As criminosas empresas Poly Implant Protheses (PIP,francesa) e Rofil (holandesa) usaram silicone industrial em suas próteses de seios,igualzinho aos travestis pobres que por aqui se injetam com produtos comprados em loja de ferragens. Quem diria,franceses e holandeses dando uma de latinos americanos,pura lambança de terceiro mundo.
No Brasil são cerca de vinte mil mulheres e assemelhados que colocaram próteses das citadas marcas;destas talvez nem 10% o fizeram por necessidade devido ao câncer ou outros problemas,o resto foi por pura vaidade e o nosso Ministério da Saúde acertadamente se responsabilizou por atender as primeiras pelo SUS. Mas por interferência da tal “presidenta”todas serão atendidas gratuitamente com nosso dinheiro pelo SUS,que costuma recusar tratamentos caros à doenças graves e outras próteses necessárias,tendo a população,além de doente,que recorrer à Justiça para conseguir atendimento. Clique
Sempre se aponta a falta de verbas quando das queixas de mau atendimento do SUS e agora joga-se dinheiro fora para sustentar a vaidade de pessoas sadias! A conta não ficará pequena e deveria ser paga pelas clínicas que realizaram os implantes que depois acionariam os fabricantes ou então diretamente por estes. Isso cheira a lobby,suborno,corrupção,usar sem discussão dinheiro público para cobrir prejuízos de empresas desonestas. Nem mesmo os planos de saúde tem essa obrigação,quem tem que pagar são os criminosos,porventura o Estado tem indenizado as vítimas da violência no Brasil?
É necessário que o Congresso investigue essa “generosidade”toda com o nosso dinheiro,se há alguma coisa por detrás ou é apenas um ato ditatorial da “presidenta”. Pelo menos parece que o SUS pretende apenas retirar as próteses colocadas por vaidade e não ao absurdo maior de implantar novos e caros seios. Se as mocreias despeitadas quiserem inflar novamente sua vaidade que o façam com dinheiro próprio,não o nosso.
As últimas notícias dão conta de um desconforto e até confronto com a imposição intempestiva da "presidenta"e nota-se dentro do Ministério da Saúde um jogo de palavras entre "trocar"e "retirar",sendo retirar o admissível mas nunca a troca,pois o governo estaria usando nosso dinheiro para sustentar desejos de ordem psicológica,puramente estéticos de pessoas descontentes com seu corpo! Para complementar a gritante incapacidade de nossos ministérios quando surge algum imprevisto,além do trocar ou retirar,agora temos também o "todas ou só as que se romperam"! Ou seja,na mesma linha do Ministério da Integração Nacional,que não previne e só libera as verbas depois da tragédia consumada...
PS. E em nome da coerência,o SUS terá que sair por aí caçando travesti pobre a laço e retirar seus depósitos de silicone industrial...