segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Morte do cinegrafista II - Anistia Internacional,cale a boca!

Desta feita não tem a desculpa de que o descaso da opinião pública pelos policiais que morrem é porque eles estão sendo pagos para isso,é o trabalho deles...O bravo cinegrafista da Band cuja morte todos com justiça lamentam também estava no serviço dele,pago para o fazer e o fazia com a mesma dedicação dos bons policiais,os da linha de frente. Mas o mesmo projétil que o matou é o que mata policiais. Que também -pasmem- têm filhos e netos,esposa e mãe que por eles choram... Não dá Ibope nem o som fica gravado,mas policial também geme e sangra... Não bastasse a contida indignação pelo descaso da própria sociedade pela qual lutam e morrem,ainda querem que engulam críticas pela morte alheia e palpites de leigos em suas operações. Ainda não li nada dos dementes dos Direitos Humanos,mas já tropecei na Anistia Internacional,outra organização nefasta,irreal. O título é Anistia critica operação que matou cinegrafista no Rio. Pontos principais do pronunciamento do Sr Patrick Wilcken,representante para assuntos brasileiros:
A Anistia critica essas operações militarizadas no Rio, onde a polícia invade uma comunidade. Isso põe em risco a vida de pessoas da comunidade e também de jornalistas."
"É preciso questionar esse tipo de estratégia. O Rio de Janeiro já mostrou ao mundo com as UPPs (Unidades de Polícia Pacificadoras) que existem alternativas no combate à violência em algumas comunidades."
Em São Paulo já tem ONG dando assessoria oficialmente em procedimentos de abordagem da PM,agora temos a Anistia Internacional querendo palpitar sobre “operações militarizadas”no Rio. E discorrem sobre as UPPs. Embora UPPs sejam paz de fachada,mesmo para implantá-las é necessário invadir comunidades,Dona Anistia! Para pacificar é necessário o uso inicial de violência,qual a outra alternativa? Catequizar? Põe em risco a vida das pessoas da comunidade? Elas já vivem em risco,invasões têm como objetivo eliminar os causadores desse risco! Coloca em risco a vida dos jornalistas? Mas eles lá estão por vontade própria e o Sr Wilcken admite que é uma profissão intrinsecamente perigosa! Proíbam os jornalistas de acompanharem as incursões policiais e teremos uma gritaria geral,incluindo da Anistia Internacional sobre a liberdade de imprensa! Os policiais não podem fazer milagres,o máximo que podem já o fazem,o de morrerem calados,de serem enterrados quase anonimamente. E o Sr Patrick Wilcken e a Anistia Internacional poderiam respeitar o toque de silêncio a que esses bravos têm direito,calando a boca.