Democracia: um sistema baseado numa premissa errada, a de que somos todos iguais...
Liberdade: um
conceito que permite aos predadores agirem e reincidirem.
Líderes de uma
Nação não se escolhem com votos da Grande Manada e sim são homens que se
destacam quer pela inteligência, quer pela força que possam reunir ao seu redor
e comandá-la pelo exemplo, sempre no sentido de “sigam-me” e nunca no de “avancem”.
Não se governa com trocas de favores, com o toma lá dá cá, com a divisão do
saque entre poucos. O saque, hoje denominado de verbas e impostos, deve ser distribuído
em forma de serviços, para que a manada transite, trabalhe, estude, progrida e
cada vez mais seja independente de vacas madrinhas. Enquanto isso não acontece,
chicote e curral é a solução para os que escoiceiam ou mugem demais.
Não se governa
com instituições dedicadas a conluios, ações entre amigos e ao próprio
bolso.
Uma Nação forte
e próspera é construída por cidadãos competentes, inteligentes, e esses se transformam
no decorrer da vida em grandes empresários, cientistas, profissionais liberais
de sucesso e não devem ser desastrosamente atrapalhados por políticos, uma
classe de atores especializados em farsas grotescas ou sofisticadas, mas sempre
em benefício próprio e nunca no do país em que fingem se interessar.
Cidadãos
competentes geram renda e empregos, políticos geram descontentamento para
repartir o poder e reinar no propício caos.
Um verdadeiro
líder se quiser quebrar a espinha de um gigante chamado corrupção e desgoverno tão
presentes nos países latinos, e escancaradamente arraigados nesse Porto de
Piratas sem história e sem raça transvestido de país chamado Brasil, não pode ser
obrigado a negociar com instituições que legislam em causa própria.
Não se governa
também com tribunais dedicados a exibições de força, desfiles de vaidades,
interpretações de leis ao sabor dos humores do dia.
E visto o
elementar acima, temos que nos curvar à antiga máxima: para povos latinos,
governos fortes.
Chicote e
curral. Pensem.