quinta-feira, 16 de outubro de 2014

A Nação versus Dilma Rousseff: reagir, bater forte ou pereceremos como Estado de Direito!


Os brasileiros mais sensatos fazem a óbvia escolha por Aécio Neves e fariam por qualquer candidato oposto à barbárie destruidora do sonho castrista/bolivariano de Dilma Rousseff e sua quadrilha, chefiada por Inácio da Silva, vulgo Lula. Os brasileiros que se opõe à terrorista búlgara a serviço de Fidel Castro, o fazem de maneira típica dos que possuem uma razoável cultura, discernimento político e educação, com brincadeiras bem humoradas, defesa de seu candidato, indignação às propagandas enganosas no velho estilo marxista e acreditando em eleições livres. E só. Do outro lado, a canalhice impensável para cidadãos honestos com seus conhecidos dossiês falsos, interferência na Internet, compra da mídia, truques baratos e outros sofisticados nos debates na TV, conluios com a marginalidade e gangues armadas denominadas de movimentos sociais – a quem pretendem dar voz e poder após a reeleição- que se movimentam de acordo com as ordens do poder central. Os crimes eleitorais dos petistas são evidentes, cometidos claramente aos olhos da Justiça e da oposição, impunemente. E, em verdade, à luz da justiça toda a Era Petista deveria ser considerada ilegal, um poder conseguido com fraudes, com crimes, incluindo os de sangue. Vivemos numa das mais corruptas e violentas ditaduras que se têm notícia nesta volúvel América Latina sob o disfarce de uma democracia erigida pelo soberano voto popular – em urnas eletrônicas, brinquedinhos primários! Tempos mais sombrios ainda estão por vir, irreversíveis, destruidores, que, como na antiga União Soviética ou na mendiga Cuba, levarão décadas para que apodreçam naturalmente, com um custo terrível em vidas e propriedades, destruição dos alicerces da nação, da história, com o culto fanático a uma doutrina que nivela por baixo e impede o desenvolvimento pessoal para manter o povo submetido. O Brasil está sendo estrangulado no meio da rua, em pleno dia. E os cidadãos de bem que passam se limitam a dizer: isso não é correto. Assim tem sido o papel da oposição e dos que não querem a continuação dos petistas no poder. O Brasil agoniza como Estado de Direito e morrerá em breve se não rompermos com nossos pudores democráticos, que na presente situação, servem apenas como capas de chuva que nos protegem de normais intempéries, mas é inútil contra o lodaçal em que estamos nos atolando. Sair às ruas, gritar mais alto que a escumalha guiada pelas rédeas do ódio, não aceitar as fraudes das eleições mais uma vez e sobretudo, exigir que as Forças Armadas cumpram seu papel de guardiãs da Constituição e se levantem da humilhante posição que se encontram, de joelhos perante uma terrorista e seu bando a mando de forças externas.