Em
qualquer país real, uma movimentação estranha da massa sem
objetivos claros e decentes, contrária às leis e os bons costumes
tendo o nome que tivesse seria reprimida à cassetetes em nome da
ordem, respeitando a liberdade dos bons cidadãos e a Constituição.
E quando um país inteiro cai nas mãos de uma quadrilha e
espertamente como representante do poder permite, para melhor
saquear, que os mais diversos agrupamentos de desordeiros,
recalcados, marginais, psicopatas, inocentes úteis & inúteis
rasguem a Constituição e imponham seu domínio sobre os cidadãos
normais? E quando o caos estabelecido ataca claramente a família,
mira as crianças na escola e começa sua destruição moral
inviabilizando o futuro da Nação? E quando ataca os adultos e a
própria natureza humana, subjugando a normalidade em nome de taras
obscuras, impondo como lei que se respeite seu desrespeito, seu
deboche, suas aberrações expostas a céu aberto?
Em
qualquer país real, as bestas-feras -que existem em todo lugar-
seriam mantidas à rédea curta, sociedade atenta para o menor
rosnar, o menor sinal que possam emitir de confronto e imediatamente
subjugadas. Aqui, no Brasil as porteiras se escancararam e o imenso
corpo social rapidamente se transformou numa massa purulenta, vermes
asquerosos se contorcendo à vontade, aos milhões, consumindo tudo
que fora construído até agora em busca de um futuro respeitável.
Num
mundo às avessas, aqui o Bem e o Direito são combatidos de
imediato, não com argumentos e aplicação da lei e sim com deboche,
imoralidade, agressividade
livre sem punição, destruição de bens, ataques físicos aos
cidadãos, imposição aos gritos da vontade daqueles que, presos até
a pouco às coleiras das drogas, das anormalidades e aberrações
sexuais, dos recalques raciais, da marginalização auto imposta por
complexos de inferioridade devido à baixa inteligência ou simples
indolência, finalmente se sentiram livres, na Era Petista... Para
invadir o asfalto social qual zumbis caçando os ofensivos corpos
e mentes normais para cobri-los com suas pústulas, em busca da
pretensa igualdade de forma inconsequente, contra a própria razão,
que destruirá a todos. O petismo nada mais é que a Revolta dos "Feios", permitida e estimulada pelo governo de marginais
corruptos que aproveita a cobertura dada pelo alarido da plebe
desvairada para explodir os cofres da Nação. Para instalar uma
ditadura comunista onde sob o pretexto ideológico, será mascarado o
total saque dos cofres públicos e o sucateamento da
infraestrutura do país.
E
sob esse ulular inumano, a corrupção saiu do controle até dos
chefes da quadrilha que se digladiam de forma inconsequente, rumo à
falência democrática do país, ao vexame e ao descrédito
internacional que selará o conceito do antigo país -Brasil- como um
porto de piratas a ser evitado. Hospitais aos poucos desabam sem
manutenção, estradas praticamente somem entre buracos, escolas
abandonadas, safras se perdem sem escoamento, estatais antes
lucrativas estão em déficit sob o comando de petistas
semianalfabetos infiltrados em todos -literalmente todos- os postos
de chefia, da presidência da república ao chefe do almoxarifado, enquanto a
milionária propaganda para tolos se despeja das bocas escancaradas
das rádios, TVs, dos idolatrados artistas drogados, dos formadores
de opinião, maquiando a realidade.
Maquiagem.
O Brasil de hoje é uma prostituta maquiada de madame. O disfarce cai
na primeira chuva mais forte. Um país inconsequente onde a violência
é a lei e a degola dos bons cidadãos -desarmados ilegalmente- é
permitida em nome do politicamente correto, do equilíbrio entre as
classes em busca da igualdade em indolência sustentada por vales
governamentais Cuba style. Maquiaram-se cidades para a Copa;
maquia-se um estado de guerra civil.
Nosso problema é humano, não demos certo, não
somos povo. O brasileiro é a mistura de portugueses de cruel sangue
mouro, degredados, aventureiros, com o mais tribal e violento dos
continentes, África, mais a indolência do indígena sul-americano.
Em África, o rio Okavango e sua anual enchente
no deserto do Kalahari traz a fartura e o verde depois de prolongada seca. Enquanto não
vem a água redentora, as lagoas vão se transformando em poças onde
os peixes se concentram e se debatem à superfície. As águias
africanas chegam prontas para se alimentarem com facilidade, mas
perdem tempo roubando o peixe capturado uma das outras pois está em
seu comportamento, é genético, não se reprime mesmo diante da
oportunidade para todas. Enquanto isso outro pássaro, o Marabú, vai
tranquilamente caminhando e comendo até se fartar... Temos aqui
neste pobre país agonizante, águias sem recuperação e espertos
Marabús que aproveitam as brigas estúpidas e a algazarra
inconsequente para se fartarem. Não há outra solução para nós,
os outros animais que sofrem com a prolongada seca de democracia
-pois não temos as asas do poder para chegar primeiro às poças da
sobrevivência- senão o uso da violência e o atropelar da
balbúrdia instalada, conscientes que não há recuperação para
aquilo que é inerente a um ser, faz parte dele. Ou cairemos no conto
de fadas do desarmamento, do politicamente correto, da luta entre
classes, da igualdade entre povos e pessoas. E quando as águas
salvadoras do Okavango chegarem, poderá ser tarde demais.