Com 56 anos,filho de imigrante húngaro,estatura pequena,demostra comportamento adulador e servil aos mais fortes e altos que ele,embora em público procure,com gestos estudados e acessórios artificiais,igualá-los em altura e demostrar sua suposta força,com exibicionismos desnecessários.Um fato aleatório mas determinante em sua formação psíquica- é o segundo filho de três-o filho do meio,muito estudado por suas frequentes alterações comportamentais e um ascendente com nobreza adquirida em combate contribuíram para deformações de caráter em busca de se destacar e conseguir seu lugar em meio aos irmãos-países,pois a França também se incomoda com o cerco geográfico da Alemanha e Inglaterra que a impedem de brilhar mais. Temos,outrossim, a indisfarçável tentativa de reconquista da nobreza perdida no tempo – e o retorno da França como determinadora dos destinos da Europa – mas não através da política e sim da espada,como seu antepassado nas guerras húngaras contra os turcos,no distante século XVII. Apesar do passado heroico,quando chegou a vez da família contemporânea de Sarkozy lutar,com a invasão da Hungria pelos soviéticos em 1944,seu pai foge através da Europa – ao mesmo tempo que a França fujona precisava da ajuda dos EUA para deixar de apanhar da irmã Alemanha – e sem nobreza e dinheiro alista-se na Legião Estrangeira. Treinado na Argélia,Sarkozy pai,quando finalmente vai ser enviado ao combate,consegue uma dispensa médica e sai da Legião,sem acrescentar glória à família – que fará com que,mais tarde, o petit Nicolas continue a eterna busca- e fica na França,onde se casa com uma judia sefardita. Desta união nascerá nosso paciente,filho de um apátrida,que os abandonaria quatro anos depois. Com a família incompleta,o pequeno Nicolas sentia-se desprezado pelos demais,como a França no pós guerra,humilhada em ter que pedir ajuda ao grandão EUA...
Declaração de campanha política ou não,Sarkozy diria mais tarde:"O que me fez o que sou agora foi a soma de todas as humilhações sofridas na infância." Para ele,significando pessoa forte,um líder;para a psiquiatria,um indivíduo perigoso,esmagado por um complexo de inferioridade em busca de autoafirmação, como a França deslocando desnecessariamente seu enorme porta aviões nuclear Charles de Gaulle para a piscina do Mediterrâneo,para confrontar a sucateada Marinha de Kadafi,com duas pequenas embarcações operacionais e um submarino velho. Chefes de Estado ou não,nações ou não,homens e países são estruturas sensíveis e falhas e pequenos fatores podem desencadear tempestades comportamentais. Aí apareceram Carla Bruni e Obama...O pequeno Sarkozy,do alto de seus1.65m sente a humilhação voltar;a França,proprietária da liberdade e fraternidade,anteriormente feliz com o comportamento sempre agressivo e criticado do imperialismo americano – ele é grande mas é mau,eu sou pequena mas boazinha- em lágrimas de inveja vê os EUA,na pessoa de Obama,ser festejado mundo afora como símbolo de suas prerrogativas de liberdade,fraternidade! E Obama,além de alto,não é nobre e é negro! Sarkozy-França entram em crise e colocam para fora seu verdadeiro eu agressivo,recalcado,racista,bairrista,tribalista e todos os istas demais. Resultado:agridem quem está por perto,no caso a fraca Líbia – e o alto Kadafi - com uso excessivo de força,prolongando uma pequena escaramuça,transformando-a em guerra civil e aumentando o número de mortes;com isso provocam uma imensa onda de refugiados para a Itália – do galanteador Berlusconi,e da alta Carla Bruni. A Itália concede vistos para eles e a França simplesmente bloqueia o fluxo de trens para impedi-los de entrar em seu território! Coisa de moleque,coisa de Sarkozy,que também é filho de imigrante,de refugiado,como a própria França de De Gaulle,refugiada na Inglaterra durante a segunda guerra mundial...Complexos e recalques vindo à tona! Interpretando o silêncio das nações perante seu bullying mundial como fraqueza,França-Sarkozy comportam-se como qualquer outro moleque,ao notar que os adultos se calam e não impõem limites: partem para a malvadeza gratuita,descontrolada. Agora expulsam os ciganos do território francês e que se danem os países vizinhos;despejam tropas na Costa do Marfim para ajudar rebeldes,atacam por todas as formas previstas em lei ou as criam, para purificar a raça,impedindo a imigração e,querendo se impor como potência,declaram unilateralmente que a Líbia não tem futuro com Kadafi e ameaçam bater mais...
Tudo indica que nossos pacientes França-Sarkozy sofrem de um perigoso caso de impotência psicológica. A psiquiatra ONU só tem dois caminhos: ou continuar, criminosamente lhes fornecendo o Viagra da omissão ou capá-los antes que,do bullying partam para o estupro!