Os cariocas da Grande Rio com muito esforço e garra depois do incêndio que quase a destruiu por completo, homenagearam Florianópolis, suas lendas, culinária, artesanato e com inteligência prestigiaram valores importantes para a consolidação de uma nacionalidade, de um sentimento pátrio, como o esporte, colocando em destaque um moço que levou mais alto o nome de Santa Catarina e Brasil no mundo, Gustavo Kuerten, o Guga. Com pesquisas sérias resgataram a história, o folclore e apresentaram até projetos ecológicos em andamento na Ilha. Ou seja,diversão sadia, sem bairrismos e ao mesmo tempo levando informação séria à avenida. Um culto ao belo e ao bom, coisa de gente feliz.
Paradoxalmente, o alvo da homenagem dos cariocas da Grande Rio,Florianópolis, através de sua escola União da Ilha da Magia, num comportamento dirigido, amestrado, com um enredo de cunho político fora de hora, escavado no lixo do passado e nas mentiras do presente, resolveu homenagear o criminoso de guerra Che Guevara e a pobre Cuba, esmagada por uma longa ditadura, com um povo que vive como num pós guerra, lutando e sonhando até por fósforos ou papel higiênico.(Granma, o jornal do Partido, por ter papel melhor, é vendido no mercado negro para tais funções). Trouxeram a filha do fracassado internacionalista para adorar, colocaram-na sobre um infantil tanque de guerra - sua expressão de diversão - como carro alegórico na avenida e ulularam à sua volta como trogloditas descobrindo o fogo... Virando as costas para o tudo de bom que a Ilha de Santa Catarina tem e usufruem . Um culto ao negativo e ao desprezível, coisa de gente rançosa...