconhecer a derrota,
aqueles que procriaram como ratos tomaram conta de tudo e estão
felizes; na falsa democracia, são eles que mandam. Que fiquem com o
hino, a bandeira, o país. MAS nós os antigos moradores que aqui
deixamos nosso patrimônio moral e físico para ser delapidado,
roído, espoliado, temos direito a uma indenização. Queremos o
direito de migrar para um novo “descampado”, reconstruir a vida
pelos nossos padrões. Por bem ou por mal. Independente de posição
geográfica, o Brasil verdadeiro estará conosco. Seja o Sul pela
posição geográfica privilegiada para uma secessão, ou um isolado
Roraima com divisa internacional ou um Acre, com os olhos voltados
para o Pacífico. Porque não poderemos ficar como agora, cercados
pelo inimigo. Num novo Brasil, serão recebidos todos os verdadeiros
cidadãos que não querem ser escravizados debaixo de uma ideologia
que comprovou através da história ser o chicote de seres anormais,
aberrações, doentes, antro de toda espécie de lixo humano. Por
dever aos nossos filhos e ao futuro, devemos se necessário, pegar em
armas e conquistar um espaço só de Homens. E não precisaremos de
muito espaço para rapidamente criar uma grande nação de homens
livres, pois nossa força não estará mais sendo sugada.
Como
fazer? É plausível? Sabe aquele moleque que menorzinho, dá uma
porrada de surpresa no grandão e sai gritando pelo socorro da mãe? A “mãe”
pode ser a comunidade internacional, a ONU... Bater forte, manter o
terreno e gritar mais forte ainda por uma intervenção internacional para o
cessar fogo. E depois negociar. Um governo, mesmo sendo de canalhas
comunistas como o nosso, reconhecerá que é melhor perder uma
pequena porção de um gigantesco território que suportar uma
desgastante guerrilha, que como qualquer guerrilha, é impossível de
vencer. E para nós, verdadeiros cidadãos em minoria, é melhor
perder um gigantesco território que perder o futuro de nossas
crianças.
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