Os
brasileiros mais sensatos fazem a óbvia escolha por Aécio Neves e
fariam por qualquer candidato oposto à barbárie destruidora do
sonho castrista/bolivariano de Dilma Rousseff e sua quadrilha,
chefiada por Inácio da Silva, vulgo Lula. Os brasileiros que se opõe
à terrorista búlgara a serviço de Fidel Castro, o fazem de maneira
típica dos que possuem uma razoável cultura, discernimento político
e educação, com brincadeiras bem humoradas, defesa de seu
candidato, indignação às propagandas enganosas no velho estilo
marxista e acreditando em eleições livres. E só. Do outro lado, a
canalhice impensável para cidadãos honestos com seus conhecidos
dossiês falsos, interferência na Internet, compra da mídia,
truques baratos e outros sofisticados nos debates na TV, conluios com
a marginalidade e gangues armadas denominadas de movimentos sociais –
a quem pretendem dar voz e poder após a reeleição- que se
movimentam de acordo com as ordens do poder central. Os crimes
eleitorais dos petistas são evidentes, cometidos claramente aos
olhos da Justiça e da oposição, impunemente. E, em verdade, à luz
da justiça toda a Era Petista deveria ser considerada ilegal, um
poder conseguido com fraudes, com crimes, incluindo os de sangue.
Vivemos numa das mais corruptas e violentas ditaduras que se têm
notícia nesta volúvel América Latina sob o disfarce de uma
democracia erigida pelo soberano voto popular – em urnas
eletrônicas, brinquedinhos primários! Tempos mais sombrios ainda
estão por vir, irreversíveis, destruidores, que, como na antiga
União Soviética ou na mendiga Cuba, levarão décadas para que
apodreçam naturalmente, com um custo terrível em vidas e
propriedades, destruição dos alicerces da nação, da história,
com o culto fanático a uma doutrina que nivela por baixo e impede o
desenvolvimento pessoal para manter o povo submetido. O Brasil está
sendo estrangulado no meio da rua, em pleno dia. E os cidadãos de
bem que passam se limitam a dizer: isso não é correto. Assim tem
sido o papel da oposição e dos que não querem a continuação dos
petistas no poder. O Brasil agoniza como Estado de Direito e morrerá
em breve se não rompermos com nossos pudores democráticos, que na
presente situação, servem apenas como capas de chuva que nos
protegem de normais intempéries, mas é inútil contra o lodaçal em
que estamos nos atolando. Sair às ruas, gritar mais alto que a escumalha guiada
pelas rédeas do ódio, não aceitar as fraudes das eleições mais
uma vez e sobretudo, exigir que as Forças Armadas cumpram seu papel
de guardiãs da Constituição e se levantem da humilhante posição
que se encontram, de joelhos perante uma terrorista e seu bando a
mando de forças externas.