A nação perdeu dez minutos para confirmar o que todos já desconfiavam:Dona Dilma é uma incompetente fantasiada por Lula e marqueteiros de “gerentona”,apenas uma laranja colocada na presidência para cumprir as disposições legais. Após calar-se por dias de completo caos no país,vem a público em rede nacional para fazer um discurso que,após ser tantas vezes remendado,rasgado,discutido,é uma obra prima do despreparo,incompetência,temperado com ameaças,desprezo,cara de pau e intenção de pegar carona para justificar um regime populista,o marxismo do carnavalesco poder popular,muito usado em países africanos. Atentem para a frase:quero contribuir para a construção de uma ampla e profunda reforma política, que amplie a participação popular. Profunda reforma política... que sonham chegar ao nível básico de comissários políticos de quarteirão,o poder perto do povo vigiando cada passo das elites em extinção e os que possam proferir alguma palavra contra o Comitê Central do Partido... Não foi o “povão”dos vales que se manifestou,foi o povo brasileiro que trabalha e carrega o país às costas para que os petistas alimentem suas hostes indolentes e seus membros corruptos insaciáveis. A presidente foi a TV falar com o seu povo,o que come em sua mão,não aos que estão nas ruas.
Elas mostram a força de nossa democracia... Não,elas mostram o contrário,mostram que não há democracia,com urnas eletrônicas programadas,fraudadas,com um governo ilegal que só trabalha em benefício próprio,com a oposição comprada e chantageada,que não ouve vozes da democracia e apenas é obrigado a se manifestar quando os gritos começam.
Se aproveitarmos bem o impulso desta nova energia política, poderemos fazer, melhor e mais rápido, muita coisa que o Brasil ainda não conseguiu realizar por causa de limitações políticas e econômicas. Fazer mais rápido sem limitações políticas significa o quê? Fechar o Congresso? Sem consultar ninguém como já vem sendo feito,ditatorialmente,mas agora aproveitando a desculpa das “exigências do povo”? Elimitações econômicas é uma piada diante do desperdício das copas,com dinheiro jorrando às catadupas!
O Governo e sociedade não podem aceitar que uma minoria violenta e autoritária destrua o patrimônio público e privado, ataque templos, incendeie carros, apedreje ônibus e tente levar o caos aos nossos principais centros urbanos. Essa violência, promovida por uma pequena minoria, não pode manchar um movimento pacífico e democrático. Não podemos conviver com essa violência que envergonha o Brasil.
Em que país ela estava? Chegou agora ao Brasil? Realmente a sociedade não pode aceitar o que vem acontecendo há uma década de poder petista:a destruição de patrimônio público com o abandono de nossas estradas,hospitais,escolas sem investimentos,veículos novos desfazendo-se sem uso,insegurança total nas ruas,veículos incendiados,roubos,assaltos,saques,assassinatos,caos urbano. Tem sido o dia a dia brasileiro. Bem lembrado presidente,não podemos aceitar que uma minoria violenta faça e um governo autoritário permita para manter a população mais instruída e consciente dominada. Faço minhas suas palavras:não podemos conviver com essa violência que envergonha o Brasil! Portanto,tire as mãos de nossas armas,temos o democrático direito e dever constitucional de nos defender e aja,saia da criminosa cumplicidade e dê as ordens: todas as instituições e os órgãos da Segurança Pública devem coibir, dentro dos limites da lei, toda forma de violência e vandalismo. Queremos voltar a andar nas ruas dominadas pelos marginais,loteadas pelos traficantes.
Asseguro a vocês: vamos manter a ordem. Muito bem, a expressão facial tanto ensaiada ficou perfeita.. Lembrou-se das instruções? Com firmeza mas sem parecer ameaçadora,sem alterar a voz no final da frase. Grande circo,mas patético quando o país permanece em desordem crônica nesta Era Lula. Como pretende fazer? Vai apelar para “os milicos de m*como você sempre se refere as Forças Armadas? Como chamou os paraquedistas para proteger seu palácio do povo? Mas você teve medo do seupovo e se escondeu atrás dos milicos de m*? Que governo popular é esse?
A minha geração lutou muito para que a voz das ruas fosse ouvida. Muitos foram perseguidos, torturados e morreram por isso. Demorou... O vitimismo das esquerdas doentes. O Brasil está ouvindo sua fala em cadeia e não na cadeia é porque houve mais respeito à justiça nos anos “de chumbo” do que nos seus “anos do pó”,onde a criminalidade é que ordena.O PT mata,corrompe,rouba. A soma dos perseguidos, torturados e mortosnos seus anos de terrorismo é inferior ao que se mata hoje no Brasil em uma semana! Os militares foram incompetentes em acabar de vez com os inimigos do povo e você é uma prova,forçando a população a sair nas ruas em busca de justiça e paz!
Sou a presidenta de todos os brasileiros. Mente! Não é! Metade do Brasil votou contra você,a outra metade é composta de vadios,comprados,ignorantes e indolentes que vivem as custas dos que a repelem! E que raios de presidentA é isso,é presidentE,com eno final,isso é algo ridículo que a insistência em usar só os psiquiatras da sexualidade podem explicar! Nos envergonha,nos ridiculariza perante os países de língua portuguesa!
Ela (a mensagem das ruas)reivindica um combate sistemático à corrupção e ao desvio de recursos públicos. Todos me conhecem. Disso eu não abro mão. Finalmente uma frase sincera,a quadrilha petista não abre mão da corrupção e do desvio de recursos públicos. Sim,bem a conhecemos. A mensagem das ruas reivindica mas você não abre mão... Concordo.
Depois despeja algumas ideias e resoluções que não são novidade,como se o discurso fosse em alguma data cívica,demostrando uma incrível falta de capacidade criativa de seus assessores e ainda insiste:trazer de imediato milhares de médicos do exterior para ampliar o atendimento do SUS.Exterior diga-se Cuba,uma medida política que pretende beneficiar aquela ditadura,não esta. E o que vão resolver “milhares de médicos”acotovelando-se nos corredores imundos dos nossos hospitais sucateados,atendendo pacientes no chão e sem equipamentos e remédios? Entendi:somente os médicos cubanos aceitariam trabalharem em condições que já conhecem muito bem...
Anuncio que vou receber os líderes das manifestações pacíficas, os representantes das organizações de jovens, das entidades sindicais, dos movimentos de trabalhadores, das associações populares. Oras,sabe-se muito bem que não há líderes,os que deram início às manifestações já foram ultrapassados e que é isso de “entidades sindicais”? Elas nunca representaram ninguém,a não ser a corrupção e os conluios governamentais,são entidades políticas de esquerda,rejeitadas pelos manifestantes! Isso é uma farsa,um teatro. Não despreze a inteligência dos manifestantes!
É um equívoco achar que qualquer país possa prescindir de partidos e, sobretudo, do voto popular, base de qualquer processo democrático. O voto popular é sim a base de qualquer processo democrático. Então vamos votar como em todosos países do planeta,com votos em papel,riscados,perfurados,conferidos,somados,revisados,mas não podemos aceitar que se use um computadorzinho primário para algo tão sério,um equipamento eletrônico que qualquer garoto de hoje pode interferir. Não temos tido eleições, temos tido fraudes eletrônicas e seu governo é ilegal. Não queira falar de voto popular.
Em relação à Copa, quero esclarecer que o dinheiro do governo federal, gasto com as arenas, é fruto de financiamento que será devidamente pago pelas empresas e governos que estão explorando estes estádios.Empresas e governos. E “governos”não significa dinheiro do povo? E seguem-se uma dezena de frases alusivas às copas,numa manobra de diversão,insistindo no circo,recusando-se a reconhecer que a plateia sofre,está doente,não tem mais vontade de sorrir. Quer manter a Copa? Prepare-se,a seleção não cairá sozinha se chegarmos às próximas eleições. (com votos tradicionais,em papel)
E não vou transigir com a violência e a arruaça. Cumpra! Alerte o presidente do seu partido que não insufle os marginais petistas para o confronto,não tentem cobrir com o manto do vandalismo orientado e tolerado as manifestações populares agora espontâneas que de todas as ruas e cidades convergem para um só ponto:o ataque governamental às instituições,à família,à propriedade,o rasgar de nossa Constituição pela ditadura petista que lançou o país numa era nunca antes vista de corrupção e abandono. O Brasil em agonia tenta voltar a respirar,cuspir de sua garganta esse catarro imundo,espesso,repugnante que é a Grande Quadrilha no poder!
"Minhas amigas e meus amigos, todos nós, brasileiras e brasileiros, estamos acompanhando, com muita atenção, as manifestações que ocorrem no país.
Elas mostram a força de nossa democracia e o desejo da juventude de fazer o Brasil avançar.
Se aproveitarmos bem o impulso desta nova energia política, poderemos fazer, melhor e mais rápido, muita coisa que o Brasil ainda não conseguiu realizar por causa de limitações políticas e econômicas.
Mas se deixarmos que a violência nos faça perder o rumo, estaremos não apenas desperdiçando uma grande oportunidade histórica, como também correndo o risco de colocar muita a coisa a perder.
Como presidenta, eu tenho a obrigação tanto de ouvir a voz das ruas, como dialogar com todos os segmentos, mas tudo dentro dos primados da lei e da ordem, indispensáveis para a democracia.
O Brasil lutou muito para se tornar um país democrático. E também está lutando muito para se tornar um país mais justo.
Não foi fácil chegar onde chegamos, como também não é fácil chegar onde desejam muitos dos que foram às ruas.
Só tornaremos isso realidade se fortalecermos a democracia - o poder cidadão e os poderes da república.
Os manifestantes têm o direito e a liberdade de questionar e criticar tudo. De propor e exigir mudanças. De lutar por mais qualidade de vida.
De defender com paixão suas ideias e propostas. Mas precisam fazer isso de forma pacífica e ordeira.
O Governo e sociedade não podem aceitar que uma minoria violenta e autoritária destrua o patrimônio público e privado, ataque templos, incendeie carros, apedreje ônibus e tente levar o caos aos nossos principais centros urbanos.
Essa violência, promovida por uma pequena minoria, não pode manchar um movimento pacífico e democrático.
Não podemos conviver com essa violência que envergonha o Brasil.
Todas as instituições e os órgãos da Segurança Pública devem coibir, dentro dos limites da lei, toda forma de violência e vandalismo.
Com equilíbrio e serenidade, porém, com firmeza, vamos continuar garantindo o direito e a liberdade de todos.
Asseguro a vocês: vamos manter a ordem.
Brasileiras e brasileiros, as manifestações dessa semana trouxeram importantes lições: as tarifas baixaram e as pautas dos manifestantes ganharam prioridade nacional.
Temos que aproveitar o vigor destas manifestações para produzir mais mudanças que beneficiem o conjunto da população brasileira.
A minha geração lutou muito para que a voz das ruas fosse ouvida. Muitos foram perseguidos, torturados e morreram por isso.
A voz das ruas precisa ser ouvida e respeitada. E ela não pode ser confundida com o barulho e a truculência de alguns arruaceiros.
Sou a presidenta de todos os brasileiros. Dos que se manifestam e dos que não se manifestam.
A mensagem direta das ruas é pacífica e democrática.
Ela reivindica um combate sistemático à corrupção e ao desvio de recursos públicos.
Todos me conhecem. Disso eu não abro mão.
Esta mensagem exige serviços públicos de mais qualidade. Ela quer escolas de qualidade; ela quer atendimento de saúde de qualidade; ela quer um transporte público melhor e a preço justo; ela quer mais segurança. Ela quer mais. E para dar mais, as instituições e os governos devem mudar.
Irei conversar, nos próximos dias, com os chefes dos outros poderes para somarmos esforços.
Vou convidar os governadores e os prefeitos das principais cidades do país para um grande pacto em torno da melhoria dos serviços públicos.
O foco será: primeiro, a elaboração do Plano Nacional de Mobilidade Urbana, que privilegie o transporte coletivo.
Segundo, a destinação de 100% do petróleo para a educação.
Terceiro, trazer de imediato milhares de médicos do exterior para ampliar o atendimento do SUS.
Anuncio que vou receber os líderes das manifestações pacíficas, os representantes das organizações de jovens, das entidades sindicais, dos movimentos de trabalhadores, das associações populares.
Precisamos de suas contribuições, reflexões e experiências. De sua energia e criatividade, de sua aposta no futuro e de sua capacidade de questionar erros do passado e do presente.
Brasileiras e brasileiros, precisamos oxigenar o nosso velho sistema político. Encontrar mecanismos que tornem nossas instituições mais transparentes, mais resistentes aos malfeitos e acima de tudo mais permeáveis à influência da sociedade.
É a cidadania, e não o poder econômico, quem deve ser ouvido em primeiro lugar.
Quero contribuir para a construção de uma ampla e profunda reforma política, que amplie a participação popular.
É um equívoco achar que qualquer país possa prescindir de partidos e, sobretudo, do voto popular, base de qualquer processo democrático.
Temos de fazer um esforço para que o cidadão tenha mecanismos de controle mais abrangentes sobre os seus representantes.
Precisamos muito, mas muito mesmo, de formas mais eficazes de combate à corrupção.
A Lei de Acesso à Informação, sancionada no meu governo, deve ser ampliada para todos poderes da república e instâncias federativas.
Ela é um poderoso instrumento do cidadão para fiscalizar o uso correto do dinheiro público.
A melhor forma de combater a corrupção é com transparência e rigor.
Em relação à Copa, quero esclarecer que o dinheiro do governo federal, gasto com as arenas, é fruto de financiamento que será devidamente pago pelas empresas e governos que estão explorando estes estádios.
Jamais permitiria que esses recursos saíssem do orçamento público federal, prejudicando setores prioritários como a Saúde e a Educação.
Na realidade, nós ampliamos bastante os gastos com Saúde e Educação. E vamos ampliar cada vez mais. Confio que o Congresso nacional aprovará o projeto que apresentei para que todos os royalties do petróleo sejam gastos exclusivamente com a Educação.
Não posso deixar de mencionar um tema muito importante, que tem a ver com a nossa alma e o nosso jeito de ser.
O Brasil, único país que participou de todas as Copas, cinco vezes campeão mundial, sempre foi muito bem recebido em toda parte.
Precisamos dar aos nossos povos irmãos a mesma acolhida generosa que recebemos deles. Respeito, carinho e alegria. É assim que devemos tratar os nossos hóspedes.
O futebol e o esporte são símbolos de paz e convivência pacifica entre os povos.
O Brasil merece e vai fazer uma grande Copa.
Minhas amigas e meus amigos, eu quero repetir que o meu governo está ouvindo as vozes democráticas que pedem mudança.
Eu quero dizer a vocês que foram, pacificamente, às ruas: Eu estou ouvindo vocês!
E não vou transigir com a violência e a arruaça.
Será sempre em paz, com liberdade e democracia que vamos continuar construindo juntos este nosso grande país.
Boa noite"
