Pobre povo brasileiro, um verdadeiro
mexilhão que sofre com o embate entre o mar e a rocha...
Resumindo, o que podemos
ver é que nenhum dos dois têm como prioridade a saúde da
população e sim o poder político. O capitão leva uma pequena
vantagem, é mais autêntico, fala e faz besteiras desde a AMAN,
nunca mudou, faz e fala, só depois pensa. Já o Doria, que começou
bem, dando um ar de eficiência que nos fazia pensar “esse é o
cara”, rapidamente foi diminuindo o conteúdo útil de seus desnecessários discursos diários, que passaram das medidas contra o COVID-19 para
ataques de palanque de periferia, procurando dourar com um toque de
elegância e pretensa inteligência mas parecendo um almofadinha
prestes a ter um desmaio porque serviram o peixe com o talher errado.
Já cansou. Estamos numa pandemia e não numa eleição!
Capitão, procure
entender que o senhor foi eleito não como ídolo e sim como única
opção e lhe agradecemos por dar um fim à ditadura petista que
arrasou o país. No início do mandato tinha a “faca e o queijo”
nas mãos para nos tirar do atoleiro, mas sem sequer começar a
trabalhar, iniciou uma campanha para a reeleição! Continuamos
atolados... Saia da trincheira e avance!
Almofadinha, não faça
pouco da inteligência alheia e não superestime a capacidade de
paciência do eleitor, cansado de teatro, deixe o palanque de lado, precisamos de atendimento, recursos, medicamentos, não de mimimi!
Se não mudarem a
trajetória desastrosa, logo começaremos a ver no horizonte sombrio,
figurões petistas avançando lentamente, com ar de quem não quer
nada, segurando garrafas de oxigênio e arrastando alguns
respiradores. E o Brasil volta para a UTI...