O
politicamente correto agora é se posicionar veementemente contra o
separatismo. Eu, desde jovem, sou a favor e não somente entre
regiões mas entre estados, independente de tamanho ou riqueza. E
isso nada tem a ver com racismo, discriminação ou outras baboseiras
exploradas politicamente e engolidas pelos ingênuos. Países nada
mais são que famílias ampliadas. Quem tem chance de conquistar
melhor qualidade de vida? Uma família numerosa ou um casal com filho
único? Onde se vive melhor, com mais liberdade, numa casa ou num
conjunto habitacional? Patriotismo num país sem raça -nosso caso- é
improdutivo, cada um pensa e age de forma distinta. Vivemos num
pardieiro, numa enorme casa velha decadente com gente de todos os
tipos, que jogam lixo pela janela, escutam música em alto volume
pela madrugada e brigam pelos corredores. E quem tem que acordar cedo
para trabalhar que se dane. Mas em nome de uma bandeira, de um nome,
nos recusamos a mudar para uma casinha nova, limpinha, com vizinhos
escolhidos. Separatismo não é fazer o jogo da ditadura petista,
pelo contrário! Manter vivo esse gigante manco e retardado é que
faz o jogo ideal de um governo com inspirações totalitárias, que
usa o dinheiro dos mais capazes para comprar os votos dos menos
dotados e se perpetuar no poder!