sexta-feira, 2 de março de 2012

Humor (negro?):azeite Gallo é racista!


Acredite se quiser... PQP,fico roxo de vergonha. Será que os estrangeiros vão ler a noticia? CLIQUE. Os portugueses não podem reclamar,são responsáveis não só pelo azeite como por esse povinho daqui,crias suas,ó patrícios. Aguentem.

A frase que provocou a denúncia: “O nosso azeite é rico. O vidro escuro é o segurança”... Não falarei sobre a denúncia de racismo como anteriormente prometido;para essas quimeras dirijam-se à página na coluna à direita do Blog sob o título “Um post racista”. Obrigado.

Mas quero contribuir com a denúncia e chamar a atenção do CONAR para a afronta indesculpável no mesmo mote que absurdamente diz: “O nosso azeite é rico” !!! O que eles estão insinuando com isso?! Que rico é melhor que pobre? Que as elites dominantes são superiores e merecem ser usadas como distinção em azeites? E pergunto eu,como se tornou rico este azeite? Não foi porventura com o trabalho de operários e campesinos,todo um proletariado escravizado em jornadas estafantes para que mais dinheiro enchesse as burras burguesas nos paraísos fiscais? E por que no rótulo,o galo vermelho e amarelo tem o rabo preto? Mais uma gracinha infame? Justamente o rabo? E por que “nosso”azeite,se por direito garantido pela compra passa a ser nossa propriedade?! E por que um galo e não uma galinha? Fica claro a discriminação contra o sexo feminino,numa época em que as barreiras dos seculares preconceitos caem abaixo como as muralhas de Jericó! Não resta nenhuma dúvida sobre tais meliantes,que dever ser tolhidos em sua criminosa propaganda....

Para que minha crítica indignada também seja construtiva,proponho que o azeite Gallo passe a se chamar Gallinha,com rabo multicolor e que o mote seja “O nosso azeite(e seu depois de comprá-lo a preço justo)é tão bom como um pobre honesto. O vidro escuro tem toda a força de uma raça.”

As Bruxas de Brasília e os Anciãos do Clube Militar

Uma bruxa mais esperta pode se disfarçar e conviver com humanos,mas quando começa a preparar seu conciliábulo,suas coleguinhas não conseguem passar despercebidas,gulosas de malvadezas que são. A auto denominada “presidenta”não resistiu muito tempo e começou a se cercar de suas iguais,todas sequiosas por vingança. Um primeiro escalão que faz as criancinhas correrem para o colo das mães,que faz com que as sombras se agitem,que dos esgotos comecem a surgir mais criaturas hediondas com suas taras,males,maldades,à vontade na nova era das trevas. As nuvens da vingança irracional,perversa,toldam os céus do Brasil,as fogueiras se acendem,preparam-se os caldeirões borbulhantes onde pretendem jogar os antigos desafetos,os cavaleiros protetores da sociedade que outrora as perseguiram com as tochas da liberdade em mãos. Confiantes na inércia dos dóceis carneiros enfeitiçados pelas mentiras,pela corrupção,contaminados pela covardia,confusos pela amnésia a qual o controle da mídia e da falsa história conduz.

Esqueceram-se dos anciãos da montanha... Lá reside a história intocada,a memória e as mesmas tochas da liberdade outrora usadas. Lá,o pequeno pardal por elas colocado para cuidar das águias não tem poder. Mas os velhos,com o bastão da experiência,com as espadas sagradas da lei e da ordem,com os escudos de amor à Pátria podem quebrar o feitiço,libertar e dirigir as forças guerreiras -tornadas estátuas de pedra- de volta às suas reais funções. É hora,urge o combate contra as forças do Mal.

Em tempos idos,foi entoado em torno da mesma fogueira,os cânticos da vitória:“AGORA, eles sabem que aquelas medalhas exibidas pelo General Amaury Kruel não eram de lata nem foram conquistadas noutro campo que não fosse o de honra. Eles sabem, meu bravo Kruel, que, acima de sua fidelidade a um homem, você colocava a lealdade à sua Pátria ameaçada por um bando de canibais políticos.”

Mas um erro foi cometido,forçado pelo alto grau de honra daqueles cavaleiros:as bruxas e feiticeiros não foram queimados... O país está pagando caro por esta benevolência dos vencedores. É preciso consertar a falha.

AGORA,elas -as Bruxas de Brasília- parecem não perceber,distraídas com sua louca dança cada vez mais rodopiante e barulhenta,que a fogueira que acendem e alimentam mais e mais para cozer suas hediondas vinganças também pode servir para que nela se acendam as tochas da liberdade e se coloquem os tardios postes de execução;e quando estiverem a queimar,que sua visão borrada se desanuvie e consigam entender que as listras que viam com desdém não eram de pijamas de velhos militares,eram listras de tigres!