Na Comissão de Direitos Humanos do Senado está em votação o projeto de lei que criminaliza o preconceito e a discriminação contra lésbicas, gays, bissexuais e travestis. Não há como negar que os homossexuais existem,considero-os um terceiro sexo e que vivam sua vida e sejam felizes. Como qualquer ser humano têm direito a proteção e tratamento justo e igual a todos os demais. Mas querer,exigir benesses que os outros sexos não têm é um absurdo,principalmente pela agressividade com que isso vem sendo feito. E não devem ser considerados se quiserem seriedade no trato,o bissexual,que é apenas promiscuidade e o travesti,pois homossexual vestido de mulher,com RG de homem é falsidade ideológica,fantasia,caricatura feminina e não identidade sexual! Ou então marmanjos vão começar a se vestir de mulher e se divertirem frequentando banheiros e vestiários femininos sem que ninguém possa lhes impedir sob pena de ser acusado de crime de discriminação!
Ontem,12/05,o Brasil inteiro assistiu pela TV o Deputado Bolsonaro exercendo seu direito de manifestação,silenciosa,apenas erguendo um panfleto em suas mãos,atrás da senadora Marta Suplicy,quando foi agredido com empurrões,gritos e ameaças pela senadora Marinor Brito do PSOL. O fato foi claríssimo,o deputado manteve a calma e a postura enquanto sofria o ataque da espumante senhora. Mas,com exceção da Rede Bandeirantes,que embora cheia de explicações e desculpas,reconheceu que o agredido foi Bolsonaro,todas as demais citaram como sendo o contrário,Marinor Brito a agredida! Isto é pura exibição de preconceito,discriminação,heterofobia doentia e sobretudo,medo das patrulhas politicamente corretas,covardia da mídia que ajuda no linchamento,a ditadura de uma minoria que grita e ameaça a maioria que se cala.
Agredir alguém já é crime,sendo homossexual ou não,discriminar alguém,também já é crime,não se necessitam mais leis! Querem considerar crime despedir homossexual alegando-se discriminação,que por lei passa a ser competente e com estabilidade no emprego? E se o patrão for gay e despedir o funcionário por ser hetero pode? Todos os que trabalham em grandes empresas conhecem o corporativismo gay,que discrimina heteros que não admitem o assédio,que demite heteros para colocarem seus amiguinhos na vaga. Homossexuais não são anjinhos sofredores,são humanos como todos embora muitos têm em seu caráter as piores qualidades do homem e da mulher,resultando num ser difícil de se conviver,sujeitos à explosões emocionais,que face às patrulhas,à covardia,ao maldito politicamente correto,deixam o heterossexual sem saída,que aparece sempre como o culpado,o intolerante e agora também o criminoso como quer o Senado. O Deputado Bolsonaro tem se batido -e por isso sido batido- é contra a absurda ideia de um kit gay nas escolas,que com a pretensão de luta contra a homofobia,raia à pornografia e o aliciamento de nossas crianças,o desvio de conduta! O tão execrado deputado assim o tem sido por não ser falso,dissimulado em seus pensamentos,ao contrário de todos ao seu redor,sejam colegas ou jornalistas. A coragem de expor ideias e conceitos,hoje no Brasil,é motivo de apedrejamento em público...
O ridículo,que foge ao racional chega a tanto que,face à importante força da bancada evangélica,o texto da relatora Marta Suplicy incluiu que líderes religiosos não serão punidos caso se manifestem contra a prática homossexual em suas preleções. Ou seja,cria-se a liberdade de expressão diferenciada:podem me punir por este texto se considerado ofensivo,mas não o será o pastor que repeti-lo mil vezes dentro de um culto! E o rebanho pode ouvir mas não pode repetir! Me faz recordar,neste Reino da Fantasia,os índios,intocáveis, que no litoral devastam a mata nativa e vendem livremente o proibido palmito in natura nas ruas,mas se você,civilizado,comprar deles e for pego com o produto,vai preso! (a menos que você seja negro e alegue discriminação...) Brasil!