Bônus para os policiais que diminuírem a criminalidade em sua área é uma acusação de que os policiais estão fazendo “corpo mole”,estão sendo incompetentes,desinteressados e que podem fazer melhor. E que são considerados mercenários,movidos por dinheiro e não por uma vocação,um ideal. Profissionais ficam satisfeitos com boa remuneração,salário real que demonstre reconhecimento do empregador,da sociedade e não tapinhas na cabeça e um “toma lá pra pinga,valeu!”
Nossos policiais podem sim produzir mais,não tenham dúvidas. É só deixá-los trabalhar com liberdade,sem os “Sou da Paz” nos calcanhares,sem os maconheiros dos “Direitos Humanos”dando-lhes lições de pretensa moral dentro dos próprios quarteis,sem instruções de como usar de educação na abordagem de meliantes sanguinários,sem permitir o linchamento da mídia cada vez que um soldado aperta o gatilho,com chefes fortes e corajosos que os defendam perante as acusações e não façam o jogo do politicamente correto. Hoje,um policial sob fogo tem que pensar,avaliar muito antes de disparar para se defender;além de sua vida é a carreira,o emprego que está em jogo,a sobrevivência de sua família devido a uma legislação fraca e as regras não escritas que defendem e endeusam os marginais e crucificam o profissional da lei. E o resultado tem sido bem claro no número absurdo de policiais mortos em confronto sem maiores investigações,enquanto que qualquer morte de meliante é alvo de inquéritos minuciosos e de ampla divulgação.
O bônus só vai premiar os maus policiais,os corruptos,os marginais fardados. O único resultado dessa medida esdrúxula é a volta da desova de corpos em áreas de outro Batalhão,a manipulação dos dados,os conluios com a marginalidade repartindo o dinheiro pela “cooperação na área”... Dinheiro público perdido e com efeito contrário,como o Vale-Crack que pode vir a ser dividido entre clínicas inidôneas e os drogados. Aparentemente o que o governador de São Paulo precisa com urgência é de bons assessores,conselheiros e não palpiteiros,já que até de vice está “a pé”...
A profissão policial,senhor Alckimin,salvo as exceções presentes em qualquer atividade,é uma vocação e seus resultados partem do ideal de proteger a sociedade com o sacrifício da própria vida. É inútil acenar com bônus a homens que muitas vezes pagam de seu bolso o combustível da viatura para poder atuar,eles precisam de salário digno sim,mas sobretudo condições de trabalhar sem os entraves cada vez maiores em nome de teorias impraticáveis na verdadeira guerra urbana em que o politicamente correto nos colocou. Como ganhar um combate cheio de regras contra quem não as têm?
Nossos policiais podem sim produzir mais,não tenham dúvidas. É só deixá-los trabalhar com liberdade,sem os “Sou da Paz” nos calcanhares,sem os maconheiros dos “Direitos Humanos”dando-lhes lições de pretensa moral dentro dos próprios quarteis,sem instruções de como usar de educação na abordagem de meliantes sanguinários,sem permitir o linchamento da mídia cada vez que um soldado aperta o gatilho,com chefes fortes e corajosos que os defendam perante as acusações e não façam o jogo do politicamente correto. Hoje,um policial sob fogo tem que pensar,avaliar muito antes de disparar para se defender;além de sua vida é a carreira,o emprego que está em jogo,a sobrevivência de sua família devido a uma legislação fraca e as regras não escritas que defendem e endeusam os marginais e crucificam o profissional da lei. E o resultado tem sido bem claro no número absurdo de policiais mortos em confronto sem maiores investigações,enquanto que qualquer morte de meliante é alvo de inquéritos minuciosos e de ampla divulgação.
O bônus só vai premiar os maus policiais,os corruptos,os marginais fardados. O único resultado dessa medida esdrúxula é a volta da desova de corpos em áreas de outro Batalhão,a manipulação dos dados,os conluios com a marginalidade repartindo o dinheiro pela “cooperação na área”... Dinheiro público perdido e com efeito contrário,como o Vale-Crack que pode vir a ser dividido entre clínicas inidôneas e os drogados. Aparentemente o que o governador de São Paulo precisa com urgência é de bons assessores,conselheiros e não palpiteiros,já que até de vice está “a pé”...
A profissão policial,senhor Alckimin,salvo as exceções presentes em qualquer atividade,é uma vocação e seus resultados partem do ideal de proteger a sociedade com o sacrifício da própria vida. É inútil acenar com bônus a homens que muitas vezes pagam de seu bolso o combustível da viatura para poder atuar,eles precisam de salário digno sim,mas sobretudo condições de trabalhar sem os entraves cada vez maiores em nome de teorias impraticáveis na verdadeira guerra urbana em que o politicamente correto nos colocou. Como ganhar um combate cheio de regras contra quem não as têm?