sábado, 8 de junho de 2013

A moçambicana sem noção e os pobres brasileiros...


Na página "Ocupa a Rede Globo", uma escritora moçambicana chamada Paulina Chiziane resmunga com o título "Temos medo do Brasil" acusando novelas brasileiras de só mostrarem negros em papéis subalternos e de servir “para perpetuar as desigualdades raciais e sociais” e mais frases pré fabricadas já conhecidas e mimimis e blá blá blás,gerou 1681 compartilhamentos por enquanto e uma série de comentários onde dezenas de idiotas brasileiros com complexo de inferioridade se dizem envergonhados,pedem desculpas,criticam,tudo em nome do politicamente correto!
 
 Leiam algumas pérolas:
-essas palavras me envergonham como brasileiro, porque é verdade!!!
-Uma amiga alemã folheou uma revista brasileira e ficou horrorizada. Não viu um negro, só brancos. A gente realmente merece o pais de merda em que vive!
-nas novelas da globo os artistas tem predominância de olhos claros, pele alva e cabelos lisos, quase todos louros. Subliminarmente isto significa alguma coisa. Ou será que não???
-as novelas geralmente buscam vender a imagem de uma brasil desejada, é uma representação de grupos políticos e econômicos. A própria história do Brasil contada pelas telenovelas é um jogo de poder excludente e perverso.
-Brasil sente vergonha de sua cor.
-É o padrão Globo de qualidade, que julga o branco mais valoroso que o negro.
-A Paulina tem toda razão. Na verdade, muitos brasileiros de boa índole, também tem tido medo desse Brasil que não se envergonha de ser preconceituoso, elitista e colonialista
-Triste e não fazemos nada !
-Como Brasileira,negra vivendo na Europa me envergonho de ver as revistas e novelas brasileiras,algumas pessoas estranham quando digo que sou Brasileira,pela imagem que o Brasil vende fora,pensam que nasci na Africa.
-Que vergonha para nós,esta declaração!!
-que triste vamos abrir o olho globo
-Sinto uma imensa vergonha de ver essa moçambicana falando a verdade sobre o Brasil, principalmente da Globo. Parabéns Paulina Chiziane
Aos brasileiros acima,que não querem ver cabelos loiros,olhos azuis,pele alva e que por motivos éticos tenho certeza que não assistem às novelas e gostam da realidade social brasileira na telinha,a própria Rede Globo,cujo objetivo é comercial,não deixa ninguém de fora:assistam aos domingos ao programa "Esquenta". Bom divertimento...
Não gosto de novelas. Simplesmente não as assisto! Mas novela,boa ou não,foi produzida aqui,arte brasileira reconhecida em todo o mundo,para o Brasil e para os brasileiros.  E gera divisas também mas os países menos desenvolvidos nesta área que compram assistem obviamente a uma novela estrangeira. A maioria gosta e muito. Se a moçambicana Paulina não gosta,não assista,mas não venha dar lições de moral em casa alheia! Nem fale em nome de todos os moçambicanos,um dos povos mais simpáticos de África,que eu conheço muito bem! Diga eu tenho e não nós temos medo! Prove a si mesmo que seu povo tem condições de igualdade em capacidade,produza e assista as próprias novelas com pretos nos papeis principais e os brancos varrendo e carregando! Simples assim! Sem problema algum! Por acaso se os países muçulmanos começarem a assistir nossas novelas,as atrizes terão que vestir a burca? Dona “escritora moçambicana”,a senhora só é menos ridícula em seu infeliz comentário que os beócios brasileiros que a apoiaram!

O que serve "para perpetuar as desigualdades raciais e sociais"como você diz, Paulina Chiziane,é o seu país,Moçambique,debaixo da ditadura da FRELIMO,quatro décadas depois da independência ainda importar técnicos -brancos- para manter a precária infraestrutura em pé,ao invés de investir nos cidadãos nativos. Você própria começou e não terminou seu curso universitário. Você própria escreve na língua do branco,português,e não na de seu povo,Shironga,língua que está arriscada a ser esquecida por desuso. Mais ao norte de seu território,a língua Macua permanece firme porque um branco,Padre Alexandre Valente de Matos,compilava todo o vocabulário que podia em suas décadas de África e juntamente com o Padre Prata escreveram o dicionário e a gramática Macua,além do livro dos provérbios antigos,passados oralmente até então,na década de 70 do século passado. Eu pessoalmente assisti ao padre Alexandre corrigir a pronúncia de anciãos nativos graças aos seus profundos conhecimentos,não permitindo que aos poucos a língua sofresse distorções. 

Amadureça primeiro como cidadã,ajude a nação a crescer,prosperar e assim poder honrar suas dívidas e mesmo assim,quando forem realmente livres,soberanos,não dê palpite em casa alheia. É feio. Não lhe ensinaram isso?

Infanticídio indígena:a mentira tem braços curtos


(...)afirmei que a cultura politicamente correta dos nossos dias convive bem com o infanticídio praticado por tribos ianomâmis, mas acha absurdo que a Igreja Católica cultive alguns valores sobre a família. Citei o caso dos ianomâmis, mas atenção!, há pelo menos 20 etnias no Brasil que ainda matam suas crianças, sob o olhar cúmplice da Funai e do Ministério da Justiça. Certa “antropologia” acha que o “homem branco” não tem de se meter. Em nome do multiculturalismo, considera-se um “direito” matar infantes. As situações que “justificam” a sentença são as mais variadas: deficiência física, nascimento de gêmeos (um tem de ser morto), filho de mãe solteira… E vai por aí.(Reinaldo Azevedo em Os índios,a cultura da morte e os poetas do infanticídio)


Vou acrescentar às citadas pelo Reinaldo Azevedo,mais uma situação que justifica o infanticídio na tradição indígena: o adultério... Isso mesmo, traição, chifre, medo da fogosa peladona de que o marido descubra que andou em moitas alheias e lhe dê  com o tacape na cabeça...

O que conto abaixo ocorreu numa aldeia da região do Tumucumaque, Amapá. Índio que entrou em contato com o civilizado em pouquíssimo tempo deixa de ser ingênuo, como qualquer outro humano. De outra forma seria considerá-los seres inferiores, incapazes de aprender, de assimilar. Assim que entendem que podem praticar todos os ilícitos proibidos aos outros habitantes do país desde que ajam de forma pretensamente selvagem alegando tradições, cultura, tão ao gosto dos cientistas sociais, antropólogos e barbudinhos esquerdistas, deitam e rolam e riem da nossa cara. Têm plena consciência do que fazem e ainda aperfeiçoam os procedimentos bárbaros para passarem incólumes ao crivo do “civilizado” e suas leis e conceitos. Os ladrões são ladrões, não estão colhendo objetos; os assassinos são assassinos, não estão cumprindo leis da selva!

Na aldeia, onde eu andava livremente com o responsável da FUNAI pelo fato de ter um detector eletrônico de ouro, para alegria dos garimpeiros índios e não índios, havia uma família que tinha uma característica física que os diferenciava dos demais, o braço era muito curto, bem notado esteticamente, mas que não interferia em sua eficiência mecânica, simples detalhe. Todos os filhos saiam assim, marca registrada do garanhão de tanga. Conversa vai, conversa vem e em outra família nasceu um bebezinho saudável mas sem maiores avisos, mesmo sem ser apresentado ao marido foi enterrado pela mãe. Tradição & cultura, ninguém se meteu, a FUNAI ignorou.

Mas o tambor-fofoca logo ecoou pela selva: o curumim tinha... os bracinhos curtos!