O Brasil é parte
integrante do Mundo Ocidental com sua história, formação,
ideologia e seu povo sonha com prosperidade, não com igualdade
forçada de ditaduras marxistas. Os brasileiros sonham e conseguem
seus carros, suas máquinas eletrônicas, suas casas, emulando a vida vitoriosa de seus antepassados. Trabalham para isso, seu
dinheiro vem do trabalho e não de rações governamentais usadas
para calar, amansar, entorpecer reações para a continuidade de um
poder canalha que através da corrupção e crimes de sangue constrói
uma casta, uma realeza pretensamente dedicada ao bem-estar da
população arrastada para o lodaçal da penosa sobrevivência num
circo de propaganda que distribui ilusões para um futuro sempre
próximo que nunca virá.
Brasileiros sonham
com Miami, não com Havana.
Só a liberdade de
trabalhar e construir da Democracia, da tradição Ocidental, traz a
felicidade e a segurança da família através da propriedade
privada, de bens de consumo, do acúmulo sim de riqueza compatível
com a capacidade de cada um e a certeza de que um governo legítimo e
honesto estará vigilante para a proteção dos cidadãos e seus bens
assegurando o futuro de seus descendentes. Somos das Américas com
orgulho, não estamos, nunca estivemos alinhados com a ideologia
doente, perniciosa, assassina do marxismo e seu nome fantasia de
socialismo. Desde a infância desconfiamos da Rússia, temos pena do
povo cubano debaixo da mais longa das ditaduras. Queremos alegria,
não desfiles de tropas fantoches com cartazes gigantes de Lenin,
Marx, Che Guevara. Dilma, em seu ranço vingativo, em sua
esquerdopatia avançada, sonha com isso, sonha com sua foto levada
por uma juventude disciplinada e abobada num 1º de Maio, num
palanque sombrio ao lado dos líderes bolivarianos, ostentando a
herança de Fidel Castro sob as bençãos do Kremlin e desafiando os
EUA, qual vizinho invejoso...
Nossa formação e
posição de nação livre não pode ser mudada por uma presidente
adepta do terrorismo, de assaltos, de atentados covardes em nome de
uma ideologia traidora que conspirou no passado e age impunemente no
presente contra a própria pátria; não podemos tolerar a deformação
das eleições em joguinho eletrônico onde o dono do cassino sempre
ganha; não podemos assistir sem reação o dinheiro de nossos
impostos serem canalizados para obras em Cuba, para empréstimos e
perdões de dívidas de ditaduras mundo afora; não podemos permitir
que em nosso nome, em nome do povo brasileiro, esta senhora preste
solidariedade às ditaduras como da Venezuela que esmaga e amordaça
um povo antes livre e destrói uma nação que era próspera. Não
podemos aceitar que o Brasil se transforme num covil de ditadores em
conluios para escravizar seus povos e conspirar contra a democracia.
Não podemos nos curvar diante de uma Justiça que tem seu órgão
máximo formado por caninos servidores do petismo, o câncer
transvestido em partido político que atacou as entranhas do país.
Ela, a presidente,
não é dona do Brasil, o posto por ela ocupado é para servir e
construir e não para criar um império do mal para realizar seus
propósitos dementes. Urge a medida de despejo do nosso palácio
irregularmente usado pelos presentes inquilinos. Simples questão de
contrato para preservar nossos bens maiores.