Afinal o esperado casamento do Príncipe -e coronel- William com a plebeia Kate Middleton...
Os brasileiros escolheram outro caminho,não o dos príncipes,mas os dos sapos,não da manutenção e apreço às tradições,mas o jogar com a sorte e o futuro,tentando erguer irresponsavelmente paredes em terreno instável,ignorando o passado ou deturpando-o na medida das necessidades e ambições políticas do momento,chegando ao cúmulo de se permitirem mudanças em livros didáticos,provocando uma aberração que cria gerações de brasileiros com passado histórico diferente,com heróis e vilões que se alternam! O resultado é que não temos uma história fixa,imutável,nem um ponto comum para o povo se orientar.Alguém conseguiria mudar a história da realeza britânica,conhecida,estudada, fundamentada e respeitada? Não temos líderes históricos ou atuais,não temos uma data de que nos orgulhemos a não ser esportivas. A cada quatro ou seis anos – nem isso é certo- escolhemos algum aventureiro de plantão para nos conduzir e decidir nossas vidas. Na última década fomos brindados e ridicularizados por um grosseiro sapo barbudo e agora uma estranha e sinistra búlgara,que passou grande parte de sua vida desrespeitando nossas leis e instituições e adorando doutrinas estrangeiras contrárias à nossa civilização.
O mundo todo entusiasmado pela festa em si,cores,celebridades,pompa & circunstância,rapapés e salamaleques da nobreza,indo das futilidades das cronistas sociais discorrendo sobre chapéus,aqueles ornamentos que sempre põem em dúvida a perfeita sanidade mental das mulheres,até sérios historiadores que com propriedade,desdobram toda a sequência genealógica e o lado político – razão de ser- que em simbiose,acompanha as famílias no trono. O sobrevoo do bombardeio da Segunda Grande Guerra -Lancaster,creio eu- escoltado por dois Spitfires ou talvez Hurricanes, passaram desapercebidos aos jornalistas brasileiros e a continência respeitosa prestada pelo Príncipe William ao passar pelos monumentos históricos,quase sempre em homenagem aos mortos em guerras,também só foi notada porque a princesa,segundo a mídia,abaixava a cabeça simultaneamente. Não é bem abaixar a cabeça e sim uma mesma continência,civil. É a realeza que se curva diante dos soldados mortos que com seu sacrifício e sangue,construíram e mantiveram o Império Britânico. Só o respeito à tradição,à própria história, é capaz de criar alicerces fortes para que uma nação cresça e se fortifique,porque cria um ponto de pensamento,um ponto de convergência comum para todos,sem distinção. Embora para muitos de nós a realeza britânica pareça algo anacrônico e caro para se manter,trata-se da instituição mais valiosa a ser preservada por eles,porque torna o Estado forte e uno e não o deixa navegar por aventuras políticas que possam conduzir ao enfraquecimento da nacionalidade. E o apreço dos súditos à sua realeza ficou patente mais uma vez durante o casamento do príncipe com a plebeia,mesmo porque,lá estava o povo sendo conduzido à nobreza,que demonstra não ser discriminatória e não é privilégio impenetrável,é um dever com muitas regalias mas com muitas responsabilidades e renúncia à privacidade desde o nascimento até a morte. Mas é apenas uma plebeia em meio a milhões que foi a escolhida,dirão os brasileiros,as chances são mínimas! Se considerarmos o número de nobres em idade de casamento em relação aos plebeus em mesma condição no Reino Unido,veremos que as chances de um plebeu ascender à tão sonhada nobreza são maiores do que ganhar na Mega Sena no Brasil,mas toda nossa plebe joga. É mais fácil um plebeu se tornar nobre na Inglaterra que um pobre se tornar milionário no Brasil através da loteria...Quem sonha mais com o improvável? Nosso mundinho é mais irreal que o dos príncipes e princesas...
Os brasileiros escolheram outro caminho,não o dos príncipes,mas os dos sapos,não da manutenção e apreço às tradições,mas o jogar com a sorte e o futuro,tentando erguer irresponsavelmente paredes em terreno instável,ignorando o passado ou deturpando-o na medida das necessidades e ambições políticas do momento,chegando ao cúmulo de se permitirem mudanças em livros didáticos,provocando uma aberração que cria gerações de brasileiros com passado histórico diferente,com heróis e vilões que se alternam! O resultado é que não temos uma história fixa,imutável,nem um ponto comum para o povo se orientar.Alguém conseguiria mudar a história da realeza britânica,conhecida,estudada, fundamentada e respeitada? Não temos líderes históricos ou atuais,não temos uma data de que nos orgulhemos a não ser esportivas. A cada quatro ou seis anos – nem isso é certo- escolhemos algum aventureiro de plantão para nos conduzir e decidir nossas vidas. Na última década fomos brindados e ridicularizados por um grosseiro sapo barbudo e agora uma estranha e sinistra búlgara,que passou grande parte de sua vida desrespeitando nossas leis e instituições e adorando doutrinas estrangeiras contrárias à nossa civilização.
Os políticos ingleses são o cérebro da nação,a Forças Armadas o braço – realmente – forte,mas a Rainha é o coração que conduz a saúde mental de seu povo. Aqui,sem coração que pulse uniforme,somos sujeitos à taquicardias aleatórias que nos deixam sem rumo e com um cérebro apátrida que prima por enfraquecer e destruir com uma insistência perversa,vingativa,os braços antes fortes que nos restavam,as Forças Armadas. A mesma instituição que faz com que,na Inglaterra - potência mundial- príncipes as sirvam e prestem sua continência,princesas se curvem e num dia festivo,importante,sobre as cabeças de todos,nobres e plebeus,sobrevoem as veneráveis asas que reiteram a lembrança de um passado militar glorioso em defesa da pátria e que deve ser respeitado e cultuado.
O Brasil,muito mais jovem que a Inglaterra,taquicárdico,agora está sendo levado por seu atual cérebro doentio rumo a uma tetraplegia,sem mesmo ter tido a chance de constituir uma verdadeira família que dele cuidasse.