segunda-feira, 4 de abril de 2011

Amor e Revolução,a novela da provocação

Vai ao ar nesta terça,5,às 22:15h,a novela do SBT Amor e Revolução.
Uma novela da subversão e da submissão...
É o toque que faltava para essa geração já madura, ignorante de qualquer história que não esteja contida em um vídeo game ou na tela de uma TV se convencer de vez que militares são  vilões a  serem desprezados e dissolvidos,e heróis,os terroristas,sequestradores,ladrões de banco e narcotraficantes que se aboletaram no poder.
E as Forças Armadas?
Didaticamente vou aqui recordar sinônimos que faziam parte de nosso dia a dia nos quarteis,quase meio século atrás:
Pundonor
Brio
Honra
Dignidade
Elã
Fervor
Amor Pátrio
RESPEITO!
Respeito pela farda,respeito pela Caserna,respeito sobretudo aos alicerces democráticos construídos com sacrifícios pelos que os antecederam! O militar deve sim respeitar as Instituições e a Constituição mas exigir a recíproca sob pena do enxovalho,descrédito público,a dissolução. As Forças Armadas devem pleitear seus direitos diante da calúnia,de ataques à sua honra,como qualquer pessoa física o faz,sem se deixar levar pela provocação,frustrando o inimigo. Mas até um ponto máximo,que está chegando,onde,com a sobrevivência em jogo,não haverá meio termo e a linguagem será a da espada. Isto não é ferir leis e regulamentos,isto é um dever para com o País,para com a missão que lhes foi confiada. Nenhum cidadão permite que sua casa seja apedrejada,pichada, infiltrada por marginais para que seja destruída por dentro. E esta casa é do povo brasileiro que a cedeu em regime de usufruto aos cidadãos que vestem farda.
Os militares de qualquer patente são responsáveis pela manutenção deste bem da Pátria. Façam jus a essa confiança ou respondam perante a História,amortalhados que serão com suas lonas de tenda,pois acamparão pela eternidade fora das muralhas do Valhala...



...e não olheis com desdém os perigos da guerra(...)pois para um homem cheio de brio,a vergonha causada pela covardia é bem mais dolorosa do que a morte que se enfrenta com coragem, animado por uma esperança comum...     (Péricles)