Com uma doente
mental raivosa e inconsequente falando em nosso nome para o mundo na
ONU e defendendo diálogo com assassinos psicopatas, caçadores de
cabeça que sentem prazer em degolar seres humanos indefesos; com a
bandidagem a solta impune e as famílias desarmadas e encurraladas;
com as forças armadas desmoralizadas, infiltradas e inertes
abandonando postos de fronteira, abertas para o narcotráfico
necessário para amansar mais ainda a plebe estúpida; com a clara
manipulação de pesquisas eleitorais para avalizar posteriormente a
fraude das urnas eletrônicas e a continuação da ditadura petista;
com a calamidade da seca nunca antes vista que não encontra um poço
de honestidade para deixar clara a situação e lutar de forma direta
e urgente; com a CPI da Petrobras manobrando hipocritamente para ter
acesso às informações da delação premiada para que seus asseclas
possam se preparar e sabotar, pois todos do alto escalão estão
envolvidos e como tudo isso pouco importa à massa cretina dos
semicivilizados brasileiros, as redes sociais servem de elo entre os
mais conscientes que em minoria, pouco poder têm de ação concreta
no terreno, mas podem trocar ideias e estabelecer posições
desnudando nossa tragédia, alertar aos incautos, agregar mais
cidadãos para a causa da sobrevivência do Brasil como nação e
servir de alerta à quadrilha no poder, pois a classe mais
esclarecida é que detém boa parte da renda contribuidora dos
estratosféricos impostos que numa súbita desobediência civil, pode
esvaziar as veias do monstro que de Brasília, a todos extorque. Não
temos massa para arrebentá-lo, mas podemos matá-lo por inanição.
Por isso tudo as redes sociais são o jornal, a televisão, o carro
de som até agora não censurados -embora continuadamente sabotados-
e devem ser usados com intensidade neste que é um dos períodos mais
negros de nossa história, em que a barbárie assume ares de lei, que
o patriotismo é considerado fascismo, que se zomba oficialmente nos
feriados nacionais de nosso hino, de nossa bandeira, que aos poucos
mas agora mais do que nunca acelerando para a lama pretendem sufocar
qualquer suspiro de vida do antigo Brasil democrático. A falsa
vitória nas urnas forjada mais uma vez sem que venha a ter
contestação como tem sido em uma década de desgraças, pode
significar o golpe de misericórdia, o sinal de que a nacionalidade,
o patriotismo, o espírito de uma nação foi definitivamente
dominado e morto. Mas entrementes, enquanto uns tentam
desesperadamente alertar para as trevas que nos ameaçam, outras
futuras vítimas em potencial, possuidoras de família, bens e
instrução, passam o tempo a usar o poderoso instrumento cibernético
para joguinhos infantis e sua interação conosco e a sociedade se
resume, insistentemente, em nos convidar para sua fazendinha virtual,
seu poker colorido, marcar gols no goleiro saltitante, orgulhosos em
demonstrar seu ranking, infantilmente ignorando que há apenas um
aplicativo em jogo no mundo real: seu nome é Futuro.