quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Cartas Cubanas: a exportação de médicos escravos

Nem só de charutos vive a exportação cubana. Talvez o produto mais lucrativo seja a de escravos, mais aperfeiçoado que o comercio dos chefes africanos de outrora que apenas vendiam o produto. A Ditadura dos Irmãos Castro não vende, aluga escravos dóceis graças a manutenção da família dos mesmos como reféns na Ilha. E o número de fregueses é grande mesmo entre os países que se indignam com a falta de democracia na mais longa ditadura do mundo; inimigos inimigos, negócios à parte. Não mais perco tempo em falar sobre este país que faz divisa com minha casa e que se chama Brasil, que alugou recentemente milhares de escravos mas sinto-me no dever de publicar parte da correspondência de um antigo inimigo nos campos de batalha, cuja amizade hoje muito me honra, o cubano Mario Riva, nascido em Havana. Como piloto de helicópteros participou de três missões em África. A primeira no ano de 1974 na Guiné (Conakry) integrando a tripulação do helicóptero executivo do Presidente Ahmed Sekou Toure. A segunda em 1978 como Chefe da Aviação de Helicópteros e a terceira em Angola 1988, como Chefe do Regimento de Helicópteros. Atingiu a patente de tenente-coronel. Master em Ciências Militares pela Academia das Forças Armadas "Yuri Gagarin" na antiga União Soviética. Um homem experimentado, de alto escalão e que conhece muito bem o sistema castrista por dentro. Ele defende os compatriotas médicos a quem muitas vezes ataquei. Ele está correto, são apenas vítimas. Aos que acreditam na propaganda socialista e no paraíso cubano, leiam com atenção os trechos abaixo. E visualizem o futuro que estão construindo para nossos filhos e netos...
Estimado Pedro,
Ni todo el dinero de Brasil, ni todo el dinero de Venezuela, es capaz de salvar el sistema totalitario estalinista. Es una terrible enfermedad muy prolongada en el tiempo y al final fallece, dejando al país en la peor de las miserias.
Lo peor de todo es que los Lula da Silva, la Rouseff, los Evo Morales, los Maduro y el de Nicaragua y el de Ecuador, es que son capaces de convencer a las masas con la propaganda de las "bondades" del socialismo del siglo 21. Repartir lo ajeno es muy fácil. En Cuba, por ejemplo, Fidel Castro lo que repartió fue la miseria por igual.
En los primeros años la gente pensó que era bueno. Le dio trabajo al 25% de los desempleados. Al año siguiente tuvo que implantar la Libreta de Abastecimiento, que en sus inicios era un lujo y que con el tiempo se convirtió en un ancla arrastrada en un mar de incertidumbres.
Le pido que no piense mal de los médicos cubanos. En su inmensa mayoría no son adeptos al régimen, sino otra más de sus víctimas. Yo pude contactar con grupos de ellos, aquí en Portugal. Viven cono esclavos. No pueden salir solos. Os grupos no pueden tener contacto entre ellos aunque solo les separen unos pocos kilómetros. Y lo que reciben es una miseria.
Tal vez alguno sea un factor ideológico, pero no la mayoría que lo único en que está verdaderamente interesada es en mandar dinero para que su familia sobreviva.
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No obstante, te diré que el convenio que ha firmado el gobierno del Brasil, con el desgobierno de los hermanos Castro Ruz, lleva implícito que las tres cuartas partes del dinero que han de recibir los médicos cubanos es pagado directamente a una agencia empleadora, que es la que se encarga de estos menesteres.
No sé exactamente el nombre de esta agencia del desgobierno, pero sé como funciona pues en Cuba yo trabajé para una firma canadiense y solo podían contratarme a través de una agencia llamada ACOREC (Agencia de Contratación a Representaciones Extranjeras en Cuba). Allí, los canadienses pagaban por mi trabajo 1200 dólares norteamericanos y yo recibía 800 pesos en moneda nacional, que al cambio de 1 por 24, daba un total de 33 dólares. Luego hablan de "la explotación del hombre por el hombre".
Un abrazo
Mario
 
 

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

23 de Outubro de 2005 - o dia que o Brasil disse NÃO ao desarmamento!

23 DE OUTUBRO DE 2005: UM DIA QUE NÃO PODE SER ESQUECIDO.
 
 

Um dia inesquecível. Um dia que NÃO pode ser esquecido! O dia que vencemos, pela primeira e única vez na história, o mais poderoso veículo de comunicação do Brasil e um dos maiores do mundo.

O dia que Lula não foi ca
paz de eleger o seu "poste", mesmo de mãos dadas com FHC, Renan Calheiros, Sarney e as maiores forças políticas do país. Para se ter uma ideia, de 413 deputados federais, tínhamos o apoio de apenas oito, hoje são mais de cem.

O dia que vencemos as maiores e mais poderosas ONGs e organizações do mundo, entre elas a onipresente ONU, que despejaram milhões de reais por mais de 10 anos em outras instituições no Brasil, com o claro e sabido objetivo de fazer valer interesses alheios estranhos à população brasileira.

O MVB se orgulha de ter sido a única ONG que participou oficialmente de toda a campanha vitoriosa. De estar lá no momento que o resultado se concretizou de forma inequívoca. Não foi uma vitória nossa, foi uma vitória de toda população brasileira. Vitória essa que até hoje não teve seus resultados diretos e indiretos estudados e analisados a fundo.

Um dia se reconhecerá que no dia 23 de outubro de 2005 concretizou-se um dos fatos mais relevantes de nossa história.

Ganhamos mas não levamos? Em parte é verdade... Mas e se tivéssemos perdido? Não teríamos qualquer chance de reaver o nosso direito, a nossa liberdade para decidir por nós mesmos. Há muito para se conquistar, há muito para se reconquistar e o MVB está aqui, lutando diariamente para isso.

Que arda no coração de todos o comando do Almirante Barroso durante a batalha do Riachuelo:

 
"Sustentar o fogo que a vitória é nossa"!
Bene Barbosa
Presidente
Movimento Viva Brasil



 

terça-feira, 15 de outubro de 2013

"É preciso que também tombem os bandidos"

JUIZ DESABAFA: “É PRECISO QUE TAMBÉM TOMBEM OS BANDIDOS, NÃO SÓ OS INOCENTES”


A declaração foi feita pelo juiz Maurício Doutor em seu Facebook ao comentar o caso do policial que baleou um bandido durante o roubo de uma moto e gerou grande repercussão nas redes sociais.

A íntegra do comentário foi:

“Na qualidade de juiz de direito, aprecio tecnicamente todos os conflitos de interesses com os quais me deparo, solucionando o litígio segundo o ordenamento jurídico vigente no meu país. Ou seja, enquanto técnico, respeito e aplico a legislação; enquanto cidadão também.

No entanto, sinto-me suficientemente à vontade para me indignar com algumas de nossas leis. Uma delas é a Lei n. 10.826/03, o ESTATUTO DO DESARMAMENTO. Cada vez que vejo cenas como a abaixo convenço-me mais e mais de que a população precisa se armar. Se o Estado não consegue fazer-se presente em todos os cantos, o particular DEVE ter o direito de defender-se (esse direito todos temos), inclusive com o USO DE ARMA DE FOGO (isso só alguns privilegiados têm).

Tenho consciência dos riscos que o armamento pode ocasionar, mas ainda mais consciência dos riscos que o desarmamento já proporcionou. É preciso que também tombem os bandidos, não só os inocentes. Por isso, sou a favor da liberação das armas, com severa punição para quem as empregar indevidamente (e no conceito de indevido não se enquadra a legítima defesa). FICA O DESABAFO!”



As cenas que o juiz se refere são do assalto que acabou com um assaltante baleado por um Policial Militar. Uma das primeiras publicações do vídeo já teve mais de 3 milhões de visualizações e repercutiu até mesmo nos EUA, onde o site “Guns Save Lives” frisou que no Brasil o controle de armas impede que os cidadãos se defendam mas não impede que os bandidos estejam armados.