domingo, 19 de maio de 2013

Desarmamento e a farsa da renovação do registro de armas:um tiro pela culatra?


Nada mais justo que defender quem sempre nos defendeu. E nesta Terra de Ninguém contamos apenas com nossa arma de fogo,uma vez que as chamadas autoridades máximas por questões corporativistas estão do lado dos marginais,comparsas que não optaram pela máscara política. Abusando em seu desprezo pela população prometeram a legalidade para todos que possuíssem armas de fogo sem registro,desde que voluntariamente comunicassem sua existência,isso sem maiores exigências, custos,provas,podendo ser efetuado todo o procedimento sem sair de sua cidade através dos correios,entre outros meios. Sobre essa armadilha a que nós cidadãos dispostos a colaborar fomos atraídos já comentei em Molon Labe!.

Desavergonhadamente,tratando-nos como estúpidos,exigem a inconstitucional renovação do mesmo registro,mas de maneira que tal seja complicada,onerosa em tempo e dinheiro,deliberadamente impossível,colocando-nos na ilegalidade e devidamente localizados com nome,endereço,RG,tipo e número de armas... Neste ano,2013,vence a grande parte dos registros e a preocupação do povo honesto é grande,diante da impossibilidade da maioria em conseguir cumprir o que pedem.

E nem devem tentar cumprir. Já fizemos nossa parte de cidadãos. Registramos,basta. Não portamos nossa arma como equipamento ofensivo,a mantemos em nossa casa como utensílio de defesa do lar,da família -direito natural e dever constitucional- e temos mesmo renunciado a outro direito,o de portar pelas ruas abandonadas de nossas cidades,evitando o confronto com nossas dúbias autoridades. Mas não tentem nos desarmar em nossos próprios lares!

Talvez esse absurdo da Ditadura do Mal possa se converter em um tiro pela culatra ao provocar quebra da inércia e o confronto armado,o acionar do gatilho dos primeiros tiros que levem a um levante nacional. Num país ajoelhado pela violência,o governo querer alternar com os marginais a invasão dos lares de cidadãos honestos para desarmá-los levará a reações de Homens que não abrirão mão de seu sagrado direito de defesa. Minha licença “vence” em alguns meses. Nem ao menos tentarei renová-la,não aceito esta imposição ilegal. Não responderei a intimações. Não comparecerei a nenhum órgão “oficial”se chamado,não entregarei em hipótese alguma,por bem,minha arma. Ela terá que ser capturada. Que venham. Sei que serei derrotado pelas forças leais à ditadura,mas levarei alguns para o Inferno. Pode ser um bom começo para a limpeza que já se faz tardia.

E eu,cidadão,que saboreei a honra dos campos de batalha em várias partes do mundo para evitar que o marxismo escravizante chegasse à minha Pátria,lutando às claras,peito aberto sob ”bandeiras desfraldadas na última tarde de um império em chamas”,podereiterminarminha vida ingloriamente num “crepúsculo de espadas” como um fora da lei,eliminado pelo insidioso inimigo de ontem e de sempre que aqui roubou o poder e escudado em sua covardia,terceiriza maus policiais e maus militares que avançam,cegos, contra a Constituição,contra o Brasil.