O Ministério Público Federal não desiste em atropelar o Direito e como citado na Coluna do Ricardo Setti: “É a segunda tentativa do órgão de contornar a Lei da Anistia em crimes de desaparecimento ocorridos na ditadura” referindo-se à denúncia -mais uma- contra o Coronel Brilhante Ustra
Se como argumenta o MPF, sequestro é crime de natureza permanente, teremos uma longa lista de nomes para serem denunciados pelo MPF, incluindo os terroristas que estão no poder, que também sequestraram, torturaram e mataram. Alguns dos desaparecidos imputados aos órgãos do governo militar foram executados pelos colegas fanáticos das diversas facções,cuja valentia em justiçar camaradas não transparecia nas ações covardes contra cidadãos brasileiros, civis desarmados. Seguiam ordens de estrangeiros,dos patrões soviéticos, contra sua própria pátria; o Coronel Brilhante Ustra, ao contrário, comandante do DOI -Destacamento de Operações de Informações, pertencente ao CODI -Centro de Operações de Defesa Interna, era um servidor do Estado, cumprindo ordens recebidas oficialmente, nada mais.
A revogação unilateral da Anistia é uma determinação da ditadura petista e que, apesar do teatro de procurar atalhos e meandros aparentemente dentro da lei, vai ser executada de qualquer maneira e não passa de vingança, pois nunca um governo marxista deixou de o fazer. O governo militar é quem determinou a anistia e permitiu a volta dos terroristas que tanto mal fizeram ao Brasil; agora esses mesmos meliantes fanáticos que tomaram o poder fraudulentamente se voltam contra os que,em nome da pacificação, lhes estenderam a mão.
O Coronel Ustra, de forma direta, já deu sua versão do período militar no livro "A verdade sufocada", onde desnuda toda a farsa das nossas pífias esquerdas e suas fantasiosas histórias de uma luta que não passou de escaramuças incompetentes e agora de fábrica de indenizações. O livro, boicotado pelas covardes editoras e livrarias, tem sido um constante sucesso de venda direta com um subtítulo esclarecedor: “A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça” O meu exemplar,de 2007 -para minha honra,autografado- já era a terceira edição, ampliada. Uma leitura obrigatória a todos que querem conhecer a verdade com honestidade. Inclusive para vocês, fedelhos, nova geração da esquerda festiva que não viveram o período do Governo Militar e se estrebucham em manifestações idiotas de verdadeiros inocentes úteis que se emprenham pelos ouvidos, de ouvir falar...
