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terça-feira, 8 de junho de 2021

Ivermectina e Hidroxicloroquina: usem! Não escutem a histeria, que é política e nada tem a ver com saúde pública!

A origem laboratorial do COVID-19, antes negada, agora é aceita. Ninguém se desculpa ou dá publicidade... E o tratamento precoce, tão combatido principalmente no Brasil, de forma histérica e assassina pelas esquerdas e mídia em geral, apenas como arma contra Bolsonaro?

O número de casos de COVID-19 na Índia e também no México começou a cair depois que vários estados passaram a adotar o uso preventivo do medicamento Ivermectina. Em Delhi, teve início uma distribuição massiva de Ivermectina para a população e os resultados estão sendo aparecendo claramente -e como não verão na mídia brasileira- acessem a reportagem do Life Site News.

E pergunto aos idiotas: qual o problema de tentar a Ivermectina ou a hidroxicloroquina numa emergência, sendo eles medicamentos testados, aprovados e usados há décadas? Ou um chá da avó?

Todos têm o direito de recorrer ao que achar melhor para sua saúde física ou psicológica! Quem garante a ausência de efeitos colaterais das vacinas feitas às pressas? Como no infame diálogo entre dois porquinhos da índia de laboratório: 

- Já tomou a vacina? 

-Não, ainda estão testando em humanos...

E as esquerdas doentias e a corrupta mídia que que espuma e baba contra o tratamento precoce com medicamentos de "eficácia não comprovada" são da mesma turminha alegre que se deixava penetrar pela santidade do João de Deus ou que vai atrás de Pais de Santo, macumbeiros e maconheiros! Oras! 

Guardem seus nomes, serão cobrados pelas mortes de brasileiros que poderiam ser salvos.



quarta-feira, 24 de março de 2021

A TV portuguesa revela a farsa dos números da COVID no Brasil


 

E por que a mídia brasileira esconde, faz jogo sujo, mente, e está totalmente dedicada a derrubada de Bolsonaro? Veja abaixo  o gráfico de gastos com a imprensa na ditadura petista e no governo Bolsonaro. 

  



Mais simples e claro, impossível. Temos que ir às ruas, temos que trabalhar, temos que derrubar esse golpe em marcha! 

Ou preferem continuar cegos para a realidade, o caos, a fome, os suicídios, a quebra das empresas, as demissões em massa, e continuar sonhando com as novelas da Globo?



segunda-feira, 8 de março de 2021

Terceira Guerra Mundial (bacteriológica) em andamento. E estamos perdendo...

 


Estamos vivenciando a Terceira Guerra Mundial em formato moderno, muito bem conduzida, sem necessidade de tiros ou explosões. Trágicos mas interessantes tempos. Caos na sociedade e rápidas mudanças de rumo, como uma manada de gnus temendo o rosnar dos predadores, mostrando nossa fragilidade emocional, nossa inabilidade para reagir, nossa docilidade em ser dominado e liderados. Merecemos isso...

sábado, 6 de março de 2021

Pandemia: Dra Manuela Silveira e os verdadeiros culpados

Não tenham pena de escorraçar quem venha culpar o povo pela evolução de uma pandemia e pela falta de leitos de UTI. Essa gente é desprezível e merece, no mínimo, o linchamento virtual. No mínimo. 

Não tenho nenhum respeito por quem vive numa bolha e vem atacar quem está lutando pelos seus empregos e pela estabilidade econômica do país. 

Essa semana, o número de pacientes com infarto voltou a estourar novamente. Pessoas nitidamente estressadas. Vamos viver de novo o que vivemos no primeiro semestre do ano passado. Consultas e cirurgias canceladas. Pessoas sem acesso aos seus tratamentos. Isso é inadmissível. 

Atendi pessoas com pico hipertensivo porque o filho perdeu emprego e foi com nora e neto se abrigar em sua casa depois de  perderem tudo. Atendi dono de loja de shopping me dizendo que conseguiu aguentar com muita dificuldade a primeira onda de restrições, mas agora não tem mais como suportar. 

Aí a gente tem que suportar médicos e outros profissionais da área de saúde virem dizer que estão cansados pois as UTIs estão lotadas e o povo não colabora. Vão escolher outra profissão. UTI nunca foi lugar de passeio. Sempre foi lugar de paciente grave. Sempre foi lugar lotado. Hipocrisia. 

Eu já vi foi profissionais falando que está achando bom e que quer que dure até o final do ano pois nunca ganhou tanto dinheiro com plantões. Ninguém me contou. Eu ouvi. 

Fora os que vem pedir “fique em casa” mas vai passar final de semana na praia com amigos e familiares. Fique em casa pra vc, trabalho e passeio pra mim. Vão tomar no cu. 

Quantas vezes, nos meus 23 anos de formada, eu tive que fazer malabarismo para dar conta de tanto paciente precisando de UTI. Quantas vezes eu descia da minha unidade para  ajudar o colega a estabilizar um paciente na emergência até aguardar leito de UTI. Fazíamos UTIs em leitos de emergência para tentar minimizar o caos

Trabalhei em muitas emergências de hospital grande  em SP onde ja tive que entubar paciente no chão porque não tinha maca para colocá-lo. Sabem o que é entubar paciente no chão? É ficar literalmente deitada para conseguir passar o tubo na traqueia do doente sem aspirador e levando tudo quanto é secreção na cara. E depois a  gente ficava revezando para ventilar o pulmão na mão até conseguir um respirador e um leito. Já tive que dizer pra técnico de enfermagem “ eu sei que vc está cansado mas não temos outra opção agora”. Mas na época, não existia rede social e ninguém vinha fazer terrorismo com as pessoas como fazem hoje. 

Quantas vezes a gente admitia e entubava paciente na emergência, tratava, extubava e dava alta antes mesmo de surgir um leito de UTI. Não tem leito de UTI? Trate na emergência. Não sabe? Peça ajuda. É o ideal? Obvio que não. O que eu quero dizer é que temos que encarar de frente o problema e cobrar no lugar certo. Sempre tem o que fazer. Sempre tem como tratar. 

Se eu for contar tudo o que já vi, passaria o ano todo escrevendo e não acabaria. 

Sempre vivemos o caos,  e a falta de leitos sempre foi a regra. Trabalhei numa UTI que tinha um quadro onde ficavam pendurados os inúmeros pedidos de vaga e as liminares judiciais. Nem liminar judicial se cumpria porque não tinha onde botar paciente. Nunca vi nenhuma manifestação de CRMs, nem de colegas e nem de governantes pedindo pra fechar tudo para que as pessoas parassem de ter acidentes, parassem de se expor a agentes infecciosos, parassem de ir na praia para não ter afogamentos, etc, etc, etc. Ninguém se importava e a vida sempre seguiu como tem que ser

Estamos numa pandemia. Alguns cuidados precisam ser tomados. Isso é óbvio. Mas não venha querer justificar que é normal parar o mundo por causa de mais uma doença que vamos ter que lidar. Esse vírus não vai embora. Não adianta usar de desonestidade e culpar as pessoas por escolherem como querem lidar com a situação. 

Se vc concorda com lockdown ou vc é um retardado ou um desonesto que merece desprezo. 

Quer culpar alguém? Culpe quem mandou as pessoas só procurarem os hospitais quando estivessem com falta de ar, pois até hoje é isso o que vejo. Até hoje vejo médicos mandando pacientes pra casa 2, 3 vezes prescrevendo apenas dipirona. 

Culpem quem fez terrorismo contra medicações que poderiam estar ajudando a diminuir os números de internações. Culpem governadores que fecharam hospitais de campanha inteiros no momento em que as pessoas estavam voltando a circular. Culpem aqueles que usaram o dinheiro na compra de respiradores que nunca chegaram. Culpem quem comprou respiradores em lojas de vinho. Culpem quem usou o tratamento precoce escondido e impediu os outros de terem acesso. 

Mas não venha aqui culpar o povo que está lutando para colocar comida na mesa e sustentar suas famílias. Se vc faz isso vc merece o limbo.

 Por Dra Manuela Silveira



COMENTÁRIO

Grande Pedro Marangoni ,   saudações !

Vos escrevo para parabenizar pelas postagens (pela enésima vez)  lúcidas  e  certeiras.

Me impressiona o depoimento da doutora em :

https://arquivosdepamarangoni.blogspot.com/2021/03/pandemia-dra-manuela-silveira-e-os.html

Hoje,  cheio de raiva e asco desses políticos de M* venho compartilhar meus sentimentos de revolta.

Onde estavam os bandidos canalhas que nos governam, por ocasião  das esbórnias da campanha política,  na ilusão demente de "virada de ano" e na (desculpe o termo)  putaria desenfreada do carnaval ?

Hoje vemos o que foi semeado sendo colhido.

E  a instituição de que eu fiz parte e que tanto venero, como chegaram a tanto ?  Como é que um completo parvo ,  beócio, pacóvio , pançudo e energúmeno completo chega a general  ?  Falo do general pesadelo, ou ministro "pançuelo".   Como é que aquele centro,  que era bastião da nobreza de espírito e  ideais  se tornou o antro de trastes e inúteis imbecis ?

E quanto vossas senhorias políticos de M*  onde estão as vacinas ?

E vejo ainda o prefeito da minha cidade vizinha (moro no oeste de SC) dizer que "não queria fechar, mas foi obrigado". Como assim senhores alcaides de M* ?   Quando o caos de campanha, depois de final de ano, e então de carnaval corriam soltos ,  onde vossas estultas e beócias senhorias estavam ?  Eu digo: estavam fazendo festa e promovendo o caos.  Malditos!  Queimem no inferno todos vocês !

O prefeito de minha cidade vizinha veio na televisão aos prantos dizendo que pedia por socorro. Ora pois vossa excrescência senhor Hipócrita, vos aviso que há cidadãos com mínima compreensão da realidade e que não se comovem com vossas lágrimas de crocodilo.  Vos aviso ,  suma excelência,   que o báratro vos espera iluminado (quanto mais fogo - mais luz).

E voltando ao prefeito da outra cidade,  vizinha à minha,  pergunto qual a grande realização de seu histórico de "serviços" prestados à coletividade ?  -Ser flagrado,  no plenário da câmara federal de deputados  vendo vídeos pornográficos em seu  celular. E o povo ? -Elege e reelege essa classe de coprocéfalos de natureza perversa.  Seguindo o roteiro do caos, os completos  imbecis pregam o fechamento da sociedade,  como se as pessoas que carregam  o país nas costas conseguissem criar sustento do nada , como os parasitas do "home office" (aaarrrgh! -desculpe o anglicismo tosco).  E pensar que depois de estudar inglês e obter certificação Cambridge do vetusto idioma, venho a ter asco e crises de ódio pelo uso imbecilizado do mesmo!  Sem querer divagar sobre o ponto principal, afirmo que vivemos num país de trastes cretinos que não sabem sequer expressarem-se em português ,  tentam usar um inglês tosco e totalmente ridículo. Antigamente possuíamos analfabetos apenas,  hoje temos analfabetos com certificação em língua inglesa!

E para os do #fiqueemcasa   vos desejo  um  sincero e pungente   #vaoparaoinferno!

Fora tudo isso vos digo que em minha casa estamos todos bem. Há idosos por aqui, ninguém aqui foi  infectados ( nem o  serão - pois não somos cretinos !  )

Vos desejo tudo de bom ,   declaro ainda que vos apoio incondicionalmente, porque nosso país já não possuem vozes de lucidez como a vossa.

Abraços, 

Gilvan

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Caro Gilvan, obrigado pelas palavras. Estamos vivendo uma terceira guerra mundial em moldes modernos, muito bem conduzida, sem necessidade de tiros e explosões. Tempos trágicos mas interessantes e embora pareça um absurdo, considero um privilégio assistir ao caos e as rápidas mudanças de rumo da sociedade que, como uma manada de gnus tementes dos rugidos dos predadores demonstra sua fragilidade emocional, sua incapacidade de reagir, sua docilidade em ser dominada e conduzida. Merecemos. Grande abraço.


sexta-feira, 5 de março de 2021

DESOBEDIÊNCIA CIVIL contra a tirania que se esconde no pretenso combate ao COVID

Os verdadeiros e civilizados cidadãos úteis não podem deixar suas costas serem chicoteadas junto com a manada estúpida e covarde que tudo aceita a pretexto de medidas contra uma pandemia. Porque são as costas dos cidadãos que carregam o país, que dão emprego e comida, não os políticos, preocupados em alimentar o próprio ego. O exemplo gritante, escancarado, é o do almofadinha governador de São Paulo, Sr Dória. Pensando em eleições e querendo mostrar liderança, pretende paralisar o Brasil, paralisando a locomotiva São Paulo. Nós que verdadeiramente dirigimos essa locomotiva, devemos ignorar os frenéticos e histéricos acenos de frear e voltar a acelerar. Ou sai do caminho ou passaremos por cima. E passar por cima é ignorá-lo, é a DESOBEDIÊNCIA CIVIL!


O planeta já passou por centenas, milhares de pandemias, desconhecidas e ignoradas e não parou, pois parar é definhar e morrer! A diferença, hoje, é o excesso de informação, através dos meios eletrônicos, instantâneos, ao alcance de qualquer semialfabetizado assustado e crédulo, de políticos desonestos e profissionais ao mando desses. Cria-se o medo, aperta mais um pouco para o pânico, e então ao cantar do chicote o povo sorri e agradece pelas costas doloridas...


Quando os hospitais no Brasil não estiveram em crise, quando não operaram no limite? Já esqueceram as cenas das macas nos corredores? De pacientes no chão? Das mortes nas portarias sem serem atendidos? Qual é a porcentagem de mortes por COVID em 1.000, 100.000 infectados? Qual a mesma porcentagem de outras doenças já velhas conhecidas? E que fim levou a dengue? Que fim levou a Lava Jato? Assistimos a uma grande novela, recorde de audiência, e nunca foi tão fácil desviar verbas, a corrupção, assustada e enfraquecida voltou mais forte que nunca e essa é a verdadeira pandemia!


Abram seus comércios e indústrias, continuem com seu trabalho formal ou informal, façam essa massagem cardíaca na economia ou os vermes tomarão conta do corpo enfraquecido do Brasil! 


domingo, 12 de julho de 2020

Povos latinos e a pandemia: há males que vêm para o bem!


Vivendo intensamente a tal de pandemia!

Nada de amigos suados apertando nossas mãos ou efusivamente nos abraçando...

Nada de amigas dando um, dois ou três beijinhos, nunca sabemos o lado nem a quantidade dessa troca de células mortas e gordura corpórea...

Nada de famílias numerosas escolhendo justamente a mesa ao nosso lado no restaurante...

Nada de pessoas tossindo às nossas costas numa fila qualquer...

Nada de visitas inoportunas, campainhas tocando na hora que estamos debaixo do chuveiro...

Benditas máscaras, que reprimem o mau hálito, escondem a barba por fazer, os nojentos piercings na língua, lábios, nariz...

Benditas máscaras que seguram os perdigotos nos self-service...

Bendito álcool que ameniza a falta de higiene corporal da plebe rude...

Benditas máscaras que nos igualam na beleza, disfarçam contrariedades e desgostos...

*****

Benditas máscaras que nos dão a oportunidade de cumprimentar os chatos e mostrar-lhes a língua ao mesmo tempo. Já tentaram? É um imenso prazer!



sábado, 11 de abril de 2020

Quarentena não evita o Covid-19, mas o digere em fatias.

A Deutsche Welle Brasil entrevistou quem entende sobre a controversa quarentena e o resultado é bem claro até mesmo para a Dona Maria lá de Hortolândia: 

"O problema de sair da quarentena é o seguinte: você só vai poder sair com certeza, quando todas as pessoas ou 80% da população estiver imunizada". (Fernando Reinach, biólogo e colunista de O Estado de S. Paulo.)
"A ideia do isolamento não é evitar que se pegue o coronavírus, mas que não se tenha um grande contingente da população contaminado ao mesmo tempo, sobrecarregando o sistema de saúde." (pneumologista Carlos Alberto Barros Franco)

A finalidade da quarentena não é um simplório "fiquem escondidos em casa que o vírus não acha ninguém, fica chateado e vai embora..." H1N1, sarampo, tuberculose, ebola, etc, etc, todas as doenças do presente e passado estão por aí, umas já com vacina descoberta, outras não.  Quando, por simples incidente, casualidade, infectam alguém, quase todos ao redor do azarado  já foram de alguma forma expostos e estão com as defesas preparadas ou vacinados e a contaminação não segue em frente, não se transformando numa epidemia ou pandemia. Ah, então porque não deixar todos a vontade, sem medo, e enfrentar logo o inimigo? Como disse o pneumologista Barros Franco, a "finalidade é não sobrecarregar o sistema de saúde", não é a de evitar o vírus! Digerir a pandemia em fatias, uma a uma, dentro da capacidade de cada país. Ou a indigestão será inevitável.  Evita que se morra por falta de leitos, UTIs, medicamentos e não pela infecção em si. 

Resumindo, fique quieto em casa, escondido do bichinho, sabendo que provavelmente ele vai acabar te pegando, mas quando isso acontecer, a multidão que ficou saracoteando pelas ruas e depois teve que  se espremer para conseguir um disputado oxigênio e levar com tubos goela abaixo, já desocupou os leitos e respiradores para você. Ou até mesmo medicamentos eficazes ou uma vacina já tenham aparecido...

Simples assim.


sexta-feira, 10 de abril de 2020

Doria x Bolsonaro: o almofadinha e o capitão...


Pobre povo brasileiro, um verdadeiro mexilhão que sofre com o embate entre o mar e a rocha...

Resumindo, o que podemos ver é que nenhum dos dois têm como prioridade a saúde da população e sim o poder político. O capitão leva uma pequena vantagem, é mais autêntico, fala e faz besteiras desde a AMAN, nunca mudou, faz e fala, só depois pensa. Já o Doria, que começou bem, dando um ar de eficiência que nos fazia pensar “esse é o cara”, rapidamente foi diminuindo o conteúdo útil de seus desnecessários discursos diários, que passaram das medidas contra o COVID-19 para ataques de palanque de periferia, procurando dourar com um toque de elegância e pretensa inteligência mas parecendo um almofadinha prestes a ter um desmaio porque serviram o peixe com o talher errado. Já cansou. Estamos numa pandemia e não numa eleição! 

Capitão, procure entender que o senhor foi eleito não como ídolo e sim como única opção e lhe agradecemos por dar um fim à ditadura petista que arrasou o país. No início do mandato tinha a “faca e o queijo” nas mãos para nos tirar do atoleiro, mas sem sequer começar a trabalhar, iniciou uma campanha para a reeleição! Continuamos atolados... Saia da trincheira e avance! 

Almofadinha, não faça pouco da inteligência alheia e não superestime a capacidade de paciência do eleitor, cansado de teatro, deixe o palanque de lado, precisamos de atendimento, recursos, medicamentos, não de mimimi!

Se não mudarem a trajetória desastrosa, logo começaremos a ver no horizonte sombrio, figurões petistas avançando lentamente, com ar de quem não quer nada, segurando garrafas de oxigênio e arrastando alguns respiradores. E o Brasil volta para a UTI...




sexta-feira, 3 de abril de 2020

Jair, o Messias, propõe jejum contra o COVID-19... Estamos salvos!


“Estou pedindo um dia de jejum para quem tem fé. Então a gente vai, brevemente, junto com os pastores, padres e religiosos anunciar aí. Pedir um dia de jejum para todo o povo brasileiro em nome, obviamente, de que o Brasil fique livre desse mal o mais rápido possível”. Presidente Jair, o MESSIAS, Bolsonaro, entrevista a Radio Jovem Pan, 02/03/2020

Um dia de jejum religioso óh Messias?! Boa ideia! Porque a Itália ou a Espanha não pensaram nisso antes! Resolve até mesmo o problema de abastecimento... Como sua linha de ação tem muita similaridade em termos de inteligência e sanidade mental com o presidente de Belarus, Alexander Lukashenko -que recomendou aos seus cidadãos que lavassem as mãos com vodka para deter o COVID-19- humildemente sugiro que, do alto de sua autoridade, recomende ao povo brasileiro que lave as mãos com pinga! Jeitinho brasileiro! Barato!

Seriamente analisando, a sugestão do presidente Lukashenko é mais lógica, lavar as mãos com álcool... Mas recorrer a soluções religiosas diante de uma pandemia ou de um problema comum que seja, nos transporta ao patamar de homens da caverna, temerosos do trovão. Então, dentro dessa linha religiosa, acredito ser mais eficiente falar logo com o Papa, ao nível de chefes de estado e pedir uma intervenção direta do grande poderoso lá de cima. Aliás, cobrar, não pedir. Afinal, óh Messias, Ele não é onipotente e onipresente? Onde Ele estava quando surgiu o COVID-19? Distraído?

Religiosos...



Nota - No meio científico há opiniões pró e contra o jejum, seja ele racional ou fantasioso (religioso): O jejum periódico por dois ou três dias contribui para a regeneração de células-tronco no sangue e a restauração do sistema de imunidade (Valter Longo, professor de gerontologia, Universidade do Sul da Califórnia)                                                                                                                         
Mas obviamente, nada a ver com religião, um simples resultado físico que pode ou não ajudar o corpo humano. E muito menos deter uma pandemia...


segunda-feira, 30 de março de 2020

Ave COVID, nós que vamos morrer te saudamos!


As duas grandes guerras mundiais tiveram seu lado positivo no tocante à ciência, em diversas áreas, embora em algumas com resultados obtidos pelos meios mais abjetos. Mas é inegável que o progresso no planeta deu um salto, uma acelerada de décadas em apenas alguns anos. Mas um custo irrecuperável foi a da característica de todas as guerras: a perda dos jovens, o extermínio dos mais saudáveis, enquanto os menos aptos que  permanecem na retaguarda, mais seguros, passam a ser os reprodutores da raça, que decai, se enfraquece, pois os melhores perdem suas vidas nos campos de batalha...

Com o COVID, uma nova guerra mundial se apresenta, com estilo próprio, não pelo vírus em si mas por ter revelado uma balbúrdia de ações desencontradas dos governantes despreparados para qualquer ameaça que evolua rapidamente, sem dar tempo para conselheiros e marqueteiros, já que todas as ações políticas visam fortalecer o poder e o ego dos governantes e não os interesses e necessidades do povo, nesse teatro de comédia chamado democracia. E a guerra do COVID tem também seu lado positivo e ele é contrario ao pior resultado das grandes guerras: ele elimina os mais fracos, doentes e velhos e deixa mais espaço e liberdade para a juventude forte! Estimula a distância saudável entre humanos contra a promiscuidade reinante, racionaliza o trabalho, estimula o respeito ao próximo ao despertar a consciência de que somos todos elos de uma cadeia que depende da força e empenho de cada um para não se romper. E pandemias apenas são armas da natureza para fazer uma manutenção periódica nesses elos, eliminando os corroídos e fortalecendo a união dos restantes.

A sociedade que deslizava célere ladeira abaixo rumo à decadência, está tendo uma reciclagem forçada em termos de comportamento, pensar, uma aula de cidadania metida à força cérebro adentro, ameaçadora. Seremos os mesmos pós COVID mas a sociedade, passado o susto, saberá que príncipes e mendigos são elos exatamente iguais na corrente instável chamada vida...

pedro marangoni, 71 anos.

terça-feira, 24 de março de 2020

A opção racional sobre o COVID-19: que morram os velhos e a economia viva!


Completo 71 anos nesse mês (Março) e vejo com estoicismo a opção racional e não emocional que as nações devem ter nesse momento, questionando:

-Quantos idosos acima de 70 anos morrem diariamente no mundo por doenças ou causas naturais? Quantos morriam na populosa Itália, por exemplo? Quantos morriam num surto de gripe comum? A diferença é que devido ao Covid 19 esses idosos morrem concentrados nos hospitais com alarde e não silenciosamente em suas casas, com a comoção atingindo apenas seus familiares, simples notícias de falecimento em jornaizinhos locais. E quais os números atuais da já esquecida e menos midiática dengue?

Pressionados pela mídia e engolfados na eterna escaramuça política, os dirigentes tomam medidas bombásticas, de efeito, cada um tentando ser mais “eficaz” que seus adversários, não se preocupando realmente com a população e sim com seu prestígio, pensando em próximas ou distantes eleições. O verdadeiro vírus que deve ser combatido chama-se Político Profissional e não os coronas e afins.

Paralisar um país, inviabilizar a economia, provocar demissões em massa, atingir justamente a classe sem reservas financeiras que garimpa seu pão dia a dia, algemar 80% que produzem para proteger 20% que já não contribuem e estão com um pé na cova -sinto muito, mas estou sendo racional em prol de resultados menos trágicos- é uma estultice! O que mais ficou claro nessa corrida em tentar entender e se defender do novo coronavírus é que as crianças -o futuro- e os jovens, a população forte e produtiva -o presente- e mesmo idosos sem comorbidades, passam galhardamente pela infecção, sem maiores sequelas. É injustificável portanto que se paralisem países, provocando um desastre econômico de difícil recuperação, principalmente nas nações mais pobres ou emergentes, resultando certamente em muito mais mortes seja por doenças causadas pelo isolamento forçado, seja por fome, desemprego, caos econômico, político e social. Deixem a infecção ser tratada pela sábia natureza, saiam do caminho!

Para proteger o passado, estamos sacrificando o presente e destruindo o futuro!

Pedro Marangoni, 71 anos.



Atualização em 25/03:  Um texto sensato sobre o assunto, por Alexandre Garcia