sábado, 21 de dezembro de 2019

Estúpidos, deprimidos, feminilizados, vazios, idiotas, cotistas... A educação petista que arrasou o Brasil

Por Maurício Mühlmann Erthal


Se alguém ainda tinha alguma dúvida, o ranking do Pisa* provou de uma vez por todas que a tal "pátria educadora", que encheu péssimas universidades com péssimos alunos formados por péssimos professores, era apenas um embuste. Distribuir diplomas a pessoas de baixa inteligência, nenhum talento, estúpidas, cotistas, etc, é como carimbar o traseiro de bois e vacas que estão indo para o abate (neste caso justificável).

Na nossa cultura deformada pelo 'coitadismo', ou para falar mais academicamente, pelo ethos-igualitarista moderno, teimamos em achar que a Universidade é para todos. Nunca foi e nunca será. Essa é uma das maiores mentiras da modernidade. A decadência da civilização se iniciou com a universalização do ensino, com a troca da formação espiritual e intelectual puras, "ars gratia artis" no sentido aristotélico, pelo adestramento meramente utilitarista para fins de sobrevivência. Universidade é para uma elite intelectual. É para quem realmente tem talentos, gosta de estudar e tem uma inteligência privilegiada. Sua prioridade é produzir conhecimento e não formar mão de obra ...e muito menos ainda formar militantes revolucionários que irão implantar o comunismo no país.

Para formar profissionais e mão de obra existe o ensino técnico e profissionalizante. As oportunidades que devem ser oferecidas a todos é a de uma boa formação de base onde, por meio da meritocracia, serão revelados aqueles mais capazes de ir para a Universidade PRODUZIR CONHECIMENTO. Transformar todo mundo em universitário apenas para não ferir a autoestima do jovem maconheiro que usa piercing no nariz e alargador na orelha é algo completamente estúpido! Tudo que o governo do PT conseguiu foi queimar centenas e centenas de bilhões de reais para produzir o pior, o mais idiota, o mais ignorante, o mais analfabeto, e por consequência o mais mimado, alienado e arrogante aluno do mundo!

Nivelaram todo mundo por baixo, destruíram qualquer possibilidade de formar uma verdadeira elite intelectual para o país. São mais de duas décadas jogadas inteiramente no lixo! Trocaram a meritocracia (de alunos e professores) pela "universalização", pela "política de cotas" e pela "ideologização".

Nunca reconhecendo que as pessoas são essencialmente diferentes, umas mais inteligentes, mais capazes e mais esforçadas que as outras, enfiam goela abaixo de todos o maldito igualitarismo que sempre favorecerá o vulgar, o grosseiro e o ignorante. Sempre nivelará por baixo, rebaixará a tudo e a todos e produzirá os piores resultados. Reúna vários alunos inteligentes e todos se tornarão mais inteligentes ainda. Cerquem um gênio de medíocres e vulgares e testemunhará sua lenta e gradual decadência.

Numa era em que a humanidade enfrenta a sua mais radical transformação tecnológica, a civilização cibernética põe em cheque toda a cultura humanista, há uma mudança profunda de quase todos os paradigmas científicos, sociais e econômicos; nanotecnologia, microbiologia, projeto genoma, matriz energética, 5G e 6G, Internet das coisas, etc., nós gastamos trilhões em 20 anos para produzir uma geração “Nem Nem” de mimados, estúpidos, deprimidos, feminilizados, vazios, idiotas e arrogantes que votam no PSOL e morrem de medo de se tornar adultos. Uma legião de falsos graduados sem possibilidade de emprego, endividados com o FIES, caminhando para a meia idade, morando com os pais e frequentando a marcha da maconha porque precisam urgentemente legalizar seu suicídio.


*PISA = Programme for International Student Assessment ou Programa Internacional de Avaliação de Estudantes

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

A Greta Thunberg e os nossos índios "defensores da Amazônia" (L.O.L.)

Se uma criança está dando palpites, se rebelando e tendo cobertura mundial, sem dúvida é porque os adultos estão falhando, e é louvável que a menina Greta, como o nome diz, provoque rachaduras na falsa e polida superfície do planeta político. Mas sem se entusiasmar demais, menina, se você está sendo ouvida pelo mundo, suas palavras agora têm que ser medidas, estudadas, suas acusações têm que ser cuidadosamente pesquisadas e provadas antes de partir para a gritaria, logo ecoada através da turminha de jornalistas sem assunto, das politicamente corretas mocreias desocupadas de cabelos revoltos e mocinhos barbudinhos e óculos de intelectuais. Acaba virando o mesmo teatro de sempre e você perde a credibilidade. 

Ô pirralha, "índios sendo mortos por defenderem a Amazônia"?! Você já viu algum índio de perto? Conhece a Amazônia? Que tal ver, conhecer, vivenciar, passar algum tempo em uma aldeia e depois palpitar sobre o quintal alheio?

Índio normal nem é conhecido, está metido na mata, sabiamente não quer saber de civilização, e é digno de respeito. Mas os índios cenográficos, conhecidos, em contato com o cara pálida, só defendem o seu pirão, dane-se a floresta. Metem bala em tudo que se mova e possa ser comido, matam jacarés para vender o couro para os civilizados, cortam palmeiras para comercializar o palmito descaradamente na frente da fiscalização em nossas cidades (mas quem compra pode ser multado ou preso, desde que, é claro, não seja índio). Derrubam a mata, fazem as coivaras e metem fogo sem dó, aprendemos o método com eles... Extorquem pedágio dos agricultores que passam mesmo em estradas federais, ameaçam, agridem, tudo impunemente...

Conheço bem os tipos, tenho muitos anos de Amazônia, como piloto de helicópteros, garimpeiro, agricultor, aventureiro... Os tais "silvícolas ingênuos" na visão dos ingênuos:

-Olhe Comandante, que gentil, ele trouxe uma fruta para o senhor! Olhei para o marmanjo com uma graviola que eu não pedi e não tinha a menor vontade de comer. De má vontade esbocei um sorriso-ong e peguei a fruta. O marmanjo ficou parado olhando para meu sabonete novinho, sem uso que eu deixara sobre o jirau... Comandante, ele quer o sabonete em troca! É o sistema deles! Ô Isabel,manda esse espertinho pra pqp na língua deles, eu não pedi nada e não quero me desfazer do meu último sabonete, devolvo a m* da graviola! Mas assim vai criar problemas! Resisti e meu sabonete, salomonicamente acabou cortado em dois pedaços para desagrado de ambas as partes...

Mas não ficam, folcloricamente, nas frutas os problemas, índio quer camionetes (cabine dupla), computador, televisão(com assinatura), celular e dinheiro, muito dinheiro. Querem os brancos-negros-pardos fora de suas terras para manter as tradições sem interferências mas querem estradas em boas condições e toda nossa tecnologia disponível. Ou uma coisa ou outra. Admite-se e tem que ser respeitado o desejo de viverem segundo seus costumes, mas é um absurdo permitir, aceitar, um comportamento bandido, perverso, sem vergonha, de imitação de crianças de coro mas com comportamento de trombadinhas. Índio que quer reserva tem que viver como índio, sem novela de TV e fofoca no celular, sem cavalo de pau com camionetes de luxo compradas com dinheiro de madeireiros e garimpeiros, aos quais vendem a exploração ilegal de suas terras, (até serem descobertos, aí então gritam contra a "invasão" que eles mesmos articularam...) e sem facebook e twitter para dar bordunadas virtuais nos civilizados, instigados por ONG estrangeiras que se tornam as verdadeiras donas de enormes fatias sem lei do território nacional. E em terra sem lei, não há mocinhos ou bandidos. Mata-se e também obviamente se morre, de um lado e de outro. Antes de resmungar, é preciso conhecer e saber que essa Terra de Ninguém é um campo minado para ingênuos desavisados.

Ah, Greta, que feio... Assim Papai Noel não vai lhe trazer nada...


quarta-feira, 25 de setembro de 2019

O Coronel Moscardó, o Capitão Bolsonaro e seus respectivos filhos


Eu, homem de direita até a morte, que lutei contra a canalha vermelha com armas na mão e não apenas com palavras, assisti o discurso de Bolsonaro na ONU com sentimentos contraditórios. Ouvi o que gostaria de ouvir de um presidente dessa maltratada e desrespeitada Nação. Foi direto, sem meias palavras, sem tentar confraternizar com o inimigo. Mas ouvi sem emoção. Apenas ouvi. Porque anteriormente me emocionara quando de seu discurso de posse em Brasília : ...e me coloco diante de toda a nação, neste dia, como o dia em que o povo começou a se libertar do socialismo, da inversão de valores, do gigantismo estatal e do politicamente correto. Finalmente!, pensei... E logo na semana seguinte começaram seus ministros a se curvarem ao politicamente correto, a pedirem desculpas por alguma frase, diante do histerismo típico das esquerdas "caviar"... Depois viria o toma lá dá cá com o Congresso - de onde a doença do Brasil parte em todas as direções em metástase- e depois, e aí me lembrei do Coronel Moscardó, vieram as manobras para proteger ou privilegiar seus filhos. Não contra ameaças do inimigo em um combate viril pela Pátria, mas por acusações de corrupção ou por uma posição confortável e bem remunerada... Sem que nenhum assessor tenha coragem de dizer que o Rei está ficando nú. Senhor Presidente, ainda está em tempo, aferre-se ao terreno, aguente o cerco com o valor que se espera de um comandante eleito pela Esperança. Não se renda ao ego. Estamos vendo as nefastas e criminosas esquerdas começarem, assanhadas, a sair do túmulo onde o povo, nas últimas eleições, os jogara. Estavam quietos e assustados mas estão ressuscitando graças aos embates gratuitos de seu governo, que tem realizado medidas expressivas e necessárias para a recuperação do país, mas que acabam obnubiladas pela balbúrdia carnavalesca de avanços e recuos diários que mostram ou uma assessoria covarde ou incompetente ou um presidente irascível que não admite conselhos. Ou tudo isso misturado. 

Conheçam o exemplo do Coronel Moscardó...

Coronel e governador militar da província de Toledo, José Moscardó e Ituarte(1878 - 1956) resistiu ao cerco das instalações do palácio fortificado de Alcázar de Toledo pelas assassinas tropas vermelhas quando da Guerra Civil Espanhola, num feito épico, glorioso, que fez com que o General Franco desviasse da ofensiva principal contra Madrid e avançasse para socorrê-lo, dada a dimensão de sua luta contra tropas esmagadoramente superiores em número. 

O Cerco do Alcázar começou e Moscardó resistiu para as forças Nacionalistas do General Francisco Franco por 70 dias, de 22 de Julho a 27 de Setembro de 1936. Dia após dia, o Coronel enviou o seu relatório diário via rádio: Sin novedad en el Alcázar ("Nada novo no Alcázar, "ou" Tudo quieto no Alcázar ", um eufemismo irônico. O seu desafio encorajou os partidários de Franco em todos os lugares e enlouqueceu os Republicanos, que acometeram com vastas forças nos ataques em vão ao Alcázar. (fonte Wikipedia)

A fortaleza, aos poucos, ia sendo reduzida a escombros, mas o Coronel Moscardó resistia e negava a render-se.

Em 23 de Julho, as forças Republicanas capturaram o filho de 24 anos de Moscardó, Luís. Eles ligaram para o Alcazar pelo telefone e o próprio Moscardó atendeu. O oficial político da força Republicana informou-o de que a menos que ele entregasse o Alcazar, Luís seria baleado. Moscardó pediu então para falar com o filho e disse-lhe: "Encomenda a tua alma a Deus e morre como um patriota, dizendo Viva o Cristo Rei! e Viva a Espanha!". A resposta do filho foi: "É o que farei." (fonte Wikipedia, o negrito é meu)

Luís foi fuzilado cerca de um mês depois. O Coronel Moscardó faleceu em 1956, lembrado e respeitado como herói espanhol, Capitão-General do Exército e  1 º Conde do Alcázar de Toledo, Grande de Espanha. 

Como quer ser lembrado, Capitão?



domingo, 22 de setembro de 2019

Do surgimento aleatório do ser humano ao progresso rumo a sua extinção

E num país de neandertais rumo a uma bizarra ditadura teocrática onde a massa ululante bate no peito suas ensebadas bíblias e roga benesses ao "Senhor" em vez de buscar trabalho, só nos resta filosofar e esperar retornar logo ao Caos (do grego Hesíodo) antes que chegue o Caos do romano Ovídio...
P.A.Marangoni

E “Deus” criou o homem, o ornitorrinco e o pangolim... Imaginação fértil a do barbudo, só não suplanta a do próprio homem que O criou para não se sentir uma obra do acaso.

Cheguei aos 70 anos, prestes a ser desmontado e olho para trás. Realizei coisas interessantes nas passadas décadas, mas que foram engolidas pelo tempo, esse vilão que não conseguimos entender e dominar, e tudo o que fiz, passei, realizei, tem a mesma textura palpável de um filme de ficção ou uma historinha infantil, ou seja, nada. Qual o valor da vida? Qual o futuro do animal humano que desenvolveu a capacidade de acumular conhecimentos e ao juntá-los consegue tomar atitudes e criar eventos aparentemente inéditos, mas que não passam de uma mistura de experiências já vividas, próprias ou alheias? Mas o animal homem chama isso de inteligência e se acredita superior aos demais seres viventes do planeta, todos surgidos aleatoriamente – inclusive o próprio planeta.

E o Homem idealizou Deus, os anjos, a alma... Imaginação fértil a dos bípedes pelados, juntando fatos que não entendem mas os veem como um aval à sua superioridade e da garantida continuação da vida após a morte, um evento que nada mais é que a dissolução de um ser vivente que retorna ao estado original de partículas que se aglutinarão às demais ou vagarão como gases por aí, sem qualquer consciência.

A vida consciente ou qualquer forma de vida e o próprio Universo, não tem sentido ou valor, pois não ser é superior a ser, o Nada é superior ao Todo. O tempo engole a tudo e a todos e não os defeca, nada resta num tempo infinito.

O futuro distante não é o paraíso sonhado. Com plena “felicidade” advinda do conhecimento não há necessidade de vínculos afetivos, o indivíduo se basta; com pleno conhecimento para manter indefinidamente os arquivos da mente de forma artificial e aperfeiçoada, não há necessidade de um corpo perecível para armazená-lo e elimina-se a procriação, ato primitivo de seres de curta duração para a sobrevivência de sua Espécie. Assim será o futuro, seres de material artificial e renovável, autossuficientes, rumando para a construção de uma única máquina que englobe todo o conhecimento, o que tornará obsoleta a função do “poder”, origem dos nossos  males. Verdadeiramente será essa máquina o “Deus” real. Os humanos de carne e ossos são apenas formas de vidas intermediárias, que deram início ao processo mas destinadas à extinção por sua própria vontade, através da evolução. E depois virá o Nada, pois uma máquina perfeita saberá que o Nada é infinitamente superior à existência e se auto consumirá, levando consigo todo o inútil Universo.

sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Deus e Satanás na Terra do Nunca, esse tal de Brasil...


Estava a reler um texto meu de 2013, “Brasil: o gigante adormecido que faleceu durante o sono...” Nada mudou.

Nele cito um artigo de 2011 da Veja, “O incrível caso do país sem direita”. Realmente não temos uma direita plenamente identificável. A questão vai além de siglas e ideologias. A política brasileira é uniforme, única: a lei da oferta e da procura. Não se trata de não ter direita ou esquerda, trata-se de não termos verdadeiros homens políticos, temos negociantes de poder e dinheiro sem qualquer ideologia firme, com exceção de alguns honestos mas ingênuos cidadãos bem intencionados que são rapidamente engolfados e até vilipendiados, como se danosos fossem e muitos esquerdopatas que em qualquer país sério estariam internados como indivíduos perigosos à sociedade. No Brasil, política não é uma luta por conquistas sociais do País, ou de valores morais; é um emprego fácil e lucrativo que pode ser mantido legalmente através de métodos ilegais.

Uma das causas apontadas como responsáveis pela ausência da direita, dos partidos conservadores, é a “herança maldita da ditadura militar”. Não deixa de ter sentido embora a própria herança deixa claro que não houve ditadura e sim um Governo Militar: esta herança maldita é a Grande Quadrilha Petista. Num governo realmente ditatorial esses marginais transvestidos de militantes e terroristas teriam sido exterminados e não poderiam prosseguir em sua carreira criminosa, mas aí estão, e até conquistaram o poder máximo! Em plena atividade de rapina não só do dinheiro público mas na tortura e lento assassinato de nossa cultura, tradição, história, levaram, em uma década, o país à UTI, agonizante. Sem outra opção, desesperados, os nativos foram levados a votar em qualquer força que representasse uma oposição ao saque desenfreado dessa facção criminosa. Mas até agora o que vimos não representa qualquer oposição ou direita e sim um típico governo de república bananeira de meados do século passado. Envergonhados diariamente, decepcionados seguidamente, pelo menos barramos o petismo, nos consolamos mentalmente... E resta esperar pelo surgimento de algum líder verdadeiro que nas próximas eleições (ou sem elas e sem o Congresso, a fonte de todos os nossos males) comece a verdadeiramente resgatar o que resta desse Porto de Piratas...

A principal causa de não termos um partido conservador, uma direita forte defendendo os valores tradicionais do ser humano - que nada tem a ver com a ignorância das religiões e seus deuses e diabos - e que constituem a argamassa que constrói uma Nação - a Honra, a Família, a Tradição, a Propriedade - é que para isso é necessário um sentimento pátrio forte que só é conseguido por um comportamento comum no mínimo assemelhado da grande massa, com uma maioria numérica de alguma raça e uma cultura crescente baseada em valores esculpidos durante a História deste mesmo povo. Não temos nada disso, somos apenas um Porto de Piratas multirracial e inconsequente amassando os papéis da história para limpar os vestígios de qualquer tradição e sentimento pátrio que comece a aparecer sobre a mesa do dia a dia, onde serão colocados os copos de ideologias estrangeiras perversas cheios do álcool do carnaval, futebol e circo televisivo, sem que em cada grupo de ébrios se encontre um denominador comum que seja útil a todos. Sem que ninguém se preocupe com a alta conta a pagar que certamente será apresentada no futuro.

Não temos um Partido Conservador porque não há mais nada para ser mantido, conservado. Não conseguimos ser um país, o Gigante Adormecido faleceu durante o sono. E à nossa tragédia verde-amarela agora acrescenta-se - graças à crescente massa ignorante - o pesadelo de uma anacrônica ditadura teocrática, onde os pastores ditarão as leis e Satanás representará toda a oposição. 

Mas que Inferno!!!

terça-feira, 27 de agosto de 2019

Amazônia x Macron - Status internacional para as regiões de Périgord e Midi-Pyrénées já! Salvemos os gansos franceses!


Emmanuel Macron diz que não descarta a possibilidade de conferir um status internacional à floresta Amazônica “caso líderes da região tomem decisões prejudiciais ao planeta.” Essa afirmação, feita por um chefe de estado é gravíssima, uma ameaça intolerável que deveria resultar no imediato rompimento de relações diplomáticas, pois é uma clara ameaça à soberania de um país. Desde a invasão gratuita da Polônia pelos alemães não se via tamanho desprezo pela liberdade e direitos de um povo.

Mas por sorte a ameaça vem dos franceses, tradicionais perdedores de todas as guerras, campeões das rendições mais constrangedoras na história militar recente, reis das ameaças vazias. Será que já se esqueceram de Dien Bien Phu, das cômicas bravatas com sua “inexpugnável” Linha Maginot na segunda guerra mundial, da Argélia, de sua esmagadora superioridade numérica na Batalha de Azincourt quando levaram a histórica surra de meia dúzia de arqueiros ingleses? Crescemos assistindo franceses de braços levantados sendo levados à baioneta calada por algum povo, mas ao que parecem eles não perdem a arrogância, a empáfia!

Não dá para levar a França a sério. “A França não é um país sério”. (l.o.l.) Portanto vamos entrar na brincadeira e pedir a independência da Guiana Francesa, último resquício do colonialismo na América do Sul... Ou vamos pedir a internacionalização das regiões de Périgord e Midi-Pyrénées onde os gansos são torturados goela abaixo para que seus fígados com cirrose produzam o foie gras, orgulho da sujinha cozinha francesa... Salvemos os gansos das mãos dos perigosos e agressivos franceses!

Oras Macron, “estamos tristes por você e a França”, arranje outra maneira de recuperar a popularidade, seja mais esperto que Napoleão, que subestimou a extensão das estepes russas. A Amazônia também é razoavelmente grande, umas dez vezes maior que seu país...



sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Amazônia em chamas: a histeria politicamente correta


Toda vez que a França entra no meio de alguma polêmica eu me irrito, enojado. A França é a expressão máxima do danoso politicamente correto, mas na base do “façam o que acho correto para vocês, não o que faço...” Preocupem-se com seus crepes e outras receitinhas minúsculas e cheias de frescuras, deixem o mundo dos machos em paz! Ou eu chamo a Alemanha! Bons tempos em que a Alemanha acordava irritada e ia lá na França e dava umas porradas até que os americanos apartassem... Mas agora também são dirigidos por mãos femininas... Bom, reconheço que nós estamos mal das pernas em questão de presidente, mas como já disse antes das eleições, o importante era alguém para quebrar a sequência da quadrilha petista, ou as cinzas hoje não seriam da Amazônia e sim do país todo. Cinzas morais e econômicas. Cumpriu sua missão, capitão, obrigado. Mas se puder, continue a trabalhar calado e sem bancar a galinha choca a respeito de seus “meninos”...

Voltemos aos incêndios na Amazônia: todos os anos tem! É cíclico e natural na floresta e provocado no cerrado e cercanias -Amazônia Legal - para a plantação, nada mudou. Há umas duas décadas ou mais, fiz um vôo na Amazônia com senadores americanos que queriam ver a tal devastação de um campo de futebol a cada dia ou coisa assim. Só viram verde e mais verde. Não tem seus moços, tentava explicar... É verde até o horizonte. Se contássemos os tais campos de futebol nem haveria discussão hoje, pois não haveria mais floresta. Humm, seria campos de futebol de salão?

Mas o governo agora não é de esquerda, não tem o mesmo charme para os fracassados e desocupados conhecidos como esquerda festiva ou esquerda caviar, os otários úteis... Então as queimadas naturais e programadas e nem comentadas dos governos petistas passaram a ser crime internacional no governo Bolsonaro. Observem os participantes dos protestos, os mesmos de sempre, que defendem a legalização das drogas, o fim da polícia e outra baboseiras. Vejam os argumentos expostos, o histerismo político sem qualquer base ou uma investigação mais séria, mais profunda. Um teatro ridículo, fake news alimentadas por dirigentes mundiais a procura de holofotes para ofuscar algum problema interno e seguidos afoitamente pela manada desocupada... É chique, dá um ar guerreiro aos beócios...

França, vá cuidar dos coliformes fecais de seus sujos restaurantes, vá compensar os danos causados na Oceania pelas suas explosões atômicas; Alemanha, use o dinheiro do fundo da Amazônia para indenizar as famílias judias e as cidades destruídas em todas as guerras que vocês provocaram; Finlândia, parabéns, cretinos, boicotem a carne brasileira, atinjam nossa economia e diminuam os nossos meios de combater os incêndios! Noruega, gaste sim conosco, mas para sanar o desastre ambiental de suas mineradoras na Amazônia, deixem de ser caras de pau!

Europa, vá cuidar de seus ex escravos coloniais que estão à deriva no Mediterrâneo, vocês não vão tirar o corpo fora vão? Ah, nem notaram, estão no momento preocupados com nossa Amazônia, tem lógica...

domingo, 14 de julho de 2019

Pobre Brasil, saímos da Quadrilha e entramos na Monarquia... (mas com intercâmbio!)


Somos exigentes demais... Passamos uma década calados, sendo governados por uma quadrilha, e agora na monarquia terrivelmente evangélica ficamos de mimimi porque querem colocar um dos príncipes no mais importante posto da diplomacia brasileira! Oras, tenham a santa (e evangélica) paciência! Quase todos os governantes africanos colocam seus rebentos e parentes próximos em cargos relevantes, e mesmo nas repúblicas bananeiras da América Central, meio século atrás, os ditadores de plantão nomeavam seus rebentos sem qualquer gritaria do povo amordaçado! E nem mesmo seus meninos tinham feito intercâmbio! Inclusive, segundo uma deputada, fará bem para o planeta! A Terra agradece, só nós que não, ficamos envergonhados como se o líder que apoiamos e elegemos esteja sendo antiético, imoral, praticando nepotismo ou simplesmente fazendo uma patetada atrás da outra! Oras...


Um monarca pode escolher cercar-se de assessores sábios ou de bobos da corte. Esses últimos são mais agradáveis, adulam e aplaudem cada espirro que o chefe supremo dá. Fortalecem seu ego. Já os primeiros criticam, instruem e alertam. Fortalecem o reinado.

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domingo, 5 de maio de 2019

Pô Capitão, levando tapa na cara do politicamente correto?


Afinal era ou não era o fim do maldito, danoso, teatral “politicamente correto”, que instalou a ditadura dos feios, dos indolentes, dos malandros, da manada disfarçada de minorias disso ou daquilo, e que dá armas para que a oposição canalha, apátrida, sem vergonha caia de pau em cima de você, toda vez que alguém do seu pelotão diz alguma verdade sem dourá-la com eufemismos bonitinhos? Quer botar ordem nesses vermes, nessas sanguessugas que não querem largar a pele já empalidecida do pobre Brasil? Então parem de pedir desculpas, PO***! Assuma o comando de uma PU** vez!

Menino veste azul e menina veste rosa, essa é a tradição que vai muito além de cores ou roupas e ajudam na formação moral, psicológica, natural de homens e mulheres. Quem quiser tomar novas cores depois de suficientemente adulto que tome... Qual é o problema de lembrar isso? Ou nossas mães e avós são marginais perigosas que cometeram crimes contra nossa infância?
Cantar o Hino Nacional nas escolas também é crime? O correto seria então continuar a cantar a Internacional nos acampamentos da guerrilha conhecida por MST, após um dia cansativo invadindo e destruindo terra e trabalho alheio?
Brasileiro é canibal lá fora? Dessa vez eu discordo: brasileiro é canibal lá fora e aqui dentro também. Os gerentes de hotéis, restaurantes, motéis, os diretores de escolas, que o digam. É considerado um diploma de esperteza ter em casa “troféus” roubados infantilmente ou relatar vandalismos em terra alheia. É constrangido que apresento meu passaporte lá fora, já esperando um esgar de preocupação e desprezo. Somos considerados selvagens, deixem de hipocrisia, todos sabem disso!
Nosso dinheiro é desperdiçado sim nas Universidades para consertar estragos da baderna reinante nessas bocas de fumo transvestidas em Templos do Saber e para pagar mestres esquerdopatas que vivem num mundo irreal, teórico, formando imaturos militantes patetas que ajudarão a corroer os combalidos alicerces desse porto de piratas chamado de Brasil, PO***!!!


Para aplastar a ditadura da ignorância que assolou o país por mais de uma década é preciso dar nomes aos bois, sem medo, sem passar a mão na cabeça de ninguém, vocês estão no comando! Falem, façam, enfrentem e sustentem! E PAREM DE PEDIR DESCULPAS!


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P.S. Também ajudará: somos uma República e não uma Monarquia, portanto não existem príncipes. Que as crianças parem de atrapalhar e vão brincar no quintal. Papai precisa trabalhar.

quinta-feira, 28 de março de 2019

Não se governa povos latinos com “democracia e liberdade”


Democracia: um sistema baseado numa premissa errada, a de que somos todos iguais...

Liberdade: um conceito que permite aos predadores agirem e reincidirem.

Líderes de uma Nação não se escolhem com votos da Grande Manada e sim são homens que se destacam quer pela inteligência, quer pela força que possam reunir ao seu redor e comandá-la pelo exemplo, sempre no sentido de “sigam-me” e nunca no de “avancem”. Não se governa com trocas de favores, com o toma lá dá cá, com a divisão do saque entre poucos. O saque, hoje denominado de verbas e impostos, deve ser distribuído em forma de serviços, para que a manada transite, trabalhe, estude, progrida e cada vez mais seja independente de vacas madrinhas. Enquanto isso não acontece, chicote e curral é a solução para os que escoiceiam ou mugem demais.

Não se governa com instituições dedicadas a conluios, ações entre amigos e ao próprio bolso.

Uma Nação forte e próspera é construída por cidadãos competentes, inteligentes, e esses se transformam no decorrer da vida em grandes empresários, cientistas, profissionais liberais de sucesso e não devem ser desastrosamente atrapalhados por políticos, uma classe de atores especializados em farsas grotescas ou sofisticadas, mas sempre em benefício próprio e nunca no do país em que fingem se interessar.

Cidadãos competentes geram renda e empregos, políticos geram descontentamento para repartir o poder e reinar no propício caos.

Um verdadeiro líder se quiser quebrar a espinha de um gigante chamado corrupção e desgoverno tão presentes nos países latinos, e escancaradamente arraigados nesse Porto de Piratas sem história e sem raça transvestido de país chamado Brasil, não pode ser obrigado a negociar com instituições que legislam em causa própria.

Não se governa também com tribunais dedicados a exibições de força, desfiles de vaidades, interpretações de leis ao sabor dos humores do dia.

E visto o elementar acima, temos que nos curvar à antiga máxima: para povos latinos, governos fortes.

Chicote e curral. Pensem.

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Livro "Batalha Histórica de Quifangondo", de Serguei Kolomnin




Ao pesquisar cuidadosamente os eventos da Batalha de Quifangondo, o historiador militar russo Serguei Kolomnin preenche quase em definitivo as lacunas existentes nesse momento ímpar na criação de um estado em tempos modernos. Digo “quase”, pois as dificuldades são imensas para romper com as vaidades e interesses pessoais nos relatos desse acontecimento, que hoje tem mais heróis que combatentes na época. Cubanos que insistem em viver ainda hoje num mundo irreal que só sobrevive na propaganda que encobre a pobreza atroz trazida pelo comunismo ingenuamente levado ao pé da letra - como na paupérrima Coreia do Norte - exageram seu papel bem no anacrônico estilo stalinista; sul-africanos fantasiam e criam uma “retirada heroica” para encobrir sua vergonhosa deserção em pleno combate; zairenses ficam calados para evitar perguntas constrangedoras e querem esquecer suas desaventuras vergonhosas em Angola; angolanos de ambos os lados relatam verdadeiros contos infantis que me fazem lembrar o nosso herói militar brasileiro Duque de Caxias “com as granadas explodindo nas patas de seu cavalo e com a espada desembainhada, gritando: siga-me quem for brasileiro!” Criança, eu lastimava pelo cavalo... As histórias destinadas à formação artificial de um orgulho nacional são geralmente assim forjadas, não resistem a um estudo mais crítico. Tarefa difícil e inútil tanto no Brasil, formado com “tribos” tupis, tapuias, guaranis, italianas, portuguesas, alemãs, japonesas, como nos países africanos, artificialmente construídos pelos países colonizadores e que juntam no mesmo balaio etnias várias, incompatíveis em hábitos, tradições, fisicamente diferentes, algumas inimigas inconciliáveis…                                                       

Portanto, que tal sermos honestos e racionalmente, deixar de lado as grandes e heroicas historietas de nacionalismo puro, empunhando bandeiras ao vento e destroçando o inimigo? Quifangondo, batalha de vital importância para o futuro politico de Angola, foi o improviso da pressa de um lado contra a confortável posição geográfica dos defensores do outro lado, que pelos números do próprio MPLA só morreram uma meia dúzia, no máximo. Provavelmente no mesmo dia deve ter morrido mais gente atropelada em Luanda no caótico trânsito provocado pelos carros abandonados pelos portugueses em fuga para a Europa e guiados por africanos sem experiência…

No livro “Batalha Histórica de Quifangondo”, Serguei Kolomnin busca com eficiência os detalhes, confronta os relatos dos participantes, procurando ser imparcial (mesmo chamando de “internacionalismo puro” o puro intervencionismo soviético e de seus afilhados cubanos). Desfaz com seu trabalho injustiças históricas, como a insistência angolana de menosprezar e mesmo encobrir a decisiva ajuda soviética de última hora para se valorizar e até, usando as próprias definições da Convenção Internacional contra o Recrutamento, Utilização, Financiamento e Treino de Mercenários, corrige a acusação de mercenários, usada por muitos, ao idealista grupo do Coronel Santos e Castro e do Major Alves Cardoso, do qual fiz, honrosamente, parte. Ambos oficiais eram angolanos de nascimento, respectivamente Lobito e Nova Lisboa; Angola ainda era uma província portuguesa, o que justificava a nossa presença nos combates; muitos dos portugueses também eram africanos que jamais haviam posto o pé na Europa e o único que poderia ser considerado um estrangeiro, (mas menos que os cubanos, zairenses, soviéticos) era eu, nascido no Brasil mas com dupla cidadania portuguesa. Nenhum pagamento fora prometido no recrutamento e sim a paga maior: ajudar na construção de um novo país com nossos valores ocidentais. Por isso, sermos confundidos com os aventureiros de língua inglesa que só apareceram no final do conflito sempre nos incomodou. Por isso, devemos agradecer ao nosso antigo inimigo, autor dessa obra, pela honestidade e profissionalismo. Cita também meu relato sobre a deserção sul africana com seus obuses 140 que poderiam nos ter dado a vitória, mas que hoje, em livros e textos, procuram justificar com mentiras patéticas, afirmando que o Coronel Santos e Castro é que os abandonou sem proteção, sendo que sempre, até o final do combate, estivemos alguns quilômetros à frente da bateria de obuses. Transformaram a vergonhosa fuga em uma epopeia digna da 1ª guerra mundial, com os obuses sendo rebocados em estradas enlameadas, sem ninguém entre eles e o inimigo, sendo que só percorreram asfalto até Ambriz! E o General Ben Roos também somou-se à lista de "heróis"...

Mas o facto principal, linha mestra dessa obra, é o papel indiscutível dos BM-21 russos na batalha. Num ousado esforço de pilotos soviéticos, esse equipamento foi transportado por milhares de milhas e colocado pronto para a ação no momento decisivo. E o resultado principal, insisto, foi o psicológico. O maciço bombardeamento, concentrado em nossas posições, criou o pânico na tropa africana, que sendo de fracos valores ideológicos, sem noção profunda de nacionalidade, aterrorizada, só pensou em salvar a própria pele e evitar a todo custo repetir a experiência. Devo lembrar que nós, os Comandos Especiais de Santos e Castro e Alves Cardoso, ao conquistar com facilidade o norte de Angola para a FNLA, fomos várias vezes alvejados pelos 122 através de lançadores individuais, o que não nos causava a mínima preocupação ou danos maiores. O que se viu depois de Quifangondo foi a desmotivação total do ELNA, um caminhar em direção à fronteira do Zaire, enquanto eu comandava um pequeno grupo atrás de pontes destruídas, procurando ser a pedra no caminho dos cubanos, retardando-lhes o fácil avanço.

Mas notei um certo desconforto do General Xavier, angolano, que efetivamente participou do combate, em posição vulnerável na linha de frente e merece nosso respeito. O relato de sua atuação na batalha, no manejo do canhão 76, coincide com as informações repassadas pelo condutor da Panhard 90 atingida, que conseguiu escapar e posteriormente fez parte de minha tripulação até o final da guerra no norte. Mas acredito que o general não apreciou a falta de colorido nacionalista angolano no livro do aliado Kolomnim! Também não concordou com minha opinião sobre a ineficiência do 122 como arma de resultados físicos, no terreno, e demostra bons conhecimentos sobre o míssil que empregou muitas vezes. Mas perguntaria eu, até com certo humor, ao general: quem pode opinar com mais precisão sobre o efeito de uma pedrada? O garoto que atira ou aquele que a recebe na cabeça? O sr é o atirador, mas eu sou o alvo! Pelas contas cubanas, foram cerca de 700 mísseis, pela CIA, milhares. Todos concentrados na baixada do Panguila, cujo centro era a ponte, meu ponto de ação. Eu estava lá, não dentro de um abrigo, mas cruzando a ponte, correndo, rastejando, resgatando colegas feridos, avançando, retrocedendo, passando informações, e estou aqui, sem maiores arranhões, resmungando acerca de ineficiência do 122 em causar maiores baixas físicas… Se nossas baixas aparentemente aceitas por ambos os lados foram de aproximadamente 350 homens e usando os números cubanos, teremos o uso de 2 mísseis para cada inimigo atingido, inimigo esse que estava em campo aberto, sem qualquer abrigo! Mantenho minha opinião admitindo porém se não fosse o desmoralizante efeito em Quifangondo, provavelmente Angola hoje estaria, no mínimo, dividida em Angola do Norte e Angola do Sul, tal qual aconteceu com Coreia e Vietnam.

Mas os estrondos dos mísseis 122, na Batalha de Quifangondo, atingiram mortalmente a alma dos nossos combatentes...



Corrigindo sutilmente a história angolana... Na medalha comemorativa dos 40 anos da Batalha de Quifangondo, a União dos Veteranos de Angola, de Moscou, "reconstrói" o monumento erigido no local com mais precisão e justiça : entre os heróis a serem lembrados foi colocado o BM-21!