Não sou judeu. Mas
desde muito jovem aprendi a admirar esse povo notável a quem o mundo
moderno deve muito em seu progresso nas artes e ciências. Um povo
que sempre ressurgiu das cinzas de várias tentativas de extermínio,
que enfrenta um preconceito que parece crescer à medida que cresce o
politicamente correto que permite que o Islã, um inimigo milenar do
Ocidente, se espalhe mundo afora colhendo as benesses de nossa
civilização ao mesmo tempo que a corrói.
Ao contrário dos
sinistros islâmicos, Israel se fecha, não alicia, não pede favores
nem esmola por benefícios alheios. Sua riqueza e sua força está na
união e na não miscigenação. Não enfraquecem sua raça que
conquistou 20% dos prêmios Nobel até agora... E talvez nessa forma
radical mas correta em termos de sobrevivência que obviamente não
os torna simpáticos, é que floresce o antissemitismo que, peneirado
os fanatismos doentios, nada mais é que inveja que os menos dotados
têm dos mais ricos e capazes.
Israel não pode ser
visto como um inimigo da paz ou até mesmo como genocida, Israel é
um dos fortins avançados na defesa da civilização contra a
barbárie! Deveria ser ajudado e louvado, não vítima da campanha,
ingênua ou maldosa, de que é vítima atualmente quando responde aos
ataques insanos e constantes que sofre, com todo o poder que uma
nação deve usar para sobreviver cercada de inimigos irracionais.
Não passa pela
cabecinhas histéricas mundo afora o absurdo de que na presente
situação, Israel, com sua conhecida competência, bombardeasse
escolas e hospitais em vez de buscar apoio mundial para sua causa,
sem causar o mínimo de repúdio em operações de guerra
milimetricamente cirúrgicas?!? Oras, façam-me o favor! O que se
passa é amplamente conhecido, fotografado, filmado mas todos ignoram
ou fingem conhecer o fato do inimigo plantar suas plataformas de
lançamento de foguetes e outros artefatos em área urbana, em
locações civis que causem comoção se atingidos na resposta aos
ataques. O que está havendo por parte de Israel é apenas uma
impecável ação de combate, onde, após atacados, a origem é
plotada e destruída imediatamente. O Hamas impede a fuga dos civis
palestinos para que sejam atingidos e com isso angariem apoio dos
simplistas povos ocidentais. Notaram que conhecendo melhor os seus,
os países árabes têm feito menos barulho a respeito do conflito do
que republiquetas bananeiras como o Reino de Dilma e seus puxadinhos
bolivarianos?
Mas pela primeira
vez começo a temer pela sobrevivência desse povo, que mais do que
bombas e foguetes, agora enfrenta o antissemitismo (Clique) já de forma
aberta, descarada, vindo da ONU, mídia parcial, mentirosa e de
muitos governos que se acreditavam sérios, além dos brasis agora insignificantes pois nas mãos de políticos anões que desconhecem a História...