sexta-feira, 9 de março de 2012

Os muçulmanos e o nosso mundo de infiéis

Recebi por e-mail(autor desconhecido) e achei relevante porque profundamente verdadeiro:

Os muçulmanos não estão felizes
· Eles não estão felizes em Gaza.
· Eles não estão felizes na Cisjordânia.
· Eles não estão felizes em Jerusalém ..
· Eles não estão felizes no Egito.
· Eles não estão felizes na Líbia.
· Eles não estão felizes na Argélia.
· Eles não estão felizes em Tunis ...
· Eles não estão felizes em Marrocos.
· Eles não estão felizes no Iêmen.
· Eles não estão felizes no Iraque.
· Eles não estão felizes no Afeganistão.
· Eles não estão felizes na Síria.
· Eles não estão felizes no Líbano.
· Eles não estão felizes no Sudão.
· Eles não estão felizes na Jordânia ...
· Eles não estão felizes no Irã.

Onde os muçulmanos estão felizes?

Eles estão felizes na Inglaterra.
Eles estão felizes na França.
Eles estão felizes na Itália.
Eles estão felizes na Alemanha.
Eles estão felizes na Suécia.
Eles estão felizes na Holanda.
Eles estão felizes na Dinamarca.
Eles estão felizes na Bélgica.
Eles estão felizes na Noruega.
Eles estão felizes em U.S.A.
Eles estão felizes no Canadá.
Eles estão felizes na Romenia.
Eles estão felizes na Hungria.
Eles estão felizes na Austrália.
Eles estão felizes na Nova Zelândia.
Eles estão felizes em qualquer outro país no mundo que não está sob um governo muçulmano.

E quem eles culpam?

· Não o Islam.
· Não a liderança deles.
· Não a si mesmos.

Culpam os países onde estão vivendo livremente e bem. Isso é tão verdadeiro ... A democracia é realmente boa para eles:

Em uma democracia que eles podem viver confortavelmente, aproveitar a alta qualidade de vida que eles não construíram e nem trabalharam para ter. Podem manter seus costumes, desobedecem às leis, exploram os serviços sociais, fazem paródias de nossa política e de nossos tribunais. Geralmente, mordem a mão que os alimenta.

A questão é contraditória, paradoxal ! Eles tentam trazer seu sistema de vida e querem transformar os países que os acolheram no país que abandonaram em busca de uma vida melhor.
Dá pra entender?


Thoreau,o Brasil Petista e os militares de madeira

Henry Thoreau,considerado pai do anarquismo,sintetizou em seu ensaio “A desobediência Civil”os sentimentos do homem a respeito dos governos e governantes. Nada vou acrescentar ou comentar,sou apenas um cidadão que procurou viver e servir ao Estado como Homem e não como um espantalho ou um boneco de madeira. Abismado com o nivelamento à lama de nossos homens em armas,apenas irei citar abaixo algumas frases do célebre pensador -os negritos são meus- fora da ordem de sua publicação,mas suficientes para que os que pretendem servir à Pátria com sua consciência,meditem:
Todos reconhecem o direito à revolução, ou seja, o direito de recusar lealdade ao governo e de opor-lhe resistência quando sua tirania ou sua ineficiência tornam-se insuportáveis. No entanto, quase todos dizem que não é o caso no momento atual.

...quando sua tirania ou sua ineficiência tornam-se insuportáveis

Todas as máquinas têm seu atrito e talvez isso faça com que o bom e o mau se compensem. De qualquer modo,seria bastante nocivo fazer muito alvoroço por causa disso. Mas quando o atrito chega ao ponto de controlar a máquina e a opressão e o roubo se tornam organizados,digo que não devemos ficar presos a tal máquina.
A grande maioria dos homens serve ao Estado não na sua qualidade de homens, mas sim como máquinas,com seus corpos. Eles são o exército permanente, a milícia, os carcereiros, os policiais,os membros da força civil,etc. Na maior parte dos casos não há qualquer livre exercício de escolha ou de avaliação moral; ao contrário, estes homens nivelam-se à madeira, à terra e às pedras; e é bem possível que se consigam fabricar bonecos de madeira com o mesmo valor de homens desse tipo. Não são mais respeitáveis do que um espantalho ou um monte de lama. Valem tanto quanto cavalos e cachorros. No entanto, é comum que homens assim sejam apreciados como bons cidadãos. 

 e é bem possível que se consigam fabricar bonecos de madeira com o mesmo valor de homens desse tipo. 

Há outros, como a maioria dos legisladores, políticos, advogados, funcionários e dirigentes, que servem ao Estado principalmente com a cabeça, e é bem provável que eles sirvam tanto ao Diabo quanto a Deus – sem intenção - pois raramente se dispõem a fazer distinções morais. 

...raramente se dispõem a fazer distinções morais

Há um número bastante reduzido que serve ao Estado também com a sua consciência; são os heróis, patriotas, mártires, reformadores e homens, que acabam por isso necessariamente resistindo mais do que servindo e o Estado trata-os geralmente como inimigos.

Há um número bastante reduzido que serve ao Estado também com a sua consciência

Escolham seu lado.