sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Armas & Massacres em escolas:EUA começam a decidir pela solução racional

Ao contrário da tendência do desarmamento suicida de poucos americanos ingênuos e de uma manada de facínoras brasileiros disfarçados de políticos ou homiziados em ONGs devoradoras de verbas a fundo perdido,os estados de Utah e Arizona estão adotando o rumo certo,óbvio,racional para deter,combater,desestimular os massacres covardes em escolas:treinar e armar professores e funcionários!
...estando armado, "o professor não apenas poderia enfrentar um atirador, mas desestimularia os alunos maus com a consciência de que os professores de Utah utilizam armas", disse à AFP Bill Scott, membro do USSC, que atraiu 400 educadores interessados em aulas de tiro.
... paralelamente, o procurador-geral do Arizona, Tom Horne, apresentou um projeto de lei para permitir que o diretor e outro funcionário designado de cada escola possam portar armas dentro da instituição, após o devido treinamento na polícia. Veja a matéria completa AQUI
Alguém aí já viu um desses valentes “loucos e furiosos”invadindo um quartel e matando indefesos mariners? Massacrando o pessoal do BOPE na hora do recreio? Espalhando o panico num acampamento de Comandos?

NÃO É A POSSE DE UMA ARMA QUE CAUSA MASSACRES E SIM A NOÇÃO DE QUE AS VÍTIMAS SÃO INDEFESAS!

E em países onde o valor humano está falindo,como o Brasil*,a arma é apenas um detalhe,pois a certeza da impunidade e o desarmamento ilegal do cidadão imposto pelo governo faz com que os marginais se armem muitas vezes apenas de ameaças verbais para conseguir seus intentos. Agressão a idosos,estupros,roubos,assaltos em plena luz do dia. Armem os cidadãos de bem e essa onda de bestialidade cairá vertiginosamente,pois o desarmamento tem tido um claro -e óbvio- efeito contrário! Aprendam com o país mais armado do mundo,os EUA,que apesar dos tão divulgados massacres têm uma taxa de homicídios irrisória se comparado ao pacífico e desarmado Brasil,onde anualmente se mata três vezes mais que no inferno iraquiano...




*Por uma falha minha chamei de "país"o Brasil,já extinto,hoje apenas um morro dominado pela Grande Quadrilha.
 
 
 

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Massacres & Armas - O sangue na ponta de uma faca é menos vermelho?


Bene Barbosa*
Dia 14 de dezembro de 2012, um homem invade uma escola primária e consegue atacar 22 crianças. Não, não estamos falando do mais recente e hediondo ataque em uma escola norte-americana. Estamos falando de mais um ataque ocorrido na China. Não, ele não usou uma arma de fogo, usou uma pequena faca que roubou da cozinha de uma senhora que também foi esfaqueada.

Os ataques à escolas primárias na China são extremamente comuns e causam centenas de mortes e mutilações em crianças e adultos. O governo Comunista Chinês decidiu inclusive vetar informações sobre os ataques, para evitar os possíveis copiadores, ou seja, pessoas que resolvem agir da mesma forma. Assim, dificilmente teremos número reais da quantidade de ataques que ocorrem na gigantesca e censurada China.
Ao contrário, os EUA vivem uma democracia que venera a liberdade de imprensa e por isso não existe qualquer freio – e não deve haver mesmo - para noticiar-se esse tipo de ocorrência, que sempre causa comoção no mundo com os vídeos e fotos que são veiculados em milhares de jornais, revistas e canais de televisão.
No Brasil, imediatamente dois tipos de sentimentos aparecem em comentários, debates e reportagens, quase sempre juntos: o antiamericanismo e o desarmamentismo. O discurso de modo simplista e simplório de que o americano é belicista, que os EUA são a cultura das armas, que o cinema vangloria a violência, etc. E, claro, num tom professoral, que os EUA deveriam restringir a compra de armas de fogo pela população, em detrimento da chamada Segunda Emenda.
O mais interessante é que esses doutos especialista brasileiros moram em um país onde o desarmamento vem sendo implantado desde 1997. Em um país onde o porte – legal – de armas é proibido, onde a compra de um reles .22 tem tamanha burocracia e custos que inviabiliza a aquisição para 99% da população. Ou seja, um país desarmado, mas em que se mata 55 mil brasileiros por ano! Onde 45% dos jovens que não morrem por causas naturais são assassinados.
Os EUA possuem 5 vezes menos homicídios que o Brasil. Connecticut teve, em todo o ano de 2010, menos de 150 assassinatos, e a pequena cidade de Newton, onde ocorreu o massacre, tem em média dezesseis crimes violentos por ano, e apenas um homicídio!
Qual o motivo destes “especialistas” que culpam as armas, o belicismo, o cinema ou o próprio capitalismo não se manifestarem tão veementemente sobre as mais de cem crianças mortas a facadas, machadadas ou marretadas na China, só em 2010?
Será que o sangue inocente de uma criança chinesa no gume de uma faca é menos vermelho que o sangue de uma criança norte-americana no chão de uma escola? A verdade é que o que define o horror e que “alguma coisa precisa ser feita” é a ideologia cega e burra dos especialistas de plantão.
*Bene Barbosa é bacharel em direito, especialista em segurança pública e presidente da ONG Movimento Viva Brasil


sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Segurança Pública em São Paulo:era de vidro e se quebrou


Bene Barbosa*
Veículo: Agência Viva Brasil / Veiculação: On-line
www.movimentovivabrasil.com.br


Nos últimos anos, mais precisamente a partir de 1999, o Estado de São Paulo se vangloria de vir diminuindo consideravelmente a criminalidade violenta. Indubitavelmente os homicídios em São Paulo caíram e os especialistas, ora do Governo Estadual, ora do Governo Federal, tentavam trazer para a sua sardinha a brasa do acerto. Argumentos como investimentos bilionários estaduais, São Paulo o estado que mais prende no Brasil, campanhas de desarmamento do cidadão foram e ainda são disputados por políticos em defesa de seus governos.

Acontece que o crime não compactua com certos desacertos, não se incomoda com números e muito menos com discursos mais inflamados de muitos egos e nas últimas semanas declararou guerra ao poder público, ao Estado Democrático de Direito, elegendo a polícia militar de São Paulo como alvo. O trágico saldo é de quase 100 policiais mortos somente este ano, além de centenas de civis.

Afinal o que deu errado? Essa deveria ser a pergunta mais óbvia e a partir daí tratar de modificar o que é necessário. Certo seria, mas e os egos? Quem assumirá que errou e continua errando? Dificilmente alguém fará isso. E “a la Pôncio Pilatos” lavam suas mãos com sangue que escorre pelas ruas, protegidos por aparatos de segurança e carros blindados.

De que adianta São Paulo ser o estado que mais prende, mostrando a eficiência da polícia, se nossa legislação penal é leniente com o crime? Se a nossa Constituição Federal trata qualquer latrocida como este fosse um perseguido político dos anos de chumbo? De que adianta prender se o criminoso fica muitas vezes menos tempo na delegacia que a guarnição que o prendeu? Que o bandido vai para cadeia sabendo que terá visita íntima, telefone celular, acesso á Internet, drogas e tudo que o dinheiro sujo e a lei fraca permitir?

De que adianta as campanhas voluntárias de desarmamento e as restrições quase intransponíveis do malfadado Estatuto do Desarmamento se os criminosos através dos milhares de quilômetros de fronteiras se abastecem com o que há de mais moderno em armamento? Alguém olha com o olhar do criminoso as tais campanhas? Não conseguem perceber que cada vez que o Ministro da Justiça vai à televisão e orgulhoso mostra os cidadãos honestos entregando suas armas manda a mensagem de rendição aos criminosos? Que esses mesmos criminosos sabendo disso atacam tão somente aqueles que ainda têm alguma chance de impor a lei e a ordem?

Anos de leniência ao crime, desarmamento da população, ações de direitos humanos – menos para os humanos direitos – desvalorização dos policiais e corrupção deram poder para que um grupo criminoso provasse que a Segurança Pública em São Paulo, como diz a cantiga, era vidro e se quebrou. A nós cidadãos indefesos de todas as formas possíveis restam-nos rezar.


*Bene Barbosa é bacharel em direito, especialista em segurança e presidente do Movimento Viva Brasil.
 

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Mapa da Violência 2012:cota racial para assassinatos já!


Olá caros leitores,estou dando uma passada por aqui,tudo bem? Sumi,? Bem,eu prometi e estava cumprindo,desisti de lutar contra a Grande Quadrilha,reconhecendo que eles venceram,como expliquei em Chega de aleivosias,sou brasileiro e desisto! e também anteriormente já deixara de perder tempo em me exasperar com os afrodescendentes xiitas,depois do texto definitivo do Danilo Gentili também por mim explicado em Os pretos,os negros e os macacos de Danilo Gentili. Aborrecimentos inúteis em um Porto de Piratas disfarçado de país,comandado por facínoras amorais que dividem para espalhar o terror e reinar. Ficara eu indignado,um ano atrás pela interpretação maldosa do tal Mapa da Violência,que insinuava que os negros estavam sendo exterminados e no texto Mapa da Violência,as armas e os negros. De novo! minha pergunta era:por que não divulgam também a cor dos assassinos?
Pois bem,estava hoje,29 de novembro de 2012 quieto em minha poltrona,aguardando notícias sobre a morte do grande Joelmir Beting,quando eu -denominado de caucasiano eurodescendente,já que a nacionalidade brasileira usada por todos no passado foi extinta- fui mais uma vez agredido pela divulgação do tal Mapa da Violência e a repetição anual das absurdas conclusões de cientistas políticos,sociólogos e sei mais o quê de títulos pomposos,além daquela senhora que chefia a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial,cuja denominação Promoção da Igualdade Racial só pode ser sarcasmo,já que luta pelo contrário promovendo o ódio entre brasileiros com a imposição pela cor e não pela competência,a conquista gratuita de benesses pela afrodescendência,não pela classe social. E têm a cara de pau de citar dados de assassinatos na Bahia,por que não Santa Catarina,por exemplo! Tenho ficado calado,mas não venham rir na minha cara!
Saio de minha letargia não para discutir o que não é levado em conta -a verdade,a lógica- sei que é inútil,pois estão determinados a se perpetuar no poder pelo nivelamento por baixo,a criação,reprodução e manutenção da Grande Manada indolente e dócil.Estamos na Era das Cotas,onde os problemas de dignidade,competência,valor,se resolvem matematicamente. Nossos governantes são gênios! Vou dar apenas uma sugestão,plenamente de acordo com os tempos em que estamos vivendo,esperando assim não ser mais agredido com interpretações imbecis que ofendem nossa inteligência.
Diz o Globo: Assassinatos de brancos caem 25,5%, mas de negros aumentam 29,8%. Em números absolutos, o total de vítimas negras subiu de 26,9 mil, em 2002, para 34,9 mil, em 2010, ante uma redução de 18,8 mil para 14 mil nos assassinatos de brancos, no mesmo período. É o que revela o Mapa da Violência 2012 - A cor dos homicídios, divulgado nesta quinta-feira pela Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Veja mais: (Clique)
Eu sugiro: COTA RACIAL PARA ASSASSINATOS JÁ!
Tão simples como resolver a desigualdade social dando cotas em universidades para quem não está a fim de estudar ou prefere outras atividades. No momento há um déficit de 34,9 mil negros mortos menos 14 mil brancos = 20,9. Ok,não podemos ressuscitar o superavit negro então matemos 20,9 mil brancos! A Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial poderia,todos os anos -sugiro que seja no dia do escravagista notório conhecido como Zumbi- promover um fuzilamento festivo de brancos para igualar as cotas,cumprindo assim sua política de igualdade na base de números, cifras,porcentagens. E nós,a minoria caucasiana -que sobrar- poderemos continuar quietinhos em nossas casas sem sermos anualmente ofendidos...



quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Semeando dúvidas:nós realmente existimos?

(sobre um mineral arrogante...)

No absurdo da obviedade,onde óbvio é sinônimo de dogma,aceitamos sem mais pensar a divisão hierárquica entre seres vivos,inanimados,animais,minerais, vegetais... E os vivos,em racionais e irracionais baseados em pura especulação. Não temos nenhuma diferença dos minerais quando se trata de viver ou morrer. Vida,pelo conceito que a define, só pode existir se houver morte,esta é que especifica a outra,algo com final. Mas a morte dos seres vivos é apenas uma transformação igual à de qualquer mineral no decorrer do tempo de sua vida também. Uma transformação físico-química que torna a pedra areia,a água em vapor,que oxida o ferro,que nos torna uma massa de minerais dissolvidos no solo,dando origem à outras composições. Os ditos seres brutos como os minerais,têm uma vida superior,mais uniforme,menos vulnerável que nós humanoides,simples estágio efêmero,aleatório,que não consegue se manter nesta fase senão por uma parcela ínfima de tempo,retornando ao estágio mineral.
 
Somos um incidente num mundo uniforme. Acreditamos que nosso desgovernado cérebro é um complemento que nos distingue em superioridade,quando em verdade nos condena a constante angústia de nos situarmos no Universo,em meio à outras formas já estabilizadas e tranquilas. Necessitamos compreender para fazer,mesmo que seja para tomar um gole d'água:temos que escolher um receptáculo,considerar nossa sede para dosar o conteúdo,realizar cálculos e extrapolações inúteis acerca de fatos que provavelmente não acontecerão,como se o líquido não vai escorrer pela boca,cair na camisa e se cair como faremos para secá-la,se naturalmente,se com o ferro de passar ou se trocaremos de traje,e se trocarmos qual será e por aí vamos,apenas devido a um copo de água. Trabalho inútil,realizado por um complemento mal organizado,o cérebro humano. O cachorro tem sede,simplesmente bebe a água e se satisfaz,sem mais cálculos supérfluos. Quem é superior?
 
A mistura que nos forma têm como componentes os elementos presentes em qualquer dos outros seres, viventes ou não,gases,líquidos, sólidos,pastosos,pensantes ou não. A matéria por nós chamada bruta é uniforme,constante,duradoura,sofrendo apenas mínimas transformações superficiais que dão origem aos seres viventes,que não conseguem manter uma uniformidade constante nem possuem a durabilidade de seu material de origem. Através de fenômenos também presentes em manifestações brutas,como a eletricidade,os animais produzem formas de energia encadeadas,chamadas de pensamento,que torna a sobrevivência penosa,por contrariar acontecimentos naturais simples como a complementação ou desagregação material. Uma rocha de quartzo simplesmente se transforma em areia,continuando sua presença no Universo;um homem,ao começar se desfazer, cria,através de seu cérebro,uma cadeia de reações contrárias,tentando deter o elementar caminho da natureza. Decidido ao domínio de tudo e todos,considera que somente ele possui a chamada inteligência superior,uma série de fenômenos físico-químicos que conduzem a atos inúteis, ignorando que o restante dos animais também a possuem de forma mais refinada,mais coerente,precisa. Um cavalo desce por uma ribanceira realizando cálculos exatos a cada instante ou despencaria;um homem,racional,como no caso citado anteriormente ,do copo d'água,realizada uma sequência maior,menos precisa e repleta de cálculos inúteis.
 
Não podemos penetrar no cérebro alheio,nada confirma que seja totalmente igual ao nosso,uniformes no sentir e captar... O seu verde pode não ser igual ao meu. Pode até ser completamente diferente,tipo quadradinhos cor laranja,ou melhor se expressando,quadradinhos cor laranja no receber e interpretar do MEU cérebro. No seu,simplesmente é o verde. Não podemos penetrar no cérebro alheio em termos de visualização processada e o mundo pode - e é - completamente diferente para cada animal,provavelmente não só entre as Espécies mas também entre os espécimes...O meu triângulo pode ser redondo para você. Explicando de uma maneira simples,nota-se que geralmente os pais não conseguem enxergar feiura de seus rebentos,ou seja,o que é feio para um,pode não ser para outro,pois a visão não é um sentido soberano e assim como a dor,o tato,etc,nosso mundo é o que um computador-o cérebro-interpreta e nos diz. Um computador falho,variável,intermitente e diferenciado até mesmo entre os humanos,dados como os que melhor interpretam o mundo a sua volta. E o mundo existe? E se você for o único ser real,sendo o restante produto de seu cérebro louco? Seria você o Deus ou um deus colhido em seu próprio turbilhão de emissões mentais,sozinho no Universo,mergulhado no nada? Se dúvidas temos ao visualizar uma cena insólita,muitas das vezes não aceitando o que os olhos nos mostram,dúvidas também podemos ter em relação a dor,por exemplo e não aceitá-la,pois tudo que sentimos ou percebemos nada mais é que uma transmissão ao cérebro,que por ele é processada. Tal qual um computador,podemos também programar nossa mente para trabalhar,aceitar ou excluir eventos não desejados. E eventos,a vida,o planeta Terra realmente existem? Este texto existe? Você,leitor,existe? Prove...

Você pode ser o único indivíduo do Universo,um Deus louco dominado pelos seus pensamentos desordenados...Tudo que o cerca pode ser produto de seu cérebro borbulhante. Eu não escrevo,isto não é um texto,nós somos frutos de você. Não? Prove...

Olhe ao redor. São as coisas,pessoas,móveis,imóveis,mas são outras, impenetráveis,estranhas,isoladas de seu corpo por mais próximas que estejam. Pegue uma folha de um suposto livro,entre o indicador e o polegar...esfregue os dedos nela...feche os olhos...está sentindo? Mentira,é o seu cérebro que está lhe ordenando que acredite,verifique com cuidado:em verdade,mesmo com os olhos fechados você está visualizando o material,formato,cor,está usando dados do computador cerebral para acreditar. Em sua cabeça de Deus louco,em sua suposta consciência,incontáveis recipientes de dados se misturam,num quadro psicodélico,surrealista,nem um pouco diferente dos sonhos e pesadelos. Um caleidoscópio fantástico de informações solto no nada,solidão total,rodando em torno de um tortuoso eixo,alternando realidade falsa e sonhos concretos. Você pode existir mas é indiferente existir ou não,sua presença torna-se irreal porque só por si percebida;auto devorando-se nada sobrará para perceber sua ausência,comprovando-se sua anterior inexistência... E os outros? Que outros,criatura? Nós somos você,projeções animadas mas impalpáveis de sua loucura. Sentimento de loucura? Meros conceitos,se não há parâmetros,um ser único não pode ser louco ou normal,seria o normal ser louco...Nos pode sentir? Sua mão sente ou seu cérebro diz que sentiu? E porque tudo isso agora? Porque nós/você/universo podemos ser apenas uma ideia em circuito inútil,que corre atrás de si mesma. E se você não existir,habitando apenas no pensamento de alguém,daí os imprevistos,as surpresas,os fatos inexplicáveis?
 
Este texto em suas supostas mãos existe ou é uma distração da mente,sendo escrito,fabricado à medida que a pretensa leitura avança? Faça isso:largue o livro ou o computador,vá até a sala vizinha e lá fique parado,estático,por um minuto. Uma vez na sala vizinha,a leitura,o texto já se tornaram passado,impalpáveis e nesta sala será impossível provar que realmente estava lendo ou que a sala onde estava existiu. Ao voltar ao local da leitura,sentar-se e reiniciar a leitura,prove a você mesmo que saiu por instantes e ficou estático em outra sala...Não terá sido apenas um vaguear da mente enquanto lia,repousando o livro no colo num leve cochilo? Relembre o seu passado. Totalmente impalpável...A sala onde esteve a pouco continua lá,estática,vazia,silenciosa e sem você,ou seja,lá sua existência não é comprovada. Ou invertendo-se o raciocínio,existirá a sala apenas quando lá estiver? Mas posso colocar lá uma câmera de televisão e daqui visualizar o local... Interpretação apenas,de um monitor,que poderia estar passando um filme de ficção,por exemplo,tal qual o cérebro. Por quê ruínas,artefatos,escritos,provam a existência de uma civilização passada? E se as ruínas,artefatos,escritos existirem apenas como exatamente o que são,ou seja o caco de cerâmica não é um vaso e sim um caco de cerâmica que nasceu caco de cerâmica,ou a ruína que sempre foi ruína...toda existência,trabalho,filosofia,crescimento é inútil porque é imediatamente engolfado pelo tempo que acompanha qualquer presença. Existindo ou não,fugazes ou imortais,humanos ou deuses,diamante ou carvão,nada pode ser superior ao Nada,que não requer esfôrço,premente utilidade ou valor,busca, conhecimento,espaço,manutenção...
 
 
O Nada é a perfeição,limpo,sem defeitos,estático,sem tempo. Até mesmo"Deus",invenção humana que pretendia ser o modelo da perfeição,caso existisse,teria que ser,estar de um modo ou de outro e portanto inferior ao Nada que simplesmente não é,não precisa ser,não precisa estar. Esta pequena mancha de bolor surgida fora do Nada a que denominamos Universo,é um amontoado de inutilidades surgidas ao acaso e que atingem o auge de impacto nos chamados animais racionais que carregam além da inutilidade da existência,o incrível fardo da mente,que os faz ter noção de si mesmo e do espaço à sua volta... Este conjunto químico,instável,de curta duração e exigente manutenção,passa felizmente por uma transformação chamada morte,onde os diversos elementos se desagregam novamente,perdendo a capacidade de atividade mental,mas continuando a formar novas agrupações,quer animal,quer mineral,numa existência mais suportável porém igualmente inútil. A terra gordurosa que agora se dissolve sob o ataúde é superior ao conjunto químico pensante que ali foi colocado após a transformação chamada morte,tal qual a areia está um passo à frente do bloco de quartzo,rumo ao quase Nada.
 

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Incan Chimera: pyramids in the Amazon?



In the early 1990s, I was assigned a mission to take a Bell 212―a two-turbine helicopter that seats 15 or carries a total load of 3,300 lbs―from a Petrobras base in Porto Urucu, in the State of Amazonas, to the banks of the Juruá River in Cruzeiro do Sul, State of Acre. The helicopter would be stationed there to provide support transportation for an oil probe in the Ipixuna River region.  We didn't have any passengers, nor did we carry any load. It was just my copilot Lia and I. We had a fuel stop scheduled for Eirunepé.



As usual, my copilot took over the control of the aircraft and I dedicated myself to meditating, resting my chin on my hands and watching the jungle beneath my feet through the lower window under the pedals. Keeping the Juruá River on our right and having two additional large tanks full of fuel, I wasn't concerned about keeping an accurate navigation path. We ended up drifting away to the left, a little more than it would have been acceptable. After correcting our course, we steered toward the river and flew over an area that usually is not in our regular flying path. One thing caught my eye: groups of small hills that are not typical of the green Amazon carpet. According to my previous experiences flying over mining territory in the State of Rondônia, I assumed they were cassiterite mines, which are usually found in small elevations that stand out among the vegetation. We were not using a GPS and, when you contact fly, it is always prudent to use your World Aeronautical Chart (WAC) to write down landmarks for reference. I did it automatically, drawing small hills on the map on an approximate position. I didn't give it a second thought.

After landing at the airport in Cruzeiro do Sul, I was collecting my belonging inside the helicopter and saw someone approaching my copilot on the ground. She called me, so I stepped down and went to greet that typical European man: short, slightly balding, red-faced and sweaty, wearing a khaki outfit full of pockets, like the explorers we see in Hollywood movies...

He introduced himself in French, saying he researched the Incas. “Have you by any chance seen a set of pyramids on the right bank of the Juruá River?” he inquired about my flight path. Having ignored those atypical elevations seen during the flight, my brain suddenly revised the information I had registered as mere navigation landmarks. That was when an important detail came to mind: casseterite mines are usually isolated, not found in a group!

“Lia, would you pass me the WAC?” I asked my copilot, so I could show the Frenchman the hills I had drawn on the map. His face got redder.

“Exactly! Exactly! This is the point where the Juruá River becomes wider. That was where they went into the jungle!”

“And who are 'They,' monsieur?”

“The Incas, of course!”

It was my turn to be shocked... According to his theory, the Incas had gone down the river looking for safe shelter away from the Spaniards or their internal wars. In order to avoid going through the wider section of the river, which could already be inhabited, they would have gone into the jungle to found their own city...

My story can be confirmed by the copilot, by airport operators who allowed the Frenchman to come into the aircraft yard, and the air mission registered on log books and air taxi records. This story was so interesting that I decided to mix fiction and reality and write a novel called Quimeras Incas, which was translated into English as "Incan Chimera" by Rafa Lombardino,CEO of Word Awareness, a California translation company.



Everything I wrote and happened before a third party is real, witnessed and proven, although being arranged in a mosaic of facts that does not necessarily represent a chain of events. Fiction only comes into the core of the story happening inside the jungle, where there were no witnesses―or survivors, as the pages of the novel show. It's up to the reader to separate fiction from reality...





By Rafa Lombardino

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Sete anos do Referendo:a nossa Batalha das Termópilas

*Bene Barbosa


Para quem não devora história grega, essa batalha foi travada em 480 a.C., no chamado desfiladeiro das Termópilas. Naquele local, Leônidas, rei de Esparta, acompanhado de 300 dos seus melhores soldados e não mais de 7.000 aliados, enfrentou o exército invasor persa liderado por Xerxes, que contava com nada menos que 250 mil combatentes.
Na iminência da derrota, Leônidas ordenou que apenas os espartanos ficassem e combatessem. A resistência durou poucos dias, pois foram surpreendidos pela retaguarda, traídos pelo soldado Efialtes, que mostrou aos persas um caminho alternativo para o ataque.
Antes de serem completamente massacrados, dada a disparidade numérica, os gregos conseguiram infligir um grande número de baixas aos persas, além de retardar o avanço das tropas de Xerxes, chegando assim ao objetivo de salvar Atenas, o que para muitos historiadores significou salvar a nascente da civilização ocidental.
Lutamos hoje a nossa Batalha das Termópilas, onde um inimigo ainda não completamente identificado tenta nos fazer render, tenta nos desarmar, e por desarmar entenda-se não somente a privação de armas, mas também o arrancar de nossas almas a vontade de lutar.
Essa batalha, ao contrário daquela conduzida por Lêonidas, não dura apenas três dias, já dura anos e teve ápice no referendo promovido em 2005.
Nossos Persas eram o governo, as igrejas, redes de rádio e televisão, jornais, ONGs financiadas aos milhões de dólares por organismos estrangeiros, dezenas de deputados e senadores, artistas de TV, grandes empresas e centenas de milhares de inocentes úteis, que repetiam sem pensar o discurso fácil do desarmamento.
E nós, os Trezentos... Duas ou três ONGs, entre elas o Movimento Viva Brasil que orgulhosamente presido, meia dúzia de deputados, alguns corajosos jornalistas e algumas dezenas de pessoas que, não se conformando com tal absurdo, lutaram bravamente, orgulhosamente: os nossos trezentos!
Vencemos o referendo. Mas os “persas” não desistiram. Recuaram, momentaneamente, para rearticular suas tropas, para localizar o seu “Efialtes”, para tentar entender o que teria acontecido, da mesma forma que imagino Xerxes tentando entender como 300 guerreiros poderiam ter enfrentado 250 mil soldados...
Jamais vão admitir, nem mesmo para si, que a diferença está em lutar por aquilo em que se acredita de verdade! Por liberdade, por vontade própria e não por ser pago para isso, ou por ser forçado - mesmo que moral ou institucionalmente -, ou ainda por ser arrastado para frente de batalha pela “manada”.
Não importa. Reagrupam-se os “persas” e voltam a atacar. As viúvas do referendo, aquelas que negam a sua derrota e querem impor suas “verdades”, continuam a todo custo tentando arrancar-nos o direito de defesa. Para eles, o problema é que os Trezentos continuam aqui. Continuam combatendo. Continuam dizendo “Não”, como fizemos há sete anos.
Poderemos ser massacrados um dia, como foram os bravos espartanos? Mesmo que a resposta seja sim, enquanto houver um destes trezentos em pé, ao ordenarem a entrega das nossas armas, teremos a mesma resposta dada por Leônidas aos Persas: Μολών Λαβέ – que, em bom português, significa “Venham buscar!”.

*Bene Barbosa – Bacharel em direito, especialista em segurança pública, presidente do Movimento Viva Brasil (
www.mvb.org.br) e orgulhosamente um dos 300!

OBS: Texto atualizado pelo autor, publicado originalmente na Revista Magnum

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

A arma é civilização

Major L. Caudill - Corpo de Fuzileiros dos EUA (aposentado)
Veiculo:Agência Viva Brasil
Tradução de Ricardo Jung (Colaborador do MVB - Movimento Viva Brasil)


As pessoas só possuem duas maneiras de lidar umas com as outras: pela razão e pela força. Se você quer que eu faça algo para você, você tem a opção de me CONVENCER VIA ARGUMENTOS ou me obrigar a me submeter à sua vontade pela FORÇA. Todas as interações humanas recaem em uma dessas duas categorias, SEM EXCEÇÕES. Razão ou força, só isso. Em uma sociedade realmente moral e civilizada, as pessoas somente interagem pela PERSUASÃO. A força não tem lugar como método válido de interação social e a única coisa que remove a força da equação é uma arma de fogo (de uso pessoal), por mais paradoxal que isso possa parecer.

Quando eu porto uma arma, você não pode lidar comigo pela força. Você precisa usar a Razão para tentar me persuadir, porque eu possuo uma maneira de anular suas ameaças ou uso da Força

A arma de fogo é o único instrumento que coloca em pé de igualdade uma mulher de 50 Kg e um assaltante de 105 Kg, um aposentado de 75 anos e um marginal de 19, e um único indivíduo contra um carro cheio de bêbados com bastões de baseball.

A arma de fogo remove a disparidade de força física, tamanho ou número entre atacantes em potencial e alguém se defendendo. Há muitas pessoas que consideram a arma de fogo como a causa do desequilíbrio de forças. São essas pessoas que pensam que seríamos mais civilizados se todas as armas de fogo fossem removidas da sociedade, porque uma arma de fogo deixaria o trabalho de um assaltante (armado) mais fácil. Isso, obviamente, somente é verdade se a maioria das vítimas em potencial do assaltante estiver desarmada, seja por opção, seja em virtude de leis – isso não tem validade alguma se a maioria das potenciais vítimas estiver armada.

Quem advoga pelo banimento das armas de fogo opta automaticamente pelo governo do Jovem, do Forte e dos em maior número, e isso é o exato oposto de uma sociedade civilizada. Um marginal, mesmo armado, só consegue ser bem sucedido em uma sociedade onde o Estado lhe garantiu o monopólio da força.

Há também o argumento de que as armas de fogo transformam em letais confrontos que de outra maneira apenas resultariam em ferimentos. Esse argumento é falacioso sob diversos aspectos. Sem armas envolvidas, os confrontos são sempre vencidos pelos fisicamente superiores, infligindo ferimentos seríssimos sobre os vencidos.

Quem pensa que os punhos, bastões, porretes e pedras não constituem força letal, estão assistindo muita TV, onde as pessoas são espancadas e sofrem no máximo um pequeno corte no lábio. O fato de que as armas aumentam a letalidade dos confrontos só funciona em favor do defensor mais fraco, não do atacante mais forte. Se ambos estão armados, o campo está nivelado.

A arma de fogo é o único instrumento que é igualmente letais nas mãos de um octogenário quanto de um halterofilista. Elas simplesmente não funcionariam como equalizador de Forças se não fossem igualmente letais e facilmente empregáveis.

Quando eu porto uma arma, eu não o faço porque estou procurando encrenca, mas por que espero ser deixado em paz. A arma na minha cintura significa que eu não posso ser Forçado, somente persuadido. Eu não porto porque tenho medo, mas porque ela me permite não ter medo. Ela não limita as ações daqueles que iriam interagir comigo pela razão, somente daqueles que pretenderiam fazê-lo pela força. Ela remove a força da equação... E é por isso que portar uma arma é um ato civilizado.

Então, a maior civilização é onde todos os cidadãos estão igualmente armados e só podem ser persuadidos, nunca forçados


 

Ianques Assassinos versus Pacíficos Tupiniquins

Bene Barbosa*

Todos os dias, pela manhã, recebo a clipagem das notícias de interesse do MVB, veiculadas pelos diversos órgãos de impressa de todo o país. Hoje, um texto me chamou a atenção, não pelo seu conteúdo, uma vez que é, maxima data venia, claudicante e simplório, mas sim por ser de autoria de um proeminente membro da magistratura brasileira e, também, coincidentemente, um ex-professor de quando cursei direito.
Nesse artigo, basicamente ele sustenta a velha tese que quanto mais armas, mais homicídios, externando parecer-lhe absurdo querer copiar os “ianques” em suas leis sobre a posse e o porte de armas. Obviamente, ele se baseou tão somente eu sua ideologia e não em fatos e dados, repetindo apenas aquelas velhas cantilenas que nos chegam aos ouvidos e nem mesmo nos lembramos de onde partiram. Não fosse isso, não teria escrito o descalabro de que o comércio de armas aumentou no Brasil, quando, em verdade, sofreu uma redução superior a 90% desde o ano 2000.
Ainda assim, levando-se em conta apenas e tão somente a teoria sustentada no artigo, no sentido de que a arma de fogo causa homicídios da mesma forma que o mosquito Aedes Aegypti causa a dengue - teoria esta abandonada até mesmo pela ONU, diga-se de passagem -, comparei um estado “ianque” e um estado “tupiniquim”, Utah e Alagoas, respectivamente.
Ambos os estados possuem aproximadamente três milhões de habitantes. Utah é um dos mais armados dos EUA, com quase 2,5 milhões de armas, ou seja, praticamente uma arma para cada morador. Alagoas é um dos estados mais desarmados do Brasil, com apenas 9.558 registradas, de acordo com informações da Polícia Federal, ou seja, 0,003186 arma por habitante.
O porte de armas em Alagoas é proibido, como em todo o Brasil, e a Polícia Federal não informa quantos portes há neste estado. Em Utah, o porte de arma, isto é, a permissão para que o cidadão ande armado, é do tipo “Shall-Issue”, que consiste na permissão de porte desde que o cidadão apresente certas prerrogativas, como, por exemplo, idade mínima, comprovante de residência, tenha um curso preparatório para o uso de armas, dentre outros. Porém, uma vez que o cidadão se enquadre nestes requisitos, obrigatoriamente o órgão policial é obrigado a expedir o porte de arma. Lá, diferente daqui, não existe a temerária discricionariedade, que coloca o cidadão ao jugo dos humores das autoridades.
Em todo ano de 2010 – últimos dados disponíveis pelo FBI –, Utah registrou 53 homicídios. Alagoas, terra de desarmamentistas como Renan Calheiros, registrou em 2010 a assustadora soma 2.084! Enquanto os “ianques belicistas” de Utah possuem a taxa de 1,9 homicídios por 100 mil habitantes, os “pacifistas tupiniquins” de Alagoas engolem a taxa de 66,8 por 100 mil habitantes. Os “belicistas” matam 40 vezes menos que os “pacifistas”.
Uma vez provado, com dados e fatos, que armas não significam crimes, gostaria apenas de frisar que o termo “Ianque” é tão depreciativo quanto o “tupiniquim” aqui utilizado. Não, os brasileiros não são assassinos natos, não são violentos propensos ao homicídio e barbárie. A diferença é que lá quem é punido é quem comete o crime, e não sua vítima, como acontece no Brasil, onde se desarma o cidadão e os criminosos podem agir com segurança, invadindo casas, roubando, estuprando e, quando lhes dá vontade, matando sem piedade.
*Bene Barbosa é bacharel em direito, especialista em segurança e presidente do Movimento Viva Brasil


sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Anders Breivik:hoje um condenado;amanhã,um herói a ser cultuado





Minha opinião sobre o hoje ainda chamado de terrorista ou louco,Anders Breivik já foi exposta em "Atentado na Noruega:Breivik,um terrorista racional e eficiente". Não a mudei,mas minha convicção sobre o valor de seu patriotismo,de sua visão política e social se acentuou e não tenho dúvidas que -se a Europa sobreviver- este homem será visto no futuro como um herói não só da Noruega mas de todo o Mundo Ocidental. E suas inocentes vítimas,como mártires necessários para o desencadeamento de uma luta justa,de um despertar de consciências,de uma sacudidela vigorosa ao agarrar pelo colarinho os atuais pretensos líderes europeus e sua covardia perante a um inimigo declarado,implacável,sinistro.

Ontem,Breivik foi condenado a 21 anos de prisão. Lutou não para se livrar da condenação,mas para escapar do véu negro da insanidade que é lançado sobre todos aqueles que ousam enfrentar a verdade nua,apontar o dedo em riste para o local de onde realmente vem a ameaça,o racismo,a intolerância,o perigo imediato a ser combatido. E conseguiu com a cabeça erguida,sorriso nos lábios,orgulho nos olhos,ser considerado mentalmente são,um homem que sabe o que fez e o que faz por sua Pátria e Civilização. Reconheceu seus atos como “atrozes mas necessários”para salvar a Noruega do famigerado,estúpido,degradante multiculturalismo que apodrece,obscurece toda a Europa. Consciente de seu ato,declarou que não recorreria da condenação,aceitando ser julgado pelas equivocadas leis hoje em vigor;sabe ele que o verdadeiro julgamento a História o fará daqui há décadas,talvez não tão longe no tempo...

Sob a pressão da ingênua e equivocada sociedade nenhuma das testemunhas de defesa ousou defender a ação de Breivik,mas as vozes consideradas extremistas se fizeram ouvir sem medo durante o decurso do julgamento:
 A Noruega está em guerra, ela está no caminho da balcanização". "Não estamos sendo apenas atacados. Estamos em vias de erradicação". (Tore Tvedt)
 "Islã,uma religião de violência, uma religião de guerras" Maomé,um delinquente sexual, saqueador de caravanas, assassino, criminoso de guerra". "Consideramos o Islã uma ameaça para a sociedade e para os valores noruegueses".(Arne Tumyr). Clique.

E essas claras e diretas palavras são válidas para toda a Europa,na linha de frente nesta absurda batalha onde as espadas da barbárie decepam as mãos dos tolos civilizados que teimosamente as oferecem em cumprimento...



quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Retomar as Cruzadas ou oferecer o pescoço à cimitarra do Islã!




As sombras da ignorância voltam a toldar o mundo cristão e a nossa Civilização Ocidental. A Europa,com seus líderes frouxos se coloca imediatamente de joelhos e aceita qualquer imposição absurda que venha do mundo muçulmano,que intolerante em todos os seus princípios,exige a total tolerância em casa alheia,mesmo estando claro para todo o planeta que essa turba ensandecida,parida,educada e crescida dentro de uma atmosfera medieval,persegue apenas um fim:a imposição do islamismo no planeta e a destruição dos infiéis,leia-se Civilização Ocidental. Continuem se ajoelhando,mas lembrem-se que assim colocam o pescoço à disposição de uma sangrenta cimitarra dita religiosa que já degolou milhões de ocidentais...
 
Na semana passada,no moderno,aprazível e amigo Paquistão,uma cidadã foi presa por ter rasgado ou queimado algumas folhas de um livreto chamado Qaeda Noorani,usado para a iniciação do estudo do Alcorão. A cidadã em questão tem 11(onze)anos e é portadora da Síndrome de Down,mas isso é um detalhe que não conta,Alá sabe o que faz.Clique. Em Moçambique,após agitações e pressão por parte da agressiva comunidade “religiosa”,o governo(entende-se por governo a longa ditadura da Frelimo)cedeu e permitiu o uso do lenço muçulmano nas escolas. O diálogo e questionamentos seriam risíveis e considerados absurdos se não fosse a covardia com que enfrentamos qualquer assunto que envolva o Islã:alegaram os líderes que se as freiras católicas usam véu,por que as muçulmanas são proibidas!Clique. Ora seus cretinos,freiras usam o traje de sua ordem,um uniforme assim como padres,militares,porteiros,motoristas! Não são os católicos,o povo cristão que usa qualquer adereço obrigatório nos cornos que dificulte sua identificação! Neste caso poderíamos reivindicar o uso de capacete porque o exército também o usa! E não esqueçamos que num carnavalesco país sul americano que se chamava Brasil(hoje apenas uma comunidade do crime)uma muçulmana exigiu fazer o exame de motorista no Departamento de Trânsito debaixo do véu -Clique- sendo que qualquer acessório como chapéu,gorro,boina é proibido para os brasileiros durante tais provas,fiscalizadas à distância por câmeras conectadas aos computadores do Detran. É a barbárie querendo curvar até a tecnologia!
 
Parecem aos tolerantes e omissos ocidentais e cristãos detalhes de menor importância? Pensem nisso quando assistirem suas Bíblias sendo queimadas em praça pública e suas mulheres sendo apedrejadas até à morte... Eles estão chegando,tão tranquilamente quanto nossa covardia politicamente correta admite,suporta,se curva,submete-se,diz amém...


quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Chega de aleivosias,sou brasileiro e desisto!



Meus leitores continuam preocupados com minha queda de rendimento nas postagens. Tá ficando velho? Foi ameaçado? Chantageado? Comprado? Tudo bem,25% da culpa cabe a novos contatos com o passado com algumas incursões no ramo de assessoramento e...vá lá,confesso,outros 25% devido a um par de belíssimas pernas. Mas infelizmente os outros 50% se devem ao desânimo,a tristeza,a constante decepção e total falta de esperanças no futuro de nosso ex-país. Brasil já era mermão... A Grande Quadrilha venceu e o povão está mais preocupado com a novela das oito e só se organiza para entrar na fila dos vales isto&aquilo,pelos quais vendem seus votos.
 
Andei pesquisando meus textos e das 468 postagens,282 falavam sobre o Brasil. Trabalho perdido,discursos no deserto. A Grande Quadrilha já consegue fabricar idiotas desde a infância através das escolas capitaneadas pelo MEC,sob o descaso dos pais e essa nova massa que cresce já é atacada por todos os lados,inclusive por detrás com a ofensiva gayzista instalada em todos os níveis governamentais,pela ingênua e histérica ofensiva verde contra a necessária infraestrutura,pela desconstrução de nossa História e a montagem de novos e falsos heróis,pelo aplastamento e humilhação de nossas Forças Armadas,pela apologia às drogas e endeusamento dos marginais e pelo império nunca antes visto da corrupção. Parabéns a todos os imbecis que colocaram o PT no poder. Mas por favor,rebatizem o país,este não é o que todos nós havíamos construído e sonhado para nossos netos.
 
Tô fora,desisto. Vou passar a escrever sobre livros,África,Portugal(se os bravos patrícios não o deixarem afundar também) e assuntos aleatórios. Dar palpites em guerras alheias. Não há como discorrer sobre o momento atual pois o que assistimos é briga entre quadrilhas,pura ALEIVOSIA,palavra que reúne em seus sinônimos,a perfeita descrição da política brasileira:farsa,hipocrisia,deslealdade,perfídia,traição...




Recomendo a leitura sobre o emprego do covarde  GRAMSCISMO para a destruição da Nação Brasileira.




domingo, 19 de agosto de 2012

A Revolução dos Bichos de Orwell e os porcos petistas

Uma amiga presenteou-me o fantástico livro A Revolução dos Bichos de George Orwell, pseudônimo de Eric Arthur Blair que o publicou quando contava pouco mais de 40 anos, já homem maduro e experimentado em combate por suas crenças, pois lutara ao lado dos republicanos na Guerra Civil Espanhola, facção que reuniu voluntários fanáticos e ingênuos esquerdistas de todo o mundo. Mas seu livro tornou-se para a democracia uma poderosa arma de propaganda contra a expansão perversa do totalitarismo marxista sob a liderança de Stálin, na fábula facilmente identificado sob a pele do porco Napoleão enquanto que o perigoso guerreiro Trotsky aparece como “Bola de Neve”, também outro suíno como todos os líderes de esquerda que conhecemos...

Confesso que torci o nariz diante do presente, já o lera e assistira ao desenho animado nele baseado. Mas acabei relendo-o de uma só tacada, tomado de outro espírito que o de minha juventude, instalados que estamos hoje na Ditadura Petista que transformou o Brasil numa autêntica “Fazenda dos Bichos”, sob os aplausos e coro das ovelhas:

-Quatro pernas bom, duas pernas ruim!  Vivemos tempos de quadrúpedes...

O livro, além de várias edições à venda nas livrarias,pode ser encontrado na Net para free download, além do filme (01:30h) e do desenho animado (01:10h). Recomendo aos que não o leram que o façam e aos que já o conheciam que o releiam como fiz, inseridos neste contexto quase irreal, com o pobre Brasil mergulhado numa fábula assustadora. Aos petistas quadrúpedes de carteirinha pediria, embora sem muita convicção de ser atendido, que tentassem soletrar o exemplar; se se identificarem com alguns dos personagens ou com a situação ainda têm alguma chance de recuperação e retorno ao mundo dos homens, caso contrário continuem usufruindo de seus vales para comprar pinga no boteco da esquina ou usar seu grande tempo ocioso para ovacionar, batendo os cascos, à Lula, Dilma, Dirceu, Haddad e demais porcos da Granja Brasil...  


quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Mitos e verdades:abrindo feridas na Amazônia

Tempos atrás voei com alguns senadores norte americanos sobre a floresta amazônica. Eles queriam ver a tal de devastação, o tal de desmatamento descontrolado, a desertificação da maior floresta do mundo...
-Tem não seus moços, desertos estão em falta... só tem essa mata aí, até onde a vista alcança, para todos os lados...
Os senadores,verdes, acompanhados de alguns jornalistas cor de rosa saíram desapontados com o que viram, muita floresta, poucas áreas degradadas, árvores até o horizonte. Nada do tal de pipocar de tantas áreas do tamanho de um campo de futebol por dia, hora, minuto. Leiam tais pesquisas alarmistas, façam as contas de tempo e espaço derrubado e verão que a floresta amazônica deveria ter desaparecido!

Voei por duas décadas na Amazônia em missões legais com o Ibama, Polícia Federal, Polícia Civil e Militar, Petrobras,mas também com garimpeiros ilegais, invasores de áreas indígenas e até gente pior, como os políticos rapinantes, presenciando e participando ativamente da abertura de clareiras na selva para várias finalidades. Voltando anos depois em algumas delas, em muitas tive que lançar o pessoal de rapel ou em voo pairado pois a cicatriz já se fechara e o pouso tornara-se impossível. Apenas a Petrobras tinha uma política efetiva de reconstituição da mata onde abria grandes espaços para a exploração petrolífera, mas os buracos deixados por outras empresas menos preocupadas com o meio ambiente também se recompõem,embora mais lentamente. A selva e o planeta sabem se cuidar e o homem só faz arranhões em sua pele.

Derrubam-se árvores linearmente para a rampa de aproximação dos helicópteros, que a menos que estejam leves, não podem subir e descer como um elevador, têm que trabalhar com peso a bordo, torque das turbinas, velocidade de sustentação. Essa vegetação derrubada permanece no solo, sem ser usada, no próprio local que caiu, servindo de massa de adubo e sementes para que em alguns anos haja a gradual recuperação sem intervenção humana e as espécies mais fracas que primeiro ocupam o terreno acabam sobrepujadas pelos exemplares que antes ali estavam. Apenas nas áreas de grandes companhias que hoje atuam legalmente e portanto obrigadas ao manejo ambiental, os grandes tratores fazem estragos maiores, que são recuperados posteriormente dentro das exigências da lei, pois fica mais barato que as multas e menos complicado e mais confiável que os subornos.

Todo o resto é histeria politicamente correta de quem nunca pisou numa floresta...

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Eureka! Descobriram que o Exército Brasileiro foi sucateado!

E esperavam o quê,se o inimigo do país e de nossas Forças Armadas tomou o poder,iniciou sua descarada vingança e como toque final na humilhação,além dos chefes “militares”fantoches e servis à ex terroristas,colocou um diplomata pífio como Ministro da Defesa?!

Temos munição para uma hora de combate,dizem os especialistas do ramo. Que combate? Se na Era Lula que vivemos,comandados por uma quadrilha amiga das FARC e bandidagem em geral,temos nos curvado à toda investida contra as empresas brasileiras por parte dos governinhos sul americanos,fechado os olhos para crimes contra nossos cidadãos perpetrados por países piratas como a Bolívia,permitido o livre trânsito pelas nossas fronteiras,murmurado covardemente contra invasões de soldados estrangeiros que maltratam cidadãos dentro de nosso próprio território como no Acre e mantido uma política de conluios criminosos com a Venezuela para a formação de um patético Eixo do Mal que pretende,sob as bençãos do moribundo Fidel Castro,afrontar os EUA,o vizinho rico que sempre causou inveja e ódio nos anacrônicos e ingênuos revolucionários capitaneados por esquerdistas de papel,malandros que sob a capa marxista têm assaltado os cofres da nação e distribuído generosas parcelas do butim aos países vizinhos?

A reportagem a respeito da situação de penúria de nosso exército faz parte de uma série a ser publicada durante esta semana no portal G1 da Globo,veja a matéria completa:CLIQUE. Como uma criancinha chata,o pobre Brasil armado com um estilingue no bolso tem enchido o saquinho de todas a nações pedindo apoio para sua pretensão de um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU e as reações têm variado entre amistosos e inócuos tapinhas na cabeça,indiferença ou escárnio,visto que nossos dirigentes só fazem planos mirabolantes no papel,como é de praxe também na administração interna,caseira. E o minguado dinheirinho que sobra da corrupção têm sido usado em pirotécnicas missões de paz para mostrar serviço aos países decentes,alimentando estrangeiros enquanto brasileiros passam fome e os próprios militares,servindo em nossas distantes fronteiras,criam porcos dentro dos quarteis para devorá-los quando a precária e pobre logística não funciona...

Mas,antes de qualquer equipamento bélico,o Exército deve -se quiser resultados- reequipar o setor que tem de mais sucateado e negligenciado:o material humano. Forças Armadas devem ser formadas por homens valentes,com coragem para lutar dentro e fora do país,dar sua vida em defesa da Pátria e das Instituições,respeitar a Nação e não a homens(ou mulheres...). Coragem para erguer a voz enquanto na ativa,com o poder de comando nas mãos. Não nos interessa cãezinhos amestrados na ativa que se transformam em leões quando passam à reserva!

Talvez,como nas fardas compradas da China e que se desbotam na primeira lavada,o material humano desejável esteja em falta,descoram na primeira investida ou ameaça,empalidecem... Comicamente,o plano de reequipamento das Forças Armadas Brasileiras -que não saiu do papel- foi denominado muito apropriadamente de “Estratégia Nacional de Defesa,conhecido pela sigla END...

The End. É o fim da picada...


segunda-feira, 13 de agosto de 2012

INCAN CHIMERA:UFOs and pyramids in brazilian jungle...



A Brazilian helicopter pilot and a French researcher find evidence of Incan pyramids in the Brazilian Amazon, in the proximity of the Juruá River, and embark on an intriguing adventure in which blood and gold become one and the same.
 INCAN CHIMERA is a raw portrait of greed and does a great job describing regional flavors and landscapes, making readers feel they are there, crouching next to the hero behind the bushes of this mystic region, ready to jump into action.
This is a very exciting, fast-paced, breath-taking thriller, bathed in mud, blood, and gold. You can't help but wonder how much the author has actually witnessed of this unknown world in the Brazilian jungle, since Mr. Marangoni is indeed a pilot like the main character and has worked in the secretive Amazon forest
Pedro Marangoni is a Brazilian author from Italian and Portuguese descent. He has lived most of his adult life in Africa and the Amazon region, either in the military or working as a helicopter and airplane pilot.
His first book, entitled Angola, Comandos Especiais Contra Cubanos (“Angola, Special Commands Against Cubans,”) was published in Portugal in 1979 and became a bestseller, with two editions sold out within a month. His war memoir A Opção pela Espada (“Opting for the Sword,”) is currently in its second edition.
He has also published social critique poetry with Maria da Silva e a Era do Não (“Maria da Silva and the Era of No,”) and some philosophical material with O Infinito Não Tem Pressa (“The Infinite is in No Hurry.”)
Later in life, in his sixties, he went back to his hometown inland in the State of São Paulo, where he lives by himself in an old historic house from the early 1900s. As narrated in the Prologue to Incan Chimera, there is where he keeps all the pictures and flags on the walls to remember his past adventures, most of them dangerous ones... (by Rafa Lombardino)





INCAN CHIMERA
ISBN/EAN13:1478384085 / 9781478384083



Page Count:130
Binding Type:US Trade Paper
Trim Size:6" x 9"
Language:English
Related Categories:Fiction / Action & Adventure








Um mundo de escravos,falidos e drogados...


O Sistema falhou. Ou,talvez,porque o homem está se deteriorando acentuadamente ao se afastar cada vez mais de suas funções animais. O futuro distante pode ser composto de cérebros unidos à máquinas dominando símios de aspecto humano ou de símios evoluídos dominando humanos de comportamento simiesco... Os países considerados mais adiantados estão transformando seus cidadãos em massas ambulantes de gordura e cérebros preocupados em marcar mais pontos em algum joguinho eletrônico infantil,pão e circo,com muito pão e um circo onde não há espadas ou gladiadores,não se exige coragem,músculos. Os países mais próximos à barbárie -e não vejo a barbárie como atraso e sim como vida mais natural- estão nas mãos de poucos,seus piores representantes,homens políticos em busca de força e poder a qualquer custo e podem com suas armas nucleares espalhar o caos e a escravidão no planeta. O meio considerado superior para escolher os governantes -as eleições- é um dos maiores absurdos já maquiavelicamente perpetrados,colocando o poder absoluto nas mãos dos que conseguem representar uma farsa mais convincente e pelo poder econômico subornar e comprar mais eleitores e fabricantes de opinião. A espada do Grande Leviatã é a mídia,chantageada,alugada ou simplesmente destruída se não colaborar... Estamos regredindo fisicamente como animais,estamos sendo escravizados como pretensos racionais.

Os países representam uma grande família;vejamos então nosso mundinho,a Pátria Mãe Portugal e seu filho primeiramente emancipado,Brasil,em que mais depositava esperanças,cheio de riquezas e talentos. A Pátria Mãe hoje é um veterano de guerra vivendo de parca pensão,longe da glória do passado,esperando a morte,sem mais esperanças,maltratado no balcão governamental por atendentes grosseiros ali colocados pelo voto. Seu filho Brasil,o jovem que era forte e sadio,hoje está sentado na calçada fumando o crack da ignominia,distraindo-se com futebol,sexo,novelas e carnaval,enquanto espera passar o caminhão de Brasília que do alto de sua caçamba,lança os pães dos vales esmola ao som das risadas de escárnio de seus alto-falantes políticos.

O tempo se escoa e os que podem fazer a diferença,apelando para a força do desespero estão sendo consumidos pela idade e os jovens já nascem velhos e fracos. O não-governo,o anarquismo,pode ser a última cartada a ser jogada,já que não há mais nada a perder. Varrer os políticos da face da Terra,retalhar países em pequenas tribos,viver de enxadas e armas nas mãos... Mas com as faces ao vento da liberdade,sentindo os músculos,o sol,vivendo da alvorada ao crepúsculo como Homens. É preciso acabar com os políticos,precisamos de líderes naturais,com garras,jubas,rosnadas que marquem territórios e imponham respeito... Reagir!


sábado, 21 de julho de 2012

O massacre de Aurora e a insanidade dos desarmamentistas

O autor do massacre em Aurora,Colorado,EUA,com cabelos pintados de vermelho entregou-se sem resistência à polícia após matar ao menos 12 pessoas e ferir 59 e declarou ser o Coringa,personagem do filme em cartaz... Mas para os desarmamentistas que rezam para que tais tragédias aconteçam,James Holmes,de 24 anos é um cidadão comum e normal,pois mal terminaram os tiros já começaram a ladrar contra armas nas mãos de civis! Qual o número de vítimas de incidentes desta natureza,anualmente,em todo o mundo? E qual o número de vítimas dos assassinatos e latrocínios perpetrados por marginais só no Rio de Janeiro ou São Paulo,no mesmo período de tempo? Qual é o número de cidadãos de bem que silenciosamente trabalham e produzem e são vítimas diariamente de bandidos e quantos são os minoritários desarmamentistas sem noção, barulhentos,histéricos,fora da realidade,que querem nos tirar o direito de defesa? Temos que colocar estes últimos no mesmo saco dos loucos e bandidos,pois sua ação é fruto de insanidade ou desonestidade para proveito próprio...  Sobre o assunto,segue-se um excelente artigo do presidente do Movimento Viva Brasil,Bene Barbosa:

Sobre armas, leis e loucos
Bene Barbosa*
Como sempre acontece, o mais recente ataque contra um grupo de vítimas indefesas, desta vez em um cinema nos EUA, onde 12 pessoas foram mortas, reacende a sanha dos desarmamentistas americanos, dentre os quais o prefeito de Nova Iorque, Mike Bloomberg, um dos expoentes políticos americanos que acham terem nascido com o dom de saber o que é melhor para mundo todo.

No Brasil, via de regra, aqueles que pregam o desarmamento como forma de impedir tais massacres se assanham rapidamente ao sentirem o cheiro de sangue inocente, impelidos quase sempre pelo antiamericanismo tupiniquim, mas invariavelmente esquecendo - ou fazendo questão de esquecer - que tais acontecimentos não são, nem de longe, exclusividade norte-americana.

Em 1999, um louco invadiu um cinema de São Paulo e abriu fogo usando uma submetralhadora comprada poucos dias antes em uma favela da capital – arma ilegal, evidentemente. Matou três pessoas e feriu outras 5; e Só não houve mais vítimas porque um herói anônimo pulou sobre ele e o desarmou antes que recarregasse sua arma. Em 1997, Fernando Henrique Cardoso havia transformado o porte ilegal de armas em crime, aumentando muito as restrições relativas à posse e ao porte de armas no Brasil.

Japão, 2001. Um homem com problemas mentais invade uma escola, mata oito crianças e fere outras 13 usando uma faca. O massacre que assustou o Japão não foi o primeiro e não seria o último. A posse e o porte de armas para civis são proibidos no Japão desde o século XV.

Em 2010, em Naping (China), um desequilibrado mental invadiu uma escola primária e, também usando uma faca, matou oito crianças e feriu gravemente outras cinco. Entre 2010 e 2011, outras 116 crianças e adultos seriam vítimas de ataques semelhantes na China Comunista, fazendo com que o governo proibisse a divulgação de outros ataques para evitar os chamados “copiadores”. Na China, as armas de fogo são terminantemente proibidas para os cidadãos.

Cumbria, Inglaterra, 2010. Um homem, durante um surto psicótico, mata aleatoriamente 12 pessoas e fere outras 11. Foi acompanho por quilômetros por uma viatura de polícia, cujos policiais estavam também desarmados e não puderam fazer nada. Em 1997, a Inglaterra praticamente proibiu as armas particulares para seus cidadãos.

Em 2011, mais um massacre. Desta vez um louco invadiu uma escola no Rio de Janeiro e assassinou friamente 12 adolescentes. A carnificina só parou quando ele foi baleado por um policial que invadiu a escola. Sete anos antes era aprovado o chamado “Estatuto do Desarmamento”, que proibia o porte de armas e criava restrições quase intransponíveis à compra de uma arma legal.

Casos semelhantes aconteceram em diversos outros países, entre eles os pacíficos Canadá e Finlândia. Em todos, houve premeditação e, como autores, viram-se pessoas com distúrbios mentais, que utilizaram as armas que tinham à disposição ou foram capazes de colocar às mãos. Também em todos os casos, a lei, mais ou menos restritiva, de acesso às armas não foi capaz de impedir as mortes, simplesmente porque nenhuma das armas foi usada legalmente.

Recorrer ao desarmamento quando um caso assim acontece é fugir para o simplismo, é apelar, muitas vezes, para o confortável discurso fácil que joga nas armas o poder sobrenatural de agir por conta própria. Ao mesmo tempo, é enterrar a cabeça no chão e negar a existência de pessoas más e insanas, capazes de matar crianças inocentes sem qualquer remorso ou arrependimento. É negar a maldade, negar a existência de lobos no meio das pacatas ovelhas. É, em última análise, balir discursos pacifistas, na defesa pueril de leis restritivas, enquanto os lobos-loucos ignoram sua existência e se preparam para o banquete sangrento.

O primeiro ministro inglês, após o citado ataque de Cumbria, resumiu magistralmente sua posição ao ser inquirido sobre mais restrições às armas: “não é possível legislar sobre a loucura”. E não é, mesmo.

*Bene Barbosa - Presidente do Movimento Viva Brasil, bacharel em direito e especialista em segurança pública


quinta-feira, 19 de julho de 2012

Celso Amorim,reencarnação de Caxias,puxa as orelhas do Exército!




Bate, espanca. Quebra os ossos até morrer!
E a cabeça?
Arranca a cabeça e joga no mar!
E quem faz isso?
O Esquadrão Caveira!
E lá passavam os homens do 1º Batalhão de Polícia do Exército,correndo pelas ruas do Rio de Janeiro,entoando os típicos cânticos guerreiros cadenciados que ajudam a manter o passo e esquecer o cansaço. As letras,sempre fáceis,engraçadas ou mesmo brutais,têm tanto sentido como quando gritamos “FDP!” e alguém acredita que estamos nos referindo à vida sexual da progenitora do indivíduo a quem a ofensa foi dirigida. Nada a ver. Mas para o Intrépido Pardal,o Pai de todos os Guerreiros Brasileiros,a reencarnação de Caxias,Ministro da Defesa Celso Amorim,canções assim,com tradição secular nas casernas de todo o mundo,são absolutamente inaceitáveis!!! Clique. Já vejo as manchetes:Brasil na ONU puxa as orelhas dos mariners americanos! Celso Amorim exige a adoção da canção dos ursinhos carinhosos na Legião Estrangeira! E se o delicado guerreiro escutasse essa:
Ao raiar do dia
ao descer da embarcação!
vou caçar o inimigo
e causar destruição!
na aldeia inimiga,
vou matar quem estiver!
Seja velho ou criança,
aleijado ou mulher!

Daria um suspiro e desmaiaria? A letra choca? Pois literalmente já aconteceu centenas de vezes na história das guerras atos como o descrito na canção acima. Exatamente:velho ou criança,aleijado ou mulher! E sabem o resultado? Declínio de ações do inimigo na área,perda de apoio da população e milhares de vidas salvas. Custo-benefício brutal? Mas as bonecas sensíveis às canções usufruem de tranquilidade justamente pelo sacrifício,sangue e morte nas guerras. E politicamente nada fazem para que elas não voltem a ocorrer,pelo contrário,as estimulam pois em termos de poder e dinheiro,todos ganham. Os militares são apenas os executores,os homens do “serviço sujo”convocados para a suposta defesa da Pátria e que depois arcam com o repúdio global,enquanto os verdadeiros sanguinários estão com seus colarinhos impecavelmente alvos!

A declaração do ministro,que demostra total desconhecimento da vida de caserna,é apenas mais um ato de desprezo,interferência,vingança sórdida,humilhação das nossas Forças Armadas,chefiadas por fantoches que desonram a farda e se curvam servis e calados diante de terroristas que mataram,torturaram,roubaram e traíram a nação servindo à ideologias estrangeiras e que ascenderam ao poder por meio fraudulento e lá se mantêm,sob a complacência de nosso suposto “Braço Forte”.

Exército,mostre tua cara que o Brasil ainda em ti confia!