De colecionador de armas a objeto de desativação pela ditadura bandida;de atirador a alvo das ONGs parasitas;de caçador à caça como bode expiatório dos comparsas do crime organizado sob a máscara de autoridades. Assim tem sido o pogrom dirigido aos CAC – Colecionadores,Atiradores e Caçadores,cidadãos de bem,documentados e em lugar certo e sabido,que na esbórnia do desgoverno que empesteia o país sem lei são cercados e espancados oficialmente por uma rígida regulamentação sobre armas e munições enquanto nossas fronteiras são abandonadas,os traficantes de armas passeiam impunemente,o desvio de armas aprendidas é uma constante,colocados que são em mãos omissas,em depósitos vulneráveis e confusamente controlados. Agora,na doutrinação oficial presente em toda ditadura,a categoria CAC é apresentada como fonte de desvio de armas para criminosos em material didático da Secretária Nacional de Segurança Pública para ser usado em cursos de aperfeiçoamento das forças policiais!
Esta é claramente a ótica das ONGs que palpitam livremente nas altas esferas e determinam os rumos numa Brasília petista semi analfabeta,organizações que generosamente regadas com dinheiro público,abrigam todos aqueles que não puderam mamar nos cofres públicos de outras maneiras,ninhos de desocupados profissionais,parentes de autoridades,esquerdopatas,ingênuos cretinos verdes ou róseos em busca de visibilidade,execráveis defensores da bandidagem com a etiqueta de direitos humanos,enfim,a escumalha social que instiga a baderna,o caos,para melhor se locomover,pois a lama é seu habitat natural. Como carimbo do desgoverno inconsequente,vemos claramente a marca desses beócios até nas apostilas voltadas a profissionais da Segurança Pública!
Na linha de frente,o MVB -Movimento Viva Brasil- voltou a agir para impedir tais distorções,encaminhando uma representação ao Ministério Público contra o material didático,verdadeiro atentado à verdade e fruto de uma ideologia persecutória nas palavras de Fabrício Rebelo,diretor para a CAC no MVB. Vejam a nota distribuída pelo MVB:
MATERIAL DE CURSO DA SENASP É ALVO DE REPRESENTAÇÃO JUNTO AO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
A associação civil Movimento Viva Brasil - MVB encaminhou, na última quarta-feira, ao Ministério Público Federal representação contra o material didático utilizado pela Secretária Nacional de Segurança Pública em curso de aperfeiçoamento profissional voltado aos integrantes das forças policiais em todo o país, em razão de nele ter identificado ofensivas inverdades sobre a categoria de Colecionadores, Atiradores e Caçadores - CAC.
Segundo o MVB, a representação tem por objeto o módulo sobre controle de armas de fogo aplicado no curso, sob o título “Desvio, contrabando e vitimização” (sic), no qual há um tópico dedicado aos Colecionadores, Atiradores e Caçadores, apontando-os, levianamente e sem respaldo em qualquer dado objetivo, como fonte de desvio de armamento para criminosos, em manifesta ofensa à categoria, fruto da verdadeira perseguição que esta vem sofrendo atualmente, numa inexplicável tentativa de rotulá-la como vinculada a propósitos ilícitos, inclusive desqualificando a rígida fiscalização hoje exercida pelo Exército Brasileiro.
O diretor para CAC da entidade, Fabricio Rebelo, explica que um material voltado ao aperfeiçoamento de profissionais da área de segurança precisa se basear em fatos, em técnica, e não ser fruto de uma ideologia persecutória. Para ele,“é inadmissível que, num setor tão estratégico para o país, se disseminem ideias completamente dissociadas da verdade, tendo por origem exclusiva afirmações de uma ONG antiarmas e cuja veracidade, neste ou em qualquer outro assunto, jamais se comprova”. Rebelo afirma que o conteúdo do material, por se encontrar chancelado oficialmente por um órgão do Ministério da Justiça, revela a utilização do Estado como instrumento difamatório da categoria, o que teria forçado a entidade ao ingresso com a representação.
Para o presidente do MVB, o professor Bene Barbosa, a medida se tornou realmente necessária, pois, desde a divulgação do material, não houve nenhuma medida adotada para corrigir suas informações e o curso continua sendo ministrado. “Quando tomamos conhecimento do conteúdo do material, divulgamos, ainda em março e inclusive ao Ministério da Justiça uma Nota de Repúdio,esperando que o texto fosse corrigido, o que, infelizmente, não aconteceu. E no último dia 19 de junho, numa audiência pública na Câmara dos Deputados da qual participamos, ficou clara a insistência da ONG que forneceu os dados fantasiosos na perseguição à categoria dos CAC, não nos restando alternativa, senão denunciar o fato ao Ministério Público Federal para apuração da elaboração do material, a fim de preservar a imagem da categoria ofendida e, sobretudo, a verdade dos fatos”.
Bene Barbosa ainda esclarece que a representação foi encaminhada diretamente ao Secretário Geral do Ministério Público Federal, Dr. Lauro Pinto Cardoso Neto: “Encaminhamos o material diretamente ao Dr. Lauro por ter ele também participado da audiência pública na Câmara dos Deputados e ter constatado, na ocasião, como, infelizmente, o assunto vem sendo tratado por influência de setores ideológicos não governamentais. Certamente o material terá o melhor encaminhamento possível, sob o prisma técnico”,finaliza.
O diretor para CAC da entidade, Fabricio Rebelo, explica que um material voltado ao aperfeiçoamento de profissionais da área de segurança precisa se basear em fatos, em técnica, e não ser fruto de uma ideologia persecutória. Para ele,“é inadmissível que, num setor tão estratégico para o país, se disseminem ideias completamente dissociadas da verdade, tendo por origem exclusiva afirmações de uma ONG antiarmas e cuja veracidade, neste ou em qualquer outro assunto, jamais se comprova”. Rebelo afirma que o conteúdo do material, por se encontrar chancelado oficialmente por um órgão do Ministério da Justiça, revela a utilização do Estado como instrumento difamatório da categoria, o que teria forçado a entidade ao ingresso com a representação.
Para o presidente do MVB, o professor Bene Barbosa, a medida se tornou realmente necessária, pois, desde a divulgação do material, não houve nenhuma medida adotada para corrigir suas informações e o curso continua sendo ministrado. “Quando tomamos conhecimento do conteúdo do material, divulgamos, ainda em março e inclusive ao Ministério da Justiça uma Nota de Repúdio,esperando que o texto fosse corrigido, o que, infelizmente, não aconteceu. E no último dia 19 de junho, numa audiência pública na Câmara dos Deputados da qual participamos, ficou clara a insistência da ONG que forneceu os dados fantasiosos na perseguição à categoria dos CAC, não nos restando alternativa, senão denunciar o fato ao Ministério Público Federal para apuração da elaboração do material, a fim de preservar a imagem da categoria ofendida e, sobretudo, a verdade dos fatos”.
Bene Barbosa ainda esclarece que a representação foi encaminhada diretamente ao Secretário Geral do Ministério Público Federal, Dr. Lauro Pinto Cardoso Neto: “Encaminhamos o material diretamente ao Dr. Lauro por ter ele também participado da audiência pública na Câmara dos Deputados e ter constatado, na ocasião, como, infelizmente, o assunto vem sendo tratado por influência de setores ideológicos não governamentais. Certamente o material terá o melhor encaminhamento possível, sob o prisma técnico”,finaliza.