segunda-feira, 31 de março de 2014

Mais um 31 de Março sob a ditadura Narcotráfico/Petismo

Mais um 31 de Março, aniversário da contra revolução que preocupada com os destinos do Brasil, teve a mão leve demais e não exterminou os vermes que hoje nos impõem uma Ditadura conjunta Narcotráfico/Petismo e reescrevem a História, posando de heróis, eles que não passaram de um bando de assaltantes de bancos e covardes terroristas que mataram indiscriminadamente civis e militares. Já não comento, reconhecendo a derrota e a impossível reviravolta devido ao crescimento da manada estúpida alimentada pelos vales nos currais eleitorais, a absurda urna eletrônica -máquina de fraudes- e a lenta agonia das Forças Armadas, ajoelhadas e humilhadas. Nada a fazer, apenas aguardar na trincheira o assalto final num país com a infraestrutura sucateada e abandonado à sua sorte.
Nada de novo no front...






domingo, 30 de março de 2014

Patrulhas do assédio: a desmontagem do sexo masculino

A última patetice politicamente correta lembra os tempos ridículos do congelamento de preços do Sarney, onde "fiscais do povo", qual membros da Guarda Vermelha de Mao, prendiam comerciantes que atualizavam os preços e fechavam seus estabelecimentos sob os uivos da plebe satisfeita com o circo. Agora, na onda da caça aos "assédios", um indivíduo julgando-se um super herói, teve um chilique ao ver que um passageiro filmava as "partes íntimas" de uma comissária de voo e determinou sua prisão...  Como se filma as partes íntimas da aeromoça? Elas estavam à mostra? A filmadora tem raios-X? Suponho que partes íntimas ficam devidamente protegidas ou não seriam íntimas... Puro exagero que causou a interrupção do voo, todo mundo na delegacia, policiais com o saquinho cheio de problemas graves tendo que perder tempo para resolver essa besteira que dá repercussão, prejuízo estimado de R$100.000,00 para a companhia aérea.
 
E todo mundo se sentiu na obrigação de balançar a cabeça afirmativamente e reprovar a atitude do passageiro que numa brincadeira normal, filmou a comissária e foi transformado em monstro sexual, par a par com estupradores e pedófilos, na onda de caça ao assédio sexual e abusos no metrô, amplamente divulgados pela imprensa.
 
Os mais racionais embora abismados pelas contradições e exageros ficam calados temendo ser execrados pela opinião pública, mergulhados nesta perigosa reedição da Revolução Cultural maoista, uma palhaçada que ofende nossa inteligência num país de governo claramente homossexual e amoral, que ataca nossas crianças nas escolas sob o pretexto de ensinar a tolerância de opções sexuais, que pretende acabar com termos como pai e mãe nos documentos oficiais visando destruir a família para melhor dominar, que permite a pornografia explícita em qualquer horário na TV, com suas novelas onde casais de sexo oposto estão em extinção, em programas onde o talento está nos glúteos anormais em mulheres que lembram búfalos atarracados, em letras de músicas que são verdadeiros atentados ao pudor, que continua a vender a imagem da mulher brasileira no exterior com veladas promessas de sexo fácil.

Os instintos dos humanos não diferem dos outros animais, visam a reprodução e não podem ser totalmente tolhidos, a atração homem-mulher é natural e não é cerceável por leis, regras ou patrulhas histéricas. Não me refiro aos tarados -e taradas- que se enfiam em transportes superlotados apenas com o fito de se esfregarem, mas ao homem -ou mulher- que numa eventual aproximação física forçada, tem uma reação de cunho sexual natural. Hoje, pobre do cidadão normal que ao sentir um quente corpo feminino encostado ao seu tenha uma involuntária ereção: será linchado moralmente ou literalmente. A solução para não correr esse perigo é começar a usar um colete de metal protegendo as partes baixas ao entrar em coletivos... Oras senhores, tais "abusos" não acontecem entre pessoas normais nos países em que os governos não roubam, não são corruptos e investem em infraestrutura básica, não se trata de atacar e prender supostos abusadores e sim dar condições decentes de transporte e não enfiar à força machos e fêmeas em uma lata de sardinha, trocando suores e feromônios!

Outro assunto tabu que gera o imediato ataque das feministas e supostos machos politicamente corretos é sobre a vestimenta feminina. De que a culpa dos assédios é das próprias mulheres que se vestem de maneira inadequada, provocante. É preciso ser racional e não emocional, distinguir um corpo bonito dentro de uma calça justa, da moda, de uma mini saia com a calcinha à mostra! Oras, neste caso está havendo assédio feminino sobre os homens sim, provoca reações instintivas e quem assim se veste não pode irritar-se ou reclamar ao ouvir alguma gracinha ou assovio. Obviamente nada justifica um estupro ou um contato físico forçado, me refiro somente às reações naturais que hoje geram histéricas reprovações, acusações, boletins de ocorrência, destruindo reputações de homens absolutamente normais. Por que as mulheres podem dizer piadinhas -algumas até grosseiras- ao tal "gatão" da segurança do metrô paulista, pedir para tirar fotos abraçadas com ele e os homens não podem portar-se da mesma maneira em relação às mulheres atraentes? Se trata apenas de povos latinos querendo imitar qual macacos, o comportamento de povos mais adiantados socialmente e mais frios, mas de maneira totalmente falsa, forçada, e na balança homem-mulher, injusta com os homens. Vamos repensar mais essa patrulha ridícula e não confundam o natural com a aberração; querendo ou não, para a perpetuação da espécie ainda continua a ser necessário os dois produtos naturais e que se complementam e se atraem, o homem e a mulher, e deles, felizmente, ainda restam alguns espécimes. Parem com a caça indiscriminada!
 
 
 

quarta-feira, 26 de março de 2014

Zoo dinamarquês mata leõezinhos para... protegê-los!



COPENHAGUE - "O zoológico dinamarquês que causou uma comoção mundial ao matar e dissecar publicamente a girafa Marius anunciou que sacrificou quatro leões, dois adultos e seus dois filhotes. O Zoológico de Copenhague explicou que a família de leões foi morta na segunda-feira para abrir caminho para um novo macho que ofereceria perigo aos filhotes." (Clique)
Tentarei entender: para salvar os leõezinhos do perigo, eles foram... mortos?!
"O novo leão chegará nos próximos dias a Copenhague e o zoológico diz ter tentado e falhado em encontrar uma nova casa para a família de leões que foi sacrificada, antes da chegada do novo hóspede"
Não seria mais racional não aceitar o novo hóspede? Não há explicações plausíveis, satisfatórias, aceitáveis para tal crime, para tal estupidez. Se querem prosseguir com um trabalho do qual dizem se orgulhar de procriação da espécie, que antes forneçam as condições ideais para tal. Os hotéis dinamarqueses costumam matar seus hóspedes para abrir novas vagas?
"Por causa do orgulho característico do comportamento e estrutura naturais dos leões, o zoológico teve que sacrificar os mais velhos e os mais jovens que não eram suficientemente capazes de se defender”, explica a nota divulgada pelo zoológico, que argumenta ainda que o novo leão mataria os filhotes de 10 meses de vida “assim que tivesse uma chance”.
Na mesma linha, sugiro que os dirigentes do zoológico dinamarquês caso pretendam vir ao Brasil para a Copa do Mundo, por segurança cometam suicídio antes para evitar o perigo de latrocínio por essas bandas sem lei...


segunda-feira, 24 de março de 2014

O homem é apenas um fenômeno, não a coisa-em-si: Schopenhauer, claro e direto, sobre uma ilusão chamada Vida

Os homens no decorrer de suas vidas costumam fugir de indagações que perturbam, refugiando-se nas mais diversas distrações e vícios -sempre fugazes como a própria vida- ou comodamente aconchegando-se covarde e irracionalmente no colo anestésico das religiões e de um suposto Deus. Uns poucos privilegiados em inteligência enfrentam a transitoriedade da existência retirando-se de cena e tornando-se observadores do Teatro Vida: os filósofos. Se muitos são difíceis de serem lidos e entendidos pelas nossas mentes normais, alguns são mais diretos em suas observações e conclusões mas são evitados por desconhecimento e preconceito, perdendo-se incríveis fontes de conhecimento que muito ajudariam àqueles que resolvem enfrentar as interrogações da existência humana. São pratos de que não nos servimos se não nos oferecerem. Saboreie os trechos claros e diretos de Schopenhauer abaixo e volte ao arroz e feijão das ilusões se conseguir... (os negritos são meus)
(...)Toda a nossa existência é fundamentada tão-somente no presente — no fugaz presente. Deste modo, tem de tomar a forma de um constante movimento, sem que jamais haja qualquer possibilidade de se encontrar o descanso pelo qual estamos sempre lutando. É o mesmo que um homem correndo ladeira abaixo: cairia se tentasse parar, e apenas continuando a correr consegue manter-se sobre suas pernas; como um polo equilibrado na ponta do dedo, ou como um planeta, o qual cairia no sol se cessasse com seu percurso.Nossa existência é marcada pelo desassossego.
Num mundo como este, onde nada é estável e nada perdura, mas é arremessado em um incansável turbilhão de mudanças, onde tudo se apressa, voa, e mantém-se em equilíbrio avançando e movendo-se continuamente, como um acrobata em uma corda — em tal mundo, a felicidade é inconcebível. Como poderia haver onde, como Platão diz, tornar-se continuamente e nunca seré a única forma de existência? Primeiramente, nenhum homem é feliz; luta sua vida toda em busca de uma felicidade imaginária, a qual raramente alcança, e, quando alcança, é apenas para sua desilusão; e, via de regra, no fim, é um náufrago, chegando ao porto com mastros e velas faltando. Então dá no mesmo se foi feliz ou infeliz, pois sua vida nunca foi mais que um presente sempre passageiro, que agora já acabou.
(...)As cenas de nossa vida são como imagens em um mosaico tosco; vistas de perto, não produzem efeitos — devem ser vistas à distância para ser possível discernir sua beleza. Assim, conquistar algo que desejamos significa descobrir quão vazio e inútil este algo é; estamos sempre vivendo na expectativa de coisas melhores, enquanto, ao mesmo tempo, comumente nos arrependemos e desejamos aquilo que pertence ao passado. Aceitamos o presente como algo que é apenas temporário e o consideramos como um meio para atingir nosso objetivo. Deste modo, se olharem para trás no fim de suas vidas, a maior parte das pessoas perceberá que viveram-nas ad interim[provisoriamente]: ficarão surpresas ao descobrir que aquilo que deixaram passar despercebido e sem proveito era precisamente sua vida — isto é, a vida na expectativa da qual passaram todo o seu tempo. Então se pode dizer que o homem, via de regra, é enganado pela esperança até dançar nos braços da morte!
Novamente, há a insaciabilidade de cada vontade individual; toda vez que é satisfeita um novo desejo é engendrado, e não há fim para seus desejos eternamente insaciáveis.
(...)A vida apresenta-se principalmente como uma tarefa, isto é, de subsistir de gagner sa vie[para ganhar a vida]. Se for cumprida, a vida torna-se um fardo, e então vem a segunda tarefa de fazer algo com aquilo que foi conquistado — a fim de espantar o tédio, que, como uma ave de rapina, paira sobre nós, pronto para atacar sempre que vê a vida livre da necessidade.
A primeira tarefa é conquistar algo; a segunda é banir o sentimento de que algo foi conquistado, do contrário torna-se um fardo.
Está suficientemente claro que a vida humana deve ser algum tipo de erro, com base no fato de que o homem é uma combinação de necessidades difíceis de satisfazer; ademais, se for satisfeito, tudo que obtém é um estado de ausência de dor, no qual nada resta senão seu abandono ao tédio. Essa é uma prova precisa de que a existência em si mesma não tem valor, visto que o tédio é meramente o sentimento do vazio da existência. Se, por exemplo, a vida — o desejo pelo qual se constitui nosso ser — possuísse qualquer valor real e positivo, o tédio não existiria: a própria existência em si nos satisfaria, e não desejaríamos nada. Mas nossa existência não é uma coisa agradável a não ser que estejamos em busca de algo; então a distância e os obstáculos a serem superados representam nossa meta como algo que nos satisfará — uma ilusão que desvanece assim que o objetivo é atingido; ou quando estamos engajados em algo que é de natureza puramente intelectual — quando nos distanciamos do mundo a fim de podermos observá-lo pelo lado de fora, como espectadores de um teatro. Mesmo o prazer sensual em si não significa nada além de um esforço contínuo, o qual cessa tão logo quanto seu objetivo é alcançado. Sempre que não estivermos ocupados em algum desses modos, mas jogados na existência em si, nos confrontamos com seu vazio e futilidade; e isso é o que denominamos tédio. O inato e inextirpável anseio pelo que é incomum demonstra quão gratos somos pela interrupção do tedioso curso natural das coisas. Mesmo a pompa e o esplendor dos ricos em seus castelos imponentes, no fundo, não passam de uma tentativa fútil de escapar da essência existencial, a miséria.
(...)O homem é apenas um fenômeno, não a coisa-em-si — digo: o homem não é [grego: ontos on]; isso se comprova pelo fato de que a morte é uma necessidade.
E quão diferente o começo de nossas vidas é do seu fim! O primeiro é feito de ilusões de esperança e divertimento sensual, enquanto o último é perseguido pela decadência corporal e odor de morte. O caminho que divide ambas, no que concerne nosso bem-estar e deleite da vida, é a bancarrota; os sonhos da infância, os prazeres da juventude, os problemas da meia-idade, a enfermidade e miséria frequente da velhice, as agonias de nossa última enfermidade e, finalmente, a luta com a morte — tudo isso não faz parecer que a existência é um erro cujas consequências estão se tornando gradualmente mais e mais óbvias?
(...)Quanta tolice há no homem que se arrepende e lamenta por não ter aproveitado oportunidades passadas, as quais poderiam ter-lhe assegurado esta ou aquela felicidade ou prazer! O que resta desses agora? Apenas o fantasma de uma lembrança! E é o mesmo com tudo aquilo que faz parte de nossa sorte. De modo que a forma do tempo, em si, e tudo quanto é baseado nisso, é um modo claro de provar a nós a vacuidade de todos deleites terrenos.
(...)A ideia de que não somos nada senão um fenômeno, em oposição à coisa-em-si, é confirmada, exemplificada e clarificada pelo fato de que a conditio sine qua nonde nossa existência é um contínuo fluxo de descarto e aquisição de matéria que, como nutrição, é uma constante necessidade. De modo que nos assemelhamos a fenômenos como fumaça, fogo ou um jato de água, todos os quais desvanecem ou cessam diretamente se não houver suprimento de matéria. Pode ser dito, então, que a vontade de viverapresenta-se na forma de um fenômeno puroque termina em nada. Esse nada, entretanto, juntamente com o fenômeno, permanece dentro do limite da vontade de vivere são baseados nesse. Admito que isso é um pouco obscuro.
Se tentarmos obter uma perspectiva geral da humanidade num relance, constataremos que em todo lugar há uma constante e grandiosa luta pela vida e existência; que as forças mentais e físicas são exploradas ao limite; que há ameaças, perigos e aflições de todo gênero.
Considerando o preço pago por isto tudo — existência e a própria vida —, veremos que houve um intervalo quando a existência era livre de sofrimento, um intervalo que, entretanto, foi imediatamente sucedido pelo tédio, o qual, por sua vez, foi rapidamente sucedido por novos anseios.
O tédio ser imediatamente sucedido por novos anseios é um fato também verdadeiro à mais sábia ordem de animais, pois a vida não tem valor verdadeiro e genuínoem si mesma, mas é mantida em movimento por meio de meras necessidades e ilusões. Tão logo quanto não houver necessidades e ilusões tornamo-nos conscientes da absoluta futilidade e vacuidade da existência.(...)
(The Emptiness of Existence, de Arthur Schopenhauer)

sexta-feira, 21 de março de 2014

Você levaria sua família ao Iraque ou Afeganistão para assistir uma Copa do Mundo?

Então por que diabos aceita e assiste calado a cilada armada para famílias estrangeiras que inocentemente se preparam para vir ao Brasil assistir futebol num suposto país amigável e pacífico?!
 
Mortes no conflito do Afeganistão em 2013 de acordo com a ONU (clique): 2.730 (dois mil,setecentos e trinta)
 
Mortes no conflito do Iraque em 2013 de acordo com a ONU (clique): 7.818 (sete mil,oitocentos e dezoito). Foi o maior número de mortos nos últimos cinco anos, preocupando o representante especial do secretário-geral das Nações Unidas para o Iraque, Nicholay Mladenov:
 
Este é um recorde triste e terrível que confirma mais uma vez a necessidade urgente de as autoridades iraquianas lidarem com as raízes da violência para frear este ciclo infernal” ...“O nível de violência indiscriminada no Iraque é inaceitável e peço aos líderes iraquianos que tomem as medidas necessárias para prevenir que grupos terroristas alimentem tensões sectárias, o que contribui para enfraquecer o tecido social da sociedade”
 
Mortes no Brasil (somente homicídios) em 2012 (ainda não terminaram de somar as de 2013...): 50.108 (CINQUENTA MIL,CENTO E OITO).
 
"O total de assassinatos é o maior da série histórica desde 2008. Houve 50.108 casos no Brasil em 2012, incluindo homicídios dolosos (47.136), assaltos seguidos de morte (1.810) e lesão corporal seguida de morte (1.162)." (clique)
 
A ONU considerou as sete mil mortes no Iraque de "ciclo infernal", "inaceitável"... No Brasil dos cinquenta mil trucidados anuais, tais números seriam comemorados e serviriam de plataforma política, um verdadeiro paraíso!
 
Portanto enfiem nessas cabecinhas de que estamos em guerra civil; de que somos os alvos a serem exterminados; de que tantos os marginais ostensivos como os marginais fantasiados de governo são os inimigos a serem combatidos. Resista, não se deixe desarmar, não se deixe levar pelo circo governamental que "fez o diabo" para trazer a Copa do Mundo para cá para melhor roubar, desviar dinheiro público e não seja cúmplice de mais mortes. Alertem o mundo em vez de convidar! Não seja mais um pateta eufórico!