domingo, 30 de março de 2014

Patrulhas do assédio: a desmontagem do sexo masculino

A última patetice politicamente correta lembra os tempos ridículos do congelamento de preços do Sarney, onde "fiscais do povo", qual membros da Guarda Vermelha de Mao, prendiam comerciantes que atualizavam os preços e fechavam seus estabelecimentos sob os uivos da plebe satisfeita com o circo. Agora, na onda da caça aos "assédios", um indivíduo julgando-se um super herói, teve um chilique ao ver que um passageiro filmava as "partes íntimas" de uma comissária de voo e determinou sua prisão...  Como se filma as partes íntimas da aeromoça? Elas estavam à mostra? A filmadora tem raios-X? Suponho que partes íntimas ficam devidamente protegidas ou não seriam íntimas... Puro exagero que causou a interrupção do voo, todo mundo na delegacia, policiais com o saquinho cheio de problemas graves tendo que perder tempo para resolver essa besteira que dá repercussão, prejuízo estimado de R$100.000,00 para a companhia aérea.
 
E todo mundo se sentiu na obrigação de balançar a cabeça afirmativamente e reprovar a atitude do passageiro que numa brincadeira normal, filmou a comissária e foi transformado em monstro sexual, par a par com estupradores e pedófilos, na onda de caça ao assédio sexual e abusos no metrô, amplamente divulgados pela imprensa.
 
Os mais racionais embora abismados pelas contradições e exageros ficam calados temendo ser execrados pela opinião pública, mergulhados nesta perigosa reedição da Revolução Cultural maoista, uma palhaçada que ofende nossa inteligência num país de governo claramente homossexual e amoral, que ataca nossas crianças nas escolas sob o pretexto de ensinar a tolerância de opções sexuais, que pretende acabar com termos como pai e mãe nos documentos oficiais visando destruir a família para melhor dominar, que permite a pornografia explícita em qualquer horário na TV, com suas novelas onde casais de sexo oposto estão em extinção, em programas onde o talento está nos glúteos anormais em mulheres que lembram búfalos atarracados, em letras de músicas que são verdadeiros atentados ao pudor, que continua a vender a imagem da mulher brasileira no exterior com veladas promessas de sexo fácil.

Os instintos dos humanos não diferem dos outros animais, visam a reprodução e não podem ser totalmente tolhidos, a atração homem-mulher é natural e não é cerceável por leis, regras ou patrulhas histéricas. Não me refiro aos tarados -e taradas- que se enfiam em transportes superlotados apenas com o fito de se esfregarem, mas ao homem -ou mulher- que numa eventual aproximação física forçada, tem uma reação de cunho sexual natural. Hoje, pobre do cidadão normal que ao sentir um quente corpo feminino encostado ao seu tenha uma involuntária ereção: será linchado moralmente ou literalmente. A solução para não correr esse perigo é começar a usar um colete de metal protegendo as partes baixas ao entrar em coletivos... Oras senhores, tais "abusos" não acontecem entre pessoas normais nos países em que os governos não roubam, não são corruptos e investem em infraestrutura básica, não se trata de atacar e prender supostos abusadores e sim dar condições decentes de transporte e não enfiar à força machos e fêmeas em uma lata de sardinha, trocando suores e feromônios!

Outro assunto tabu que gera o imediato ataque das feministas e supostos machos politicamente corretos é sobre a vestimenta feminina. De que a culpa dos assédios é das próprias mulheres que se vestem de maneira inadequada, provocante. É preciso ser racional e não emocional, distinguir um corpo bonito dentro de uma calça justa, da moda, de uma mini saia com a calcinha à mostra! Oras, neste caso está havendo assédio feminino sobre os homens sim, provoca reações instintivas e quem assim se veste não pode irritar-se ou reclamar ao ouvir alguma gracinha ou assovio. Obviamente nada justifica um estupro ou um contato físico forçado, me refiro somente às reações naturais que hoje geram histéricas reprovações, acusações, boletins de ocorrência, destruindo reputações de homens absolutamente normais. Por que as mulheres podem dizer piadinhas -algumas até grosseiras- ao tal "gatão" da segurança do metrô paulista, pedir para tirar fotos abraçadas com ele e os homens não podem portar-se da mesma maneira em relação às mulheres atraentes? Se trata apenas de povos latinos querendo imitar qual macacos, o comportamento de povos mais adiantados socialmente e mais frios, mas de maneira totalmente falsa, forçada, e na balança homem-mulher, injusta com os homens. Vamos repensar mais essa patrulha ridícula e não confundam o natural com a aberração; querendo ou não, para a perpetuação da espécie ainda continua a ser necessário os dois produtos naturais e que se complementam e se atraem, o homem e a mulher, e deles, felizmente, ainda restam alguns espécimes. Parem com a caça indiscriminada!