Num universo de mais de 150 milhões de eleitores, incluindo aí analfabetos e ignorantes que mal sabem o que estão fazendo, uma diferença de dois milhões de votos não representa uma vitória e sim uma divisão inegável, mas que pende moralmente para o lado que é mais consciente de sua escolha. Nem representa o total de “bolsonaristas” e sim os que repudiam as danosas esquerdas. O povo letrado, honesto, que não quer ser governado por uma já comprovada quadrilha se manifestou e voltará a se manifestar. Não são terroristas, criminosos, como tanto explora a mídia, nem mesmo bolsonaristas, que dele já nada esperam. Quantas faixas com o nome de Bolsonaro foram exibidas na manifestação? Houve sem dúvida vandalismo, mas vândalos se infiltram em quaisquer manifestações que lhes proporciona o expandir de suas taras, mas nada representam numa massa de trabalhadores e donas de casa, de gente que entende o dano que esse governo de retrocessos, que milita uma ideologia perversa, trará, colocando o Brasil no mesmo rumo da Venezuela, Argentina, Cuba.
Foi um grito de socorro, às claras, sem o anonimato covarde do terrorismo, típico das esquerdas. Tão espontâneo que não havia lideranças, e o povo indignado, sem coordenação, sem um alvo concreto e fora do tempo certo, mostrou sua força mas obtendo resultados contrários, pois o inimigo já tinha informações do iminente conflito, mas oportunista, nada fez para evitá-lo. Com o auxilio da mídia asquerosa, explorou desonestamente os acontecimentos, só intervindo depois de concretizado o vandalismo de alguns. Leiam as manchetes. Enojam.
Mas atenção, gastou-se munição que deveria ser poupada, mas não foi um estertor de inconformismo, foi apenas o começo, de onde sairão lições e deixam claro que a volta da trágica Era Petista não será tolerada. Já basta! Precisamos de líderes verdadeiros e também não podemos abandonar centenas de presos políticos à sua sorte, capturados aleatoriamente em Brasília e usados como bode expiatório, seguindo na política de terror instalada pelas decisões monocráticas do militante Alexandre de Moraes.
Os cidadãos fizeram um ato desesperado, esgotados os apelos às Forças Armadas que compreensivelmente permaneceram no seu papel, sem se manifestar. Mas nelas ainda repousa a esperança de salvação do país. No domingo o povo mostrou sua força, e que seguirá em massa um novo líder, militar ou não, que mostrar o caminho, que tenha a coragem de seguir na frente, peito aberto. O que vem pela frente o petismo mostrou já na primeira semana de poder, no trato dado aos manifestantes e responsáveis pela segurança, e no oportunismo ao decretar intervenção federal, deixando patente sua intolerância e típica sede de vingança da rancorosa esquerda.
