A realidade americana,sua sociedade,tradições,mentes e comportamento nada têm a ver com o Brasil. Nos EUA temos os assassinos “de torre”e os”das escolas”,dois tipos diferentes entre si. Numa visão pessoal,não científica,os das “torres”são atiradores com experiência militar em guerras,idade madura,com condições psicológicas que os habilitam a viver em sociedade desde que amparados por uma boa família e bom ambiente de trabalho. Sem isso rapidamente tornam-se neuróticos de paz,e não de guerra como costumam ser chamados pelos especialistas. No ambiente do campo de batalha estão bem,perto de sua origem animal,usando todos os sentidos para sobreviver,reflexos,instintos,força,ou seja,tudo que é natural para o animal que somos. De volta à sociedade artificial,cheia de regras,trilhos,subjugado por machos dominantes que independem da força ou coragem e sim de diplomas ou classe social,este animal recém reincorporado sente-se a todo momento confrontado por espécimes fracas que não podem ser simplesmente destruídas com um ataque fulminante,logo após uma rosnada de aviso. E decide ir embora,mas não sem antes atacar o bando...
Já os que atacam escolas são jovens imaturos, a princípio sem qualquer patologia,que ao ingressar no mundo estudantil desenvolvem complexos ou aversões várias,por motivos fúteis ou concretos,como brincadeiras de mau gosto ou rejeição pelo grupo. Sem a experiência com a morte que a guerra dá,são influenciados pela banalização e estímulo à violência em filmes,vídeos games,programas policiais na TV. Sem maiores apegos pela vida devido à idade,decidem pelo estrelato através da violência,juntando à vingança uma predominância instantânea e fugaz sobre o grupo que os rejeitava.
" – muitos jovens passam horas intermináveis treinando em simuladores de homicídios (videogames), os mesmos simuladores que os soldados do exército treinam para matar. São máquinas que simulam como matar sem medir consequências. O treino consiste em: primeiro, ensinar o jovem a associar prazer com morte e sofrimento de uma vítima. Segundo, treinam a habilidade motora que o deixarão com uma pontaria muito acurada. Terceiro, esses jogos, simuladores da morte, ajudam o treinado superar a aversão em matar pessoas. Os jovens que praticam jogos violentos durante muitas horas seguidas, superam essa aversão, se tornam insensíveis e automáticos nas miras fatais. O objetivo do jogo é sempre matar, não importa se pelas costas, ou pessoas inocentes. Neles não existe ética. Marca mais pontos quem mais mata. O videogame dá bônus para quem acertar tiros nas cabeças". (Ten-cel David Grossman,USA).
No Brasil ataques como o que ocorreu em Realengo eram inéditos,pois atos que exigem forte determinação não é uma característica de latinos. Somos,no momento de crise existencial mais propensos ao suicídio que ao assassínio. O fato foi isolado mas tem um detalhe importante e perigoso:a influência notada em algumas frases da carta do atirador,do fundamentalismo islâmico,uma doutrina religiosa fabricada numa medida que se encaixa perfeitamente na mente de indivíduos vazios e sem perspectiva como o é uma significativa parcela de jovens brasileiros. Embora distante de nós fisicamente,o radicalismo islâmico,em pleno ataque à nossa civilização ocidental é facilmente acessado através da Internet,levando-nos a um mundo medieval com valores opostos aos nossos e que pode atrair quem se julga abandonado por esses mesmos valores que adotamos. Aparentemente avesso às mulheres ou por elas desprezado,o atirador de Realengo -que procurou matar só meninas- encontrou consolo fácil no islamismo que as despreza como seres inferiores e impuros e não há como negar,vejam um simples exemplo entre centenas: “Consultar-te-ão acerca da menstruação, dize-lhes: Isto é nocivo! Abstende-vos pois, das mulheres menstruadas e não vos acerqueis delas até que se purifiquem, e quando tiverem se purificado, podeis se aproximar delas, como Deus vos tem imposto, porque Deus ama os que se arrependem e os que estão purificados” – Surat Al-Baqara – C. 2, Vers. 222.
“...Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar sem luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas, ou seja, nenhum fornicador ou adúltero poderá ter um contato direto comigo, nem nada que seja impuro poderá tocar em meu sangue, nenhum impuro pode ter contato direto com um virgem sem sua permissão"... - Wellington Menezes de Oliveira.
Assim como incham as novas religiões que surgem em cada esquina de um Brasil rumo aos caos e à ignorância,abandonados que estamos após uma década de sucateamento da Saúde,Transportes,com a Educação sendo usada para doutrinação política,reescrevendo-se a História de forma absurda, irresponsável,o jovem brasileiro,sem muito a perder será presa fácil desses inimigos de nossos costumes,tradições,de nossa própria civilização,com resultados desastrosos. Brasil rumo à Idade Média.
Pode ser pior que isso? Pode. Porque além dessas doutrinas perniciosas,temos uma parcela numerosa de marginaizinhos de menor criados na impunidade,protegidos por leis eleitoreiras e politicamente corretas que estimulam a violência. Além dos já citados filmes,programas de TV e vídeos game,temos agora o exemplo de outra carreira de sucesso para estes animais em pele de vítimas da sociedade,para esses jovens que matam por prazer,gratuitamente,levados no colo pelos Direito Humanos:a de atirador poderoso que faz a presidente da República chorar,que tem grande cobertura da mídia,fama instantânea,basta adicionar munição e puxar o gatilho. Depois,latinamente,se rende e se joga nos braços da turminha dos Direitos Humanos. Três anos no máximo de recuperação e como comentou um leitor,sai livre,com ficha limpa e pode,inclusive,prestar concurso para a Polícia...Um ciclo perfeito neste circo que se julga um país.
Não é tirando armas das mãos do cidadão honesto que se resolve a situação,como de imediato gritaram os abutres do desarmamento,agentes que são do caos,onde melhor desfilam suas taras;é aumentar a proteção de todos,nas escolas,ruas,bancos,mas com homens bem armados e sobretudo bem treinados e respeitados,para que se orgulhem do que fazem. Porque atualmente,polícia só é notícia quando falha e até mesmo o sargento que atirou no assassino dentro da escola em Realengo e salvou dezenas de vidas,mostrou-se titubeante na entrevista pois pelo fato do atirador estar recarregando a arma e não pronto para o disparo,poderiam lhe cobrar responsabilidades pelo uso excessivo de força...
Nossos atiradores assassinos não são iguais aos made in USA,mas nossa polícia pode e deve ser levada ao nível de treinamento,equipamento e sobretudo liberdade de ação da polícia americana.
Já os que atacam escolas são jovens imaturos, a princípio sem qualquer patologia,que ao ingressar no mundo estudantil desenvolvem complexos ou aversões várias,por motivos fúteis ou concretos,como brincadeiras de mau gosto ou rejeição pelo grupo. Sem a experiência com a morte que a guerra dá,são influenciados pela banalização e estímulo à violência em filmes,vídeos games,programas policiais na TV. Sem maiores apegos pela vida devido à idade,decidem pelo estrelato através da violência,juntando à vingança uma predominância instantânea e fugaz sobre o grupo que os rejeitava.
" – muitos jovens passam horas intermináveis treinando em simuladores de homicídios (videogames), os mesmos simuladores que os soldados do exército treinam para matar. São máquinas que simulam como matar sem medir consequências. O treino consiste em: primeiro, ensinar o jovem a associar prazer com morte e sofrimento de uma vítima. Segundo, treinam a habilidade motora que o deixarão com uma pontaria muito acurada. Terceiro, esses jogos, simuladores da morte, ajudam o treinado superar a aversão em matar pessoas. Os jovens que praticam jogos violentos durante muitas horas seguidas, superam essa aversão, se tornam insensíveis e automáticos nas miras fatais. O objetivo do jogo é sempre matar, não importa se pelas costas, ou pessoas inocentes. Neles não existe ética. Marca mais pontos quem mais mata. O videogame dá bônus para quem acertar tiros nas cabeças". (Ten-cel David Grossman,USA).
No Brasil ataques como o que ocorreu em Realengo eram inéditos,pois atos que exigem forte determinação não é uma característica de latinos. Somos,no momento de crise existencial mais propensos ao suicídio que ao assassínio. O fato foi isolado mas tem um detalhe importante e perigoso:a influência notada em algumas frases da carta do atirador,do fundamentalismo islâmico,uma doutrina religiosa fabricada numa medida que se encaixa perfeitamente na mente de indivíduos vazios e sem perspectiva como o é uma significativa parcela de jovens brasileiros. Embora distante de nós fisicamente,o radicalismo islâmico,em pleno ataque à nossa civilização ocidental é facilmente acessado através da Internet,levando-nos a um mundo medieval com valores opostos aos nossos e que pode atrair quem se julga abandonado por esses mesmos valores que adotamos. Aparentemente avesso às mulheres ou por elas desprezado,o atirador de Realengo -que procurou matar só meninas- encontrou consolo fácil no islamismo que as despreza como seres inferiores e impuros e não há como negar,vejam um simples exemplo entre centenas: “Consultar-te-ão acerca da menstruação, dize-lhes: Isto é nocivo! Abstende-vos pois, das mulheres menstruadas e não vos acerqueis delas até que se purifiquem, e quando tiverem se purificado, podeis se aproximar delas, como Deus vos tem imposto, porque Deus ama os que se arrependem e os que estão purificados” – Surat Al-Baqara – C. 2, Vers. 222.
“...Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar sem luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas, ou seja, nenhum fornicador ou adúltero poderá ter um contato direto comigo, nem nada que seja impuro poderá tocar em meu sangue, nenhum impuro pode ter contato direto com um virgem sem sua permissão"... - Wellington Menezes de Oliveira.
Assim como incham as novas religiões que surgem em cada esquina de um Brasil rumo aos caos e à ignorância,abandonados que estamos após uma década de sucateamento da Saúde,Transportes,com a Educação sendo usada para doutrinação política,reescrevendo-se a História de forma absurda, irresponsável,o jovem brasileiro,sem muito a perder será presa fácil desses inimigos de nossos costumes,tradições,de nossa própria civilização,com resultados desastrosos. Brasil rumo à Idade Média.
Pode ser pior que isso? Pode. Porque além dessas doutrinas perniciosas,temos uma parcela numerosa de marginaizinhos de menor criados na impunidade,protegidos por leis eleitoreiras e politicamente corretas que estimulam a violência. Além dos já citados filmes,programas de TV e vídeos game,temos agora o exemplo de outra carreira de sucesso para estes animais em pele de vítimas da sociedade,para esses jovens que matam por prazer,gratuitamente,levados no colo pelos Direito Humanos:a de atirador poderoso que faz a presidente da República chorar,que tem grande cobertura da mídia,fama instantânea,basta adicionar munição e puxar o gatilho. Depois,latinamente,se rende e se joga nos braços da turminha dos Direitos Humanos. Três anos no máximo de recuperação e como comentou um leitor,sai livre,com ficha limpa e pode,inclusive,prestar concurso para a Polícia...Um ciclo perfeito neste circo que se julga um país.
Não é tirando armas das mãos do cidadão honesto que se resolve a situação,como de imediato gritaram os abutres do desarmamento,agentes que são do caos,onde melhor desfilam suas taras;é aumentar a proteção de todos,nas escolas,ruas,bancos,mas com homens bem armados e sobretudo bem treinados e respeitados,para que se orgulhem do que fazem. Porque atualmente,polícia só é notícia quando falha e até mesmo o sargento que atirou no assassino dentro da escola em Realengo e salvou dezenas de vidas,mostrou-se titubeante na entrevista pois pelo fato do atirador estar recarregando a arma e não pronto para o disparo,poderiam lhe cobrar responsabilidades pelo uso excessivo de força...
Nossos atiradores assassinos não são iguais aos made in USA,mas nossa polícia pode e deve ser levada ao nível de treinamento,equipamento e sobretudo liberdade de ação da polícia americana.