segunda-feira, 24 de junho de 2013

Abertura da reunião com governadores e prefeitos:uma Rainha louca ou uma presidente sem noção?

Mas o que é isso?! Quer dizer que as manifestações em todo o Brasil são para que ela continue as reformas que seu governo vem fazendo?! Foi o que Dona Dilma acaba de dizer em seu discurso de abertura na reunião com prefeitos e governadores! Passou rapidamente por outros tópicos e a maior parte do tempo foi dedicado a enrolar,mentir,falsificar sobre a vinda de milhares de agentes cubanos para o Brasil,o que já foi decidido anteriormente com Cuba e ela vai cumprir pois não se trata de medida de saúde pública e sim de implantação de ideologia política! Distorce a realidade quando fala da Europa,Austrália,Estados Unidos,com suas altas porcentagens de médicos estrangeiros -o que é verdade- mas quantos são cubanos?! Seus diplomas nem sequer são aceitos!

E não venha com plebiscitos! Primeiro cumpra o resultado do plebiscito do Desarmamento,depois poderá nos convencer que não estaremos sendo feitos de palhaços novamente!

Esta senhora até agora sequer insinuou que respeita os reais motivos dos protestos -que ela bem sabe- e quando se refere à alguma medida de negociação cita personagens e movimentos que ela quer e não que o povo pediu. Todos sabemos que o Movimento Passe Livre foi uma tentativa nefasta da própria esquerda que saiu errada e o MPL teve que sair da frente,quem está nas ruas é o povo descontente com os rumos marxistas e a incompetência petista,mas ela diz que chamará o imprestável movimento para conversar;ninguém pediu ou mesmo tolerou a presença de sindicatos nas ruas pegando carona,mas ela diz que vai chamá-los,ou seja,está cumprindo tudo o que foi programado para prosseguir no golpe marxista,mesmo tendo dado tudo errado. Simplesmente ignorou que as rodas da carroça se quebraram e insiste em arrastá-la pela lama.

Continue arrastando a carroça de seu desgoverno sem olhar para trás,Dilma Rousseff,assim iremos alcançá-la mais rápido...
 
 

A Revolução, jovens oficiais, não pede ordens!

Consciência é uma palavra que os covardes empregam, inventada para infundir temor nos homens fortes. Seja nossa consciência o braço forte; nossa lei, as espadas. Eia, avante! Juntos conquistaremos nome eterno, ou juntos baixaremos para o inferno. (Shakespeare,A tragédia de Ricardo III)

Não se morre mais que uma vez, senhores oficiais. Entre a mansidão que vem com a velhice dos generais e a vontade de ação dos jovens guerreiros está uma Terra de Ninguém perigosa, um campo minado com a carreira segura, armadilhado pela disciplina cega, bombardeado pelo medo. Soldados não devem envelhecer. Foram criados para morrerem em plena força, de pé, no campo de batalha. Ou se é um militar ou se é um funcionário público. Escolham seu lado. Aos últimos uma carreira tranquila os espera, aos primeiros, nada menos que a Glória, a Eternidade!

Oficiais Generais detém o poder de mando, mas os demais detém os gatilhos, operam as armas. Se os comandantes estão servilmente curvados à frente, mantenham-se eretos e terão uma melhor visão do campo de tiro. Há momentos em que um único disparo de canhão derruba um governo quando coincide com o desejo da massa. Um escapar do treinamento de tiro real, uma queda de asa rumo à História... Rebeldes não esperam ordens. No espoucar dos primeiros tiros mata-se um possível retorno. O único caminho será o avançar. Os demais terão que escolher um lado e os Generais que os sigam ou verão, encolhidos em uma sala, o mundo se abrir lá fora para novos tempos, o país que agonizava encher novamente os pulmões com a liberdade no fragor da batalha, bandeiras ao vento, pólvora e sangue no ar marcando novos rumos.

Cumprido o dever constitucional, a espada volta à bainha e com um simples toque de joelho Homens conduzirão a montaria de volta ao quartel sem nada pedir. Namoraram a Morte, casarão com a Honra...

Ou, depois de uma vida tranquila e morna, ao se deparar com o último inimigo -a morte natural- verão que não houve nem haverá o sempre apenas sonhado “combater no alto das muralhas, entre estrondos e gritos exaltados, sob um céu azul de primavera, nada de amigos ao lado cuja visão reanima o coração, nada do acre cheiro de pólvora e tiros de fuzil nem promessas de glória. Tudo acontecerá no quarto de uma estalagem desconhecida, à luz de um candeeiro, na mais despojada solidão. Não haverá combate para voltar coroado de flores numa manhã de sol, entre os sorrisos de jovens mulheres. Não haverá ninguém para olhar, ninguém para elogiá-lo”(Dino Buzzati,O deserto dos Tártaros)