Não é difícil entender o voto petista, são votos de indivíduos incapazes de progredir pessoalmente, sem compreender a necessidade de infraestrutura, de educação (estudar para quê?), de segurança (já que simpatizam com os colegas marginais, “vítimas” da sociedade capitalista) e pensam apenas no momento, dinheiro na mão, seja qual for a origem. Preferem rebaixar os que estão acima, em lugar de tentar subir mais alto. Eternos rancorosos que atribuem seu fracasso ao sucesso alheio, incapazes de relacionar sucesso profissional e social ao trabalho, honestidade, competência...
Temos os números de 2022: 57.257.473, cidadãos de 2ª classe que apostaram no chefe da quadrilha petista. Alguns não são completamente idiotas, podem ser recuperados e ajudar a impedir a destruição do país, que se juntará a Argentina e Venezuela na rápida decadência que se seguirá.
Deixando o politicamente correto que tanto mal trouxe à nossa sociedade, podemos ver claramente que o resultado das eleições mostra o mapa da ignorância, onde o vermelho domina em áreas parasitas, dependentes dos impostos do mapa azul. Até quando vamos permitir que o “um homem, um voto” nos imponha a ditadura dos ignorantes que nada produzem e aparentemente se sentem bem no marasmo em que vivem?