sexta-feira, 26 de setembro de 2014

As redes sociais como instrumento de luta e o brasileiro infantilizado

Com uma doente mental raivosa e inconsequente falando em nosso nome para o mundo na ONU e defendendo diálogo com assassinos psicopatas, caçadores de cabeça que sentem prazer em degolar seres humanos indefesos; com a bandidagem a solta impune e as famílias desarmadas e encurraladas; com as forças armadas desmoralizadas, infiltradas e inertes abandonando postos de fronteira, abertas para o narcotráfico necessário para amansar mais ainda a plebe estúpida; com a clara manipulação de pesquisas eleitorais para avalizar posteriormente a fraude das urnas eletrônicas e a continuação da ditadura petista; com a calamidade da seca nunca antes vista que não encontra um poço de honestidade para deixar clara a situação e lutar de forma direta e urgente; com a CPI da Petrobras manobrando hipocritamente para ter acesso às informações da delação premiada para que seus asseclas possam se preparar e sabotar, pois todos do alto escalão estão envolvidos e como tudo isso pouco importa à massa cretina dos semicivilizados brasileiros, as redes sociais servem de elo entre os mais conscientes que em minoria, pouco poder têm de ação concreta no terreno, mas podem trocar ideias e estabelecer posições desnudando nossa tragédia, alertar aos incautos, agregar mais cidadãos para a causa da sobrevivência do Brasil como nação e servir de alerta à quadrilha no poder, pois a classe mais esclarecida é que detém boa parte da renda contribuidora dos estratosféricos impostos que numa súbita desobediência civil, pode esvaziar as veias do monstro que de Brasília, a todos extorque. Não temos massa para arrebentá-lo, mas podemos matá-lo por inanição. Por isso tudo as redes sociais são o jornal, a televisão, o carro de som até agora não censurados -embora continuadamente sabotados- e devem ser usados com intensidade neste que é um dos períodos mais negros de nossa história, em que a barbárie assume ares de lei, que o patriotismo é considerado fascismo, que se zomba oficialmente nos feriados nacionais de nosso hino, de nossa bandeira, que aos poucos mas agora mais do que nunca acelerando para a lama pretendem sufocar qualquer suspiro de vida do antigo Brasil democrático. A falsa vitória nas urnas forjada mais uma vez sem que venha a ter contestação como tem sido em uma década de desgraças, pode significar o golpe de misericórdia, o sinal de que a nacionalidade, o patriotismo, o espírito de uma nação foi definitivamente dominado e morto. Mas entrementes, enquanto uns tentam desesperadamente alertar para as trevas que nos ameaçam, outras futuras vítimas em potencial, possuidoras de família, bens e instrução, passam o tempo a usar o poderoso instrumento cibernético para joguinhos infantis e sua interação conosco e a sociedade se resume, insistentemente, em nos convidar para sua fazendinha virtual, seu poker colorido, marcar gols no goleiro saltitante, orgulhosos em demonstrar seu ranking, infantilmente ignorando que há apenas um aplicativo em jogo no mundo real: seu nome é Futuro.