quinta-feira, 2 de maio de 2013

Adoção por homossexuais:criando leõezinhos com zebras

Deixei claro minha posição em relação à adoção de crianças por casais homossexuais em A Sociedade Americana de Pediatria ao lado da Infâmia quando a mesma afirmou semanas atrás que o fato de serem criadas por casais homossexuais não impacta no desenvolvimento emocional, cognitivo, social e sexual das crianças.
Nada tenho contra os homossexuais que como qualquer heterossexual vivem sua vida sexual entre quatro paredes diferentemente dos debochados gays que insistem no direito canino de copularem nas esquinas da sociedade,numa exibição constrangedora que deve fazer parte de alguma tara exibicionista,entre outras. Mas o direito de adoção de crianças por casais de mesmo sexo cada vez mais aceito em vários países do mundo é um ato de profunda inconsequência que atenta contra a raça humana! Não estão sendo considerados fatores psicossomáticos e sim apenas fatores sociais em termos de buscar alguém que se responsabilize pela criação de crianças sem “donos”, simplesmente o Estado livrando-se de um problema e varrendo a heterossexualidade reprodutiva dos bebês -base da sobrevivência da espécie- para baixo do tapete do famigerado politicamente correto.
Se casais de mesmo sexo querem ter um bebê,eles devem conseguir dentro de sua comunidade,com inseminação artificial que seja,mas com esperma doado de outro homossexual,havendo assim além do vínculo sanguíneo com os pais,o período de gestação que no corpo geneticamente feminino produzirá as transformações hormonais que “fabricam” uma boa mãe. Mas aceitar a agressiva campanha contra os heterossexuais e ao mesmo tempo permitir que crianças geradas por casais naturalmente de sexo oposto,sejam “capturadas” a laço para serem criadas como leões em uma manada de zebras vegetarianas é um crime contra a natureza.
O livro Psiquiatria Básica,da Editora Artes Médicas Sul publicado no não tão longínquo ano de 1995,contendo os textos de nada menos que 35 médicos,professores e doutores do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo,a USP,vai contra a afirmação da Sociedade Americana de Pediatria,em seu capítulo 16,Transtornos da Sexualidade,subtítulo Desenvolvimento Sexual em Nível Psicológico. Os negritos são meus:
“A partir do estabelecimento da base anatômica do sexo,inicia-se o desenvolvimento e a definição sexual em nível psicológico:identidade de gênero,ou seja,”senso que o indivíduo tem de sua masculinidade ou feminilidade”(Kaplan e Sadock,1990). Esse “vir a ser” sexual tem como ponto de partida,além das características anatômicas do sexo,as expectativas do meio social e familiar onde está inserido o indivíduo. É nesta “matriz” somático-familiar que começa o processo de diferenciação e definição sexual.
Oras,a ciência “progrediu” tanto,mudou tanto de opinião em tão pouco tempo em algo tão importante para a espécie humana,que é a formação dos dois sexos responsáveis pela perpetuação da espécie? Ou a irresponsável e inconsequente posição favorável à adoção de bebê por casais homossexuais dos meios científicos e políticos é apenas um covarde render-se à pressões agressivas e tidas como politicamente corretas?
O aborto,que conta com grupos fortes contrários,é tema de atenção e debates e dificilmente os políticos -embora favoráveis- o apoiam,mas alegremente aceitam as pressões gay a respeito da adoção. O aborto tecnicamente é um assassinato de um indivíduo que ainda não se achou no mundo,mas a adoção de bebês por casais de mesmo sexo é uma longa tortura física e psicológica num indivíduo que poderá nunca se achar no mundo...