sábado, 19 de julho de 2014

Inútil empáfia: somos apenas experiências de carona numa massa momentaneamente viva

Somos apenas um acúmulo de experiências aleatoriamente jogadas em recipientes orgânicos chamados cérebros pela loteria genética, complementados num curto tempo de consciência transitória chamada vida com o que vemos, sentimos, realizamos e armazenamos no DNA. Depois somos descartados e outro e mais outro irão nos sucedendo e somando. Os magnatas, os gênios, os mendigos, reis e escravos de outrora, desaparecidos, transformaram-se em elementos de construção de igual valor para novas formações, deles só o conhecimento impalpável mas gravado restou, em nós.

O cérebro que permite essa consciência transitória vai de carona num corpo extremamente vulnerável com membros que permitem a locomoção de um lugar para outro e a interação física com o universo e seus componentes orgânicos ou não e que permite a recolha de dados que se somam aos incontáveis registros de bilhões e bilhões de homens que pelo planeta passaram. Apenas mantemos o fluxo de vida, até agora sem nenhuma utilidade prática. Se o conjunto orgânico chamado homem utilidade tivesse, desnecessária se tornaria a reprodução, cada um seria uma peça em constante crescimento intelectual e aprimoramento físico, cada vez menos vulnerável. O fato de nos reproduzirmos demostra que somos apenas transportadores de experiências, para talvez um dia chegar a algo mais perfeito. Notem que nossa chamada vida se resume ao crescimento até o ponto de reprodução, que dura alguns anos e logo após inicia-se o declínio, apenas o tempo necessário para assegurar-se da proteção e crescimento das crias, os novos transportadores. Schopenhauer tem toda a razão: “o homem é apenas um fenômeno, não a coisa-em-si.”

O acaso segura uma mangueira que molha o Nada. Nós somos as incontáveis gotículas que jorrando, formam o efêmero e inconstante arco...


Dilma - um presidente, por ideologia própria, tem o direito de mudar a posição tradicional de um país no mundo?

O Brasil é parte integrante do Mundo Ocidental com sua história, formação, ideologia e seu povo sonha com prosperidade, não com igualdade forçada de ditaduras marxistas. Os brasileiros sonham e conseguem seus carros, suas máquinas eletrônicas, suas casas, emulando a vida vitoriosa de seus antepassados. Trabalham para isso, seu dinheiro vem do trabalho e não de rações governamentais usadas para calar, amansar, entorpecer reações para a continuidade de um poder canalha que através da corrupção e crimes de sangue constrói uma casta, uma realeza pretensamente dedicada ao bem-estar da população arrastada para o lodaçal da penosa sobrevivência num circo de propaganda que distribui ilusões para um futuro sempre próximo que nunca virá.

Brasileiros sonham com Miami, não com Havana.

Só a liberdade de trabalhar e construir da Democracia, da tradição Ocidental, traz a felicidade e a segurança da família através da propriedade privada, de bens de consumo, do acúmulo sim de riqueza compatível com a capacidade de cada um e a certeza de que um governo legítimo e honesto estará vigilante para a proteção dos cidadãos e seus bens assegurando o futuro de seus descendentes. Somos das Américas com orgulho, não estamos, nunca estivemos alinhados com a ideologia doente, perniciosa, assassina do marxismo e seu nome fantasia de socialismo. Desde a infância desconfiamos da Rússia, temos pena do povo cubano debaixo da mais longa das ditaduras. Queremos alegria, não desfiles de tropas fantoches com cartazes gigantes de Lenin, Marx, Che Guevara. Dilma, em seu ranço vingativo, em sua esquerdopatia avançada, sonha com isso, sonha com sua foto levada por uma juventude disciplinada e abobada num 1º de Maio, num palanque sombrio ao lado dos líderes bolivarianos, ostentando a herança de Fidel Castro sob as bençãos do Kremlin e desafiando os EUA, qual vizinho invejoso...

Nossa formação e posição de nação livre não pode ser mudada por uma presidente adepta do terrorismo, de assaltos, de atentados covardes em nome de uma ideologia traidora que conspirou no passado e age impunemente no presente contra a própria pátria; não podemos tolerar a deformação das eleições em joguinho eletrônico onde o dono do cassino sempre ganha; não podemos assistir sem reação o dinheiro de nossos impostos serem canalizados para obras em Cuba, para empréstimos e perdões de dívidas de ditaduras mundo afora; não podemos permitir que em nosso nome, em nome do povo brasileiro, esta senhora preste solidariedade às ditaduras como da Venezuela que esmaga e amordaça um povo antes livre e destrói uma nação que era próspera. Não podemos aceitar que o Brasil se transforme num covil de ditadores em conluios para escravizar seus povos e conspirar contra a democracia. Não podemos nos curvar diante de uma Justiça que tem seu órgão máximo formado por caninos servidores do petismo, o câncer transvestido em partido político que atacou as entranhas do país.

Ela, a presidente, não é dona do Brasil, o posto por ela ocupado é para servir e construir e não para criar um império do mal para realizar seus propósitos dementes. Urge a medida de despejo do nosso palácio irregularmente usado pelos presentes inquilinos. Simples questão de contrato para preservar nossos bens maiores.