sexta-feira, 25 de julho de 2014

De gigante a anão diplomático, de Oswaldo Aranha à Dilma Rousseff

A tradição de ser um brasileiro o primeiro orador da ONU deve-se a Oswaldo Aranha,que inaugurou a primeira Sessão Especial da Assembleia Geral em 1947. Em seu lugar hoje temos a aclamada guerrilheira que nunca deu um tiro, usando a conquista de um homem que comandou em 25 de Novembro de 1926,a tropa legalista na batalha que é considerada a última carga de cavalaria gaúcha, nos campos do Seival,em Caçapava do Sul e onde foi ferido...

Ela, a presidente que se engajou a serviço de ideologias estrangeiras para a instalação de uma ditadura contrária à nossa Civilização, conspiradora contra as instituições pátrias.


Ele, um grande político e diplomata, culto, filho de famílias tradicionais de nossa pátria, bisneto da Viscondessa de Campinas e descendente do Barão de Ibirocaí.


Ela, uma ex terrorista envolvida com assaltos e roubo, eleita pelas falcatruas da quadrilha petista e cuja maior conquista cultural foi a criação da denominação “presidenta”.


Ele, usando sapatos especiais devido ao tornozelo esfacelado por uma bala durante combate.


Ela,defensora da vingança, promotora das indenizações milionárias a torturados sem cicatrizes e falsos exilados bon vivant.


Ele, Secretário Geral da ONU em 1947 e 1948, grande articulador da criação do necessário Estado de Israel.


Ontem,tempos heroicos, hoje, tempos de degradação humana, econômica, cultural, moral.


Líderes à altura...