sábado, 8 de junho de 2013

Infanticídio indígena:a mentira tem braços curtos


(...)afirmei que a cultura politicamente correta dos nossos dias convive bem com o infanticídio praticado por tribos ianomâmis, mas acha absurdo que a Igreja Católica cultive alguns valores sobre a família. Citei o caso dos ianomâmis, mas atenção!, há pelo menos 20 etnias no Brasil que ainda matam suas crianças, sob o olhar cúmplice da Funai e do Ministério da Justiça. Certa “antropologia” acha que o “homem branco” não tem de se meter. Em nome do multiculturalismo, considera-se um “direito” matar infantes. As situações que “justificam” a sentença são as mais variadas: deficiência física, nascimento de gêmeos (um tem de ser morto), filho de mãe solteira… E vai por aí.(Reinaldo Azevedo em Os índios,a cultura da morte e os poetas do infanticídio)


Vou acrescentar às citadas pelo Reinaldo Azevedo,mais uma situação que justifica o infanticídio na tradição indígena: o adultério... Isso mesmo, traição, chifre, medo da fogosa peladona de que o marido descubra que andou em moitas alheias e lhe dê  com o tacape na cabeça...

O que conto abaixo ocorreu numa aldeia da região do Tumucumaque, Amapá. Índio que entrou em contato com o civilizado em pouquíssimo tempo deixa de ser ingênuo, como qualquer outro humano. De outra forma seria considerá-los seres inferiores, incapazes de aprender, de assimilar. Assim que entendem que podem praticar todos os ilícitos proibidos aos outros habitantes do país desde que ajam de forma pretensamente selvagem alegando tradições, cultura, tão ao gosto dos cientistas sociais, antropólogos e barbudinhos esquerdistas, deitam e rolam e riem da nossa cara. Têm plena consciência do que fazem e ainda aperfeiçoam os procedimentos bárbaros para passarem incólumes ao crivo do “civilizado” e suas leis e conceitos. Os ladrões são ladrões, não estão colhendo objetos; os assassinos são assassinos, não estão cumprindo leis da selva!

Na aldeia, onde eu andava livremente com o responsável da FUNAI pelo fato de ter um detector eletrônico de ouro, para alegria dos garimpeiros índios e não índios, havia uma família que tinha uma característica física que os diferenciava dos demais, o braço era muito curto, bem notado esteticamente, mas que não interferia em sua eficiência mecânica, simples detalhe. Todos os filhos saiam assim, marca registrada do garanhão de tanga. Conversa vai, conversa vem e em outra família nasceu um bebezinho saudável mas sem maiores avisos, mesmo sem ser apresentado ao marido foi enterrado pela mãe. Tradição & cultura, ninguém se meteu, a FUNAI ignorou.

Mas o tambor-fofoca logo ecoou pela selva: o curumim tinha... os bracinhos curtos!