A democracia instalada através de eleições só é válida para países do 1º mundo, com população altamente civilizada, com boa escolaridade, grande cultura e um grau elevado de uniformidade racial que conduz a um comportamento previsível e à busca do bem comum. Em países do terceiro mundo com uma imensa massa humana cuja alfabetização se restringe ao assinar do nome, cultura representada por crenças populares, sub empregos, paternalismo governamental que compra votos e desqualifica, invalida, transforma em fraude qualquer eleição e uma variedade genética tal que torna estes povos imprevisíveis e com noção apenas superficial de sentimento pátrio, eleições são uma arma totalitária de esquerda para a tomada do poder de maneira pretensamente legítima. Todos sabemos que as esquerdas são formadas por profissionais fracassados, doentes, tarados sexuais, recalcados sociais, que por se sentirem desprezados e excluídos da fatia do bolo do sucesso, optam não pelo crescimento pessoal que é impossível e sim pela vingança e o aplastar dos cidadãos de sucesso assim que tomam o poder através da manipulação da manada, seja por sangrentas revoluções armadas seja por eleições onde a propaganda é dirigida para os minúsculos cérebros da maioria parasita. É o nivelamento por baixo, o circo que diverte e distrai a grande manada.
Quem constrói um país são seus cidadãos mais válidos, empresários, técnicos, cientistas, trabalhadores braçais enérgicos e em países latino americanos estes homens representam de 30 a 40% do total. O resto e maioria é composta de parasitas mas são eles que decidem as eleições e constituem a massa de manobra das esquerdas, embora alimentados pela renda da minoria de valor. Vejam o resultado das últimas eleições no Brasil e terão o número quase exato dos parasitas e dos verdadeiros brasileiros que carregam o restante nas costas.
Uma vez instalados no poder pela maioria estúpida, parasita, indolente, não há como tirá-los de lá dentro da “legitimidade” da democracia teórica e o cidadão de bem assiste ao destruir de seu país, ao usurpar do fruto de seu trabalho transformado em butim de guerra e distribuído pela nova e pequena realeza criada no topo do poder que enriquece vergonhosamente sem maiores explicações e absurdamente defendidos e admirados pelo vil populacho que neles se vê representado, felizes em receber deles esmolas, não importando que sejam ínfimas, desde que seja sem a obrigação do retorno em trabalho.
Pelo direito conquistado pelos homens de bem que construíram o país e até pela manada que deve ser tutelada para que interrompa sua marcha para a barbárie, claramente notada no Brasil em termos de moral, honra, dissolução da família tradicional, humilhação das forças armadas, atos governamentais para induzir ao descrédito as forças policiais, apologia ao mundo do crime -romantizado- abandono de fronteiras e do orgulho nacional, invasão das drogas, defesa e apoio governamental à disseminação das taras sexuais, acolhimento da escória internacional, tentativas insistentes em desarmar os cidadãos e tudo o mais que constituem os passos das ditaduras marxistas amorais e corruptas, é dever moral retomar as rédeas nacionais pela força e para isso não é preciso povo nas ruas ou maciço apoio. Não há desculpas para os cidadãos de bem, fardados ou não, que ainda detém precariamente o agonizante poder jurídico, das armas e da política.
Poucos homens, poucos alvos. São poucos os pescoços a serem degolados e os que restarem, embora perigosos porque estúpidos, esquerdopatas, podem ter capacidade de matar ou gritar, agitar, mas não são capazes de organizar resistência alguma coordenada se não receberem ordens, orientação, são simples fantoches. De um poder central da Grande Quadrilha onde dominam três ou quatro cabeças embora nominalmente apenas uma apareça como legítima, existem 30 ou 40 asseclas poderosos que comandam, cada um em determinada região, cerca de 100 pequenos ditadores, num total de -desde o topo- de aproximadamente 5000 cabeças. São elas que constituem o pescoço da ditadura narco/marxista. Basta cortá-lo de uma só vez. E para isso não é necessário bandeiras desfraldadas, gritos de guerra e tanques nas ruas. Basta um eficiente serviço de inteligência policial seguida de ação de pacificação contundente, retomando para a legalidade o Morro Brasil.
E é um preço muito mais barato do que uma guerra civil...
E é um preço muito mais barato do que uma guerra civil...