segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Secessão negociada: um sonho exequível para brasileiros nascidos livres


Sentiram falta de alguma parte? Não? Ótimo, agradecemos.
Existe um território neste país que é habitado por bravos, brasileiros pioneiros em pleno séc. XXI. São homens de todos os estados, do RGS ao Nordeste. Um lugar privilegiado, com fronteiras internacionais tão  extensas como a divisa com o Brasil, de onde o governo central só se lembra quando para explorar e dilapidar. Foram a pouco roubados de uma imensa área produtiva para que se transformasse numa terra de ninguém, abandonada, para obscuros fins. São poucos os irmãos que lá habitam e acredito que de bom grado receberiam homens de bem para criar um novo país, uma República Democrática do Brasil em oposição à República Socialista do Brasil. Em termos de Brasil parece pequeno, mas é quase duas vezes maior que a Inglaterra: 224.000km² x 130.000km² e no país inglês estão 53.000.000 de habitantes, ou seja, mais ou menos o número da "elite branca" que pode ser escorraçada para não atrapalhar os bolivarianos. Pode ser de forma pacífica, através de discussão no Congresso, com o fim de evitar convulsões sociais sangrentas pelo repúdio ao estado marxista que a atual ditadura está implantando. Quase não estragaria o desenho do mapa, até ficaria mais fácil para as crianças cubanizadas tentarem desenhar nos intervalos da doutrinação política e das aulas de sexo. Diferente de São Paulo, que cortaria o país ao meio. Como um estado associado e com autodeterminação progressiva. Por bem.

Mas também pode ser por mal e aí se verificará, senhores guerreiros, que todas as condições de um território a ser libertado através de guerrilha lá se encontram. Fronteiras internacionais, sendo que um dos vizinhos tem reivindicações antigas de território e pode aproveitar as vantagens de ser um santuário para um grupo guerrilheiro; outro vizinho, bolivariano, tem uma oposição encurralada que pode cerrar fileiras conosco... Todos sabemos que guerrilhas não se vencem, no máximo administra-se. Dois ou três homens com mísseis portáteis valem por uma Força Aérea; minas e armadilhas neutralizam exércitos.

Sonhar ainda não é proibido, e sonhar com dados exequíveis nos dá esperanças de futuro para nossos netos, permanecendo numa fatia do solo onde nascemos. E a grande manada marxista-cubano-bolivariana-petista poderá se chafurdar em sua lama sem se preocupar com a “elite branca reacionária de todas as cores”, estaremos ocupados construindo um novo e livre país para nossa família.

Esta terra de bravos é fácil de se encontrar, basta olhar no mapa das eleições presidenciais: é um pontinho azul de consciência, isolado no mar vermelho da ignorância...

Brasil, onde a Revolução dos Bichos de Orwell virou realidade!


A presente situação da “democracia” brasileira vai além da política, é um caso elementar de violação dos Direitos Humanos – os verdadeiros, não os interpretados pelos defensores de marginais.

Nunca uma frase esteve tão de acordo com o que estamos vivendo no Brasil em relação à eleição de nossos governantes movida pelos vales-esmola: “Se os porcos pudessem votar, o homem com o balde seria eleito sempre, não importa quantos porcos ele já tenha abatido no recinto ao lado.” Orson Scott Card

E é impossível não lembrar da “Revolução dos bichos” de George Orwell, que a Era Petista está reproduzindo com uma perfeição tão assustadora que temos que nos esforçar para acreditar, olhar à nossa volta e buscar a certeza de que não é um pesadelo.

A democracia de um homem um voto só é válida para povos com um mínimo de uniformidade racial e social. Não é o nosso caso. A metade produtiva da população através de uma exigência maior para se conseguir o direito de voto é que deve decidir e com seus representantes mais aptos no poder, pela sua própria formação, trabalharão para que a metade obtusa seja educada e treinada para que possar andar pelas suas próprias pernas. E não o contrário como está acontecendo, onde a massa parasita elege seus iguais para obrigar a outra metade trabalhadora a produzir para alimentá-los em detrimento de ambas partes, pois nunca haverá progresso e sim retrocesso!

Ficou claro a falta de compreensão do que é o voto consciente, diante da “indignação” da militância marxista, massa acéfala de manobra das ditaduras, com a esmagadora vitória de Geraldo Alckmin e Aécio Neves em São Paulo, “mesmo com a falta d'água nas torneiras!”. O povo paulista nada mais fez que pensar no futuro e não tomar atitudes emocionais por problemas passageiros do presente, não ouviu estupidamente o canto das sereias que só atraem navegantes incautos e ignorantes.

Temos dois brasis e o capataz no poder obriga àqueles que caminham em busca de alimentos a trazer nas costas fardos de capim aos que apenas pastam ao redor do próprio rabo. E isso é escravidão que não pode ser tolerada, não é opção política, não é regime democrático e não deve ser aceito, respeitado, acatado.