quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

Vacina em crianças: bullying estatal

 Promotores da Infância e Juventude de São Paulo estão pedindo para escolas a lista de nomes de crianças não "vacinadas"...

As mães mais instruídas, racionais, nem sonham em deixar suas crianças serem injetadas por um produto  sem que tenha sido testado por anos, sem que ninguém possa afirmar que é seguro e que tem se mostrado ineficaz quanto à transmissão ou contágio. Entendam "autoridades":

-nenhuma das mães são contra vacinas e todas as crianças dessas Mães verdadeiras estão com a carteira de vacinação em dia (vacinas exaustivamente testadas, previstas no Plano Nacional de Imunização), todas usam máscaras e álcool gel, seguem as normas de higiene e determinações previstas. As mães, sim, são contra injetar crianças com um produto novo, sem maiores conhecimento por parte da comunidade científica de efeitos colaterais a médio e longo prazo. Trata-se de responsabilidade como mães, diante da irresponsabilidade do poder público.


-Vacinação obrigátoria e vacinação em crianças vai na contramão de decisões adotadas pelos países mais evoluídos;


-A vacina vem demonstrando ser inútil quando a proteção em se infectar, até mesmo repetidas vezes;


- Alguns laboratórios -como da vacina Moderna - foram obrigados pelo FDA (USA) a colocar na bula efeitos colaterais graves como miocardite e pericardite, além de alergias severas e casos como esses, antes raros em jovens- tem acontecido mais frequentemente com vacinados;






-A vacina primeiro prevista em duas doses, passou para três, chamada de reforço, e agora cogitam em uma quarta dose, demostrando que as autoridades estão confusas e estão tratando a saúde pública com inconsequencia;


-A doença que repetidamente foi tratada como só atingindo adultos, posteriormente passou a ser problema para os jovens e agora para crianças, antes imunes... Trata-se de um caso de saúde ou de comércio e política?


-Ministério Público pedindo listas de nomes de não vacinados é pressão, intimidação, para forçar uma inconstitucional vacinação ameaçando o constitucional direito à educação das crianças, além de promover a discriminação das crianças filhas de pais mais racionais e coerentes -e não negacionistas- um verdadeiro “bullying” estatal.


Colocar crianças em risco é colocar o futuro do País em perigo. Digam NÃO! Reajam! Resistam!