Foi a conclusão que cheguei, mesmo criticando o Capitão por suas provocações desnecessárias que inflamam a oposição altamente corrupta, que não é composta só de políticos, está em todos os setores de nossa sociedade – incluindo aí a intocável alta “nobreza” da Justiça- e que berram quando começam a ser desmamados das tetas governamentais.
Ok, os meninos do Capitão são antipáticos e só fazem merda, atrapalham bastante e causam rejeição, mas vamos deixar de lado, torcer para que cresçam acompanhando o todo, pois sabemos que o papai muito está fazendo na recuperação de nossas estradas, portos, em toda a infraestrutura sucateada pelos governos anteriores, na desburocratização, no combate aos seculares hábitos corruptos vistos até agora com naturalidade, ou seja, estamos vendo o Brasil começando a se tornar um homenzinho, criar finalmente juízo, e nossa tendência é pedir: Bolsonaro, deixe de ser desbocado, de perder tempo respondendo a bandidos, continue a trabalhar, nos livramos finalmente da ditadura petista, vamos em frente!
Mas o que me impressiona do alto de meus 71 anos de idade, é o inédito latir, o rosnar, o vomitar de quase toda a mídia, escrita, falada, televisionada, eletrônica, sussurrada, fofocada, contra o mais sincero de todos os presidentes. A mídia até então complacente e crédula com políticos ladrões, descarados, claramente mentirosos, entreguistas marxistas, destruidores das famílias, da nacionalidade... E os ataques são sobre fatos superficiais, mimimis, que fogem aos princípios básicos do jornalismo, em artigos que mais parecem molecagens de adolescentes, estrebuchando-se em calúnias, sem que posteriormente sejam desmentidas.
E é justamente esse incomum clamor da mídia militante, de falsos intelectuais, de artistas, de aberrações, de imorais e amorais, de promíscuos, que confirma: o Capitão está martelando nas cabeças certas! Ele está, ao seu modo curto e grosso, separando o joio do trigo, está conseguindo que o Mal brasileiro tire sua máscara, se exponha!
Assim poderemos atirar nos alvos corretos, seja pelo voto, seja pela força, se necessário. Cerrem fileiras, está chegando a nossa vez, vamos varrer todo o lixo acumulado pela falsa democracia.