Acredite se quiser... PQP,fico roxo de vergonha. Será que os estrangeiros vão ler a noticia? CLIQUE. Os portugueses não podem reclamar,são responsáveis não só pelo azeite como por esse povinho daqui,crias suas,ó patrícios. Aguentem.
A frase que provocou a denúncia: “O nosso azeite é rico. O vidro escuro é o segurança”... Não falarei sobre a denúncia de racismo como anteriormente prometido;para essas quimeras dirijam-se à página na coluna à direita do Blog sob o título “Um post racista”. Obrigado.
Mas quero contribuir com a denúncia e chamar a atenção do CONAR para a afronta indesculpável no mesmo mote que absurdamente diz: “O nosso azeite é rico” !!! O que eles estão insinuando com isso?! Que rico é melhor que pobre? Que as elites dominantes são superiores e merecem ser usadas como distinção em azeites? E pergunto eu,como se tornou rico este azeite? Não foi porventura com o trabalho de operários e campesinos,todo um proletariado escravizado em jornadas estafantes para que mais dinheiro enchesse as burras burguesas nos paraísos fiscais? E por que no rótulo,o galo vermelho e amarelo tem o rabo preto? Mais uma gracinha infame? Justamente o rabo? E por que “nosso”azeite,se por direito garantido pela compra passa a ser nossa propriedade?! E por que um galo e não uma galinha? Fica claro a discriminação contra o sexo feminino,numa época em que as barreiras dos seculares preconceitos caem abaixo como as muralhas de Jericó! Não resta nenhuma dúvida sobre tais meliantes,que dever ser tolhidos em sua criminosa propaganda....
Para que minha crítica indignada também seja construtiva,proponho que o azeite Gallo passe a se chamar Gallinha,com rabo multicolor e que o mote seja “O nosso azeite(e seu depois de comprá-lo a preço justo)é tão bom como um pobre honesto. O vidro escuro tem toda a força de uma raça.”