quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Brasil de Dilma ou Marina: este é meu país?

Com o que me parece uma desconstrução rápida e orquestrada da candidatura de Aécio Neves e com o futuro da Nação nas mãos da Grande Quadrilha de modo irreversível nas próximas décadas, me pergunto: este é o meu país?

Geograficamente sim, mas não é minha Pátria. Minha Pátria é o Brasil que situa-se, hoje, apenas na memória e nas saudades. Pátria não necessita de espaço físico e não se confunde com esse favelão onde a maioria se chafurda e quer continuar. A maioria vence e tem o direito de escolher seus iguais para líder. Nós apenas temos que arrumar as malas e pedir asilo na Civilização ou aguentar calados o batidão dos esquerdopatas, o funk dos chavões marxistas ou os cultos histéricos da vizinhança. A barbárie venceu. Esse Porto de Piratas em decadência acentuada caminha para uma ruinosa ditadura castrista ou uma insana teocracia de esquerda. Ambas tendências descaradamente aproveitando-se da ignorância da massa na farsa da democracia um homem, um voto. E não riam se eu disser que ainda seremos obrigados a visitar o Mausóleo do Grande Timoneiro Inácio da Silva, embalsamado para a eternidade...

Como chegamos a esse ponto? A explicação é biológica, os animais mais nobres e úteis dão poucas crias, mas os ratos, que apenas corroem o alheio, se reproduzem às dúzias. O politicamente correto os tirou do porão e lhes deu um título de eleitor. E aí a explicação é matemática.