sábado, 2 de abril de 2011

Forças Armadas Brasileiras:A difícil escolha dos jovens oficiais guerreiros diante do futuro socialista

Guerreiros não sonham, agem. Não acredito numa ressurreição imediata das desprestigiadas e sucateadas Forças Armadas Brasileiras, com metade de seu equipamento sem condições de uso em regime árduo e o firme e criminoso propósito da instalação de um governo tipo castrista com suas milícias populares por parte dos nossos governantes. Desde Fernando Henrique Cardoso até os desastrosos dias atuais, a repulsa e o desprezo mal disfarçado dos governantes pelos militares levou ao enfraquecimento da instituição, não só em relação ao material bélico, mas de forma mais perigosa, com o ingresso nas fileiras de uma geração criada sob a propaganda hipócrita e canalha das esquerdas, que derrotadas em sua pífia tentativa de pegar em armas durante o governo militar,passou a agir através da subversão mais covarde da calúnia, da mentira descarada, recriando uma História onde há mais heróis que o número de pseudos combatentes da época. Alguém já procurou somar o número de guerrilheiros que realmente pegaram em armas? Esses militantes ingênuos, enganados e insuflados por seus chefes que nunca saíram da segura retaguarda, eram jovens que devem ser respeitados porque não ficaram nas palavras de ordem, foram à luta, embora enganados em seu ideal. Mas foram somente algumas dezenas e nenhum deles fazem parte dos que hoje estão no poder e posam de heróis, como o Genoino, que foi capturado sem dar um tiro e desatou a dar informações sobre seus colegas...

Outros jovens, de boa formação familiar e imbuídos de uma vocação guerreira, ingressaram nas Forças Armadas brasileiras e hoje se questionam sobre o futuro. Comandados por oficiais superiores servis instalados politicamente em seus postos, convivendo com colegas beócios de inspiração esquerdista, estão deslocados e indecisos. Nada a fazer por aqui, senhores, curar um câncer em metástase nas instituições demanda muito tempo e só haverá reação quando a morte mostrar sua face. Enquanto isso o doente se enganará com esperanças.

Só se consegue andar de peito aberto e cabeça erguida sentindo-se bravo entre bravos.

Urge uma decisão se acredita que sua força de jovem está se esvaindo de forma medíocre. Meu conselho não é politicamente correto porque nunca o fui e este blog nasceu com o propósito de ser uma alternativa aos conselhos dos fracos e dos teóricos hipócritas.

A Legião é a opção mais prática, mas não é fácil passar de oficial para recruta, o peso psicológico é enorme, já aconteceu com um brasileiro e terminou em suicídio em D'jibout... Mas para os que desprenderam tempo precioso nas Academias em especializações bélicas por enquanto inúteis, a solução é empregá-las de forma menos massacrante que voltar à recruta na Legião: as PMC, Private Military Company.


Elas não virão até você e não adianta currículos e e-mails; também o grosso de suas fileiras é de anglo-saxônicos, oriundos de forças especiais, americanas, inglesas, australianas, neozelandesas. Se você é piloto – Tucanos brasileiros andam aos tiros por aí – infante ou engenheiro com prática em morteiros, explosivos, comunicações, vá até eles. Sem inglês fluente? Peça uma licença – nunca se desligue sem que esteja em segurança - e passe uns dois meses em imersão total num país de língua inglesa, de preferência onde há representação de uma PMC e depois vá até elas com seus documentos. Pesquise Xe (antiga Blackwater), DynCorp, Halliburton. A primeira, para os pilotos, tem a Aviation Worldwide (Presidential Airways). Não desanime se disserem que o serviço é civil. Aceite que não faltará emoções militares, mesmo sem uniforme. Estará cumprindo seu fado de guerreiro sem abandonar o ideal patriota, pois poderá usar a experiência adquirida quando finalmente decidirmos usar a força para limpar esta escumalha vermelha de nosso país...

E não terá que se calar e enrubescer quando,anos mais tarde,seu neto lhe perguntar:

-Vô,o senhor foi General! Me conte seus combates?