quarta-feira, 19 de junho de 2013

Manifestantes:a Direita não pega carona

Começam a aparecer temores,lançados pelos agitadores esquerdopatas de que a Direita quer pegar carona no movimento... Fiquem tranquilos, temos nossos meios de locomoção e preferimos ficar confortavelmente instalados, produzindo bens e empregos. Quem pega carona, sempre, são as esquerdas. Preocupem-se com elas. Olhem para o lado, já notaram que até a própria Dilma, gerente do fracasso está ai ao lado acenando, como se não fosse com ela? Que ao invés de se reunir com ministros da área de transporte,educação, saúde, economia e segurança para medidas emergenciais se reúne com o chefe da quadrilha e um marqueteiro, descaradamente em busca de reverter a situação com propaganda enganosa,truques de marketing, máscaras, tapumes, cenários? Que grupos de agitadores insistem, à revelia da massa, em destruir patrimônio público, agredir, queimar bandeiras, para que se justifique uma intervenção federal, diga-se fortalecimento da Ditadura Petista? A Direita não alicia ninguém, ela se forma naturalmente, não como imposição mas como oposição ao corroer da sociedade pelo marxismo doentio que nunca cessa seu nefasto trabalho de recrutamento, de formação de zumbis que permanecerão rondando ameaçadoramente o progresso, a paz, as tradições, a moral de um povo, sempre em busca do poder para usufruir das benesses conquistadas pelos que trabalham honestamente e honram sua família, sua bandeira, sua Pátria.

(...)A ideologia de Direita é compartilhada em geral por homens que produzem, possuem bens e somente são despertos de sua tranquilidade quando as esquerdas em seus desvarios sazonais começam a passar dos limites da coerência. Já as esquerdas radicais são formadas por fracassados profissionais,que veem no ativismo político um disfarce para sua incompetência, podendo,como desocupados ou subempregados serem militantes em tempo integral. A massa numérica das esquerdas é muito superior às direitas e sua mobilização é mais fácil,por ser constituída pelo cerne crasso da manada, mas em termos de inteligência e poder de ação concreta as direitas suplantam os adversários,embora de difícil concentração de efetivos,cuja confortável inercia oferece resistência para ser quebrada. É o jogo de xadrez da Sociedade onde,embora tendo o menor valor individual da partida,os peões são essenciais para o ataque e defesa,mas sem compartilhar do poder. As direitas lembram as torres,imóveis e poderosas,observando a movimentação dos peões e sinistramente aguardando...A Esquerda se assemelha com o cavalo cujo salto nunca termina na direção em que partiu. (O infinito não tem pressa)

Os senhores são pequenos peões mas que em conjunto são mais poderosos que os reis. Não estão sujeitos a nenhum comando,o movimento inicial cresceu espontaneamente e agora chama-se simplesmente Povo. Estão fazendo seu importante, corajoso, necessário trabalho, estão na frente de combate. Merecem o respeito da Pátria,de todos nós cidadãos. Mas leiam com atenção as palavras de um jovem que também lutou e conquistou vitórias por ideais e quis ajudar a mudar a face de um pedaço do mundo:

(...)vivíamos muitas vidas naquelas campanhas impetuosas,jamais poupando a nós mesmos;mas quando alcançamos a vitória e o novo mundo amanheceu,os velhos tornaram a se apresentar e nos tiraram o triunfo,a fim de reformulá-lo à semelhança do mundo anterior que conheciam. A juventude podia vencer,mas não aprendera a manter o que conquistava e era lamentavelmente débil na presença da idade. Balbuciamos que nos empenháramos por um novo céu e uma nova terra,mas eles se limitaram a nos agradecer gentilmente e fizeram a sua paz. (T.E. Lawrence,Os sete pilares da sabedoria)

Portanto,o que importa é usar sua enorme força de forma consciente, não acreditar em acenos de diversão do governo, não esfriar, não esmorecer até colocar a legalidade de volta em Brasília, varrer de vez esta quadrilha que invadiu o poder chutando a porta da Constituição. E permanecerem atentos aos seus direitos de cidadão num exército invencível sempre de prontidão para intervir. Deixar patente aos que sentarem na cadeira do poder que eles estão lá para servir, não para se servirem.

E a Direita? Se a caravana for cercada gritem pela cavalaria. Ficaremos felizes em intervir.