terça-feira, 28 de outubro de 2014

Um pardieiro chamado Brasil e o separatismo


O politicamente correto agora é se posicionar veementemente contra o separatismo. Eu, desde jovem, sou a favor e não somente entre regiões mas entre estados, independente de tamanho ou riqueza. E isso nada tem a ver com racismo, discriminação ou outras baboseiras exploradas politicamente e engolidas pelos ingênuos. Países nada mais são que famílias ampliadas. Quem tem chance de conquistar melhor qualidade de vida? Uma família numerosa ou um casal com filho único? Onde se vive melhor, com mais liberdade, numa casa ou num conjunto habitacional? Patriotismo num país sem raça -nosso caso- é improdutivo, cada um pensa e age de forma distinta. Vivemos num pardieiro, numa enorme casa velha decadente com gente de todos os tipos, que jogam lixo pela janela, escutam música em alto volume pela madrugada e brigam pelos corredores. E quem tem que acordar cedo para trabalhar que se dane. Mas em nome de uma bandeira, de um nome, nos recusamos a mudar para uma casinha nova, limpinha, com vizinhos escolhidos. Separatismo não é fazer o jogo da ditadura petista, pelo contrário! Manter vivo esse gigante manco e retardado é que faz o jogo ideal de um governo com inspirações totalitárias, que usa o dinheiro dos mais capazes para comprar os votos dos menos dotados e se perpetuar no poder!