sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Próteses de silicone:francesa"Pipi"faz cocô e o SUS paga a conta

As criminosas empresas Poly Implant Protheses (PIP,francesa) e Rofil (holandesa) usaram silicone industrial em suas próteses de seios,igualzinho aos travestis pobres que por aqui se injetam com produtos comprados em loja de ferragens. Quem diria,franceses e holandeses dando uma de latinos americanos,pura lambança de terceiro mundo.

No Brasil são cerca de vinte mil mulheres e assemelhados que colocaram próteses das citadas marcas;destas talvez nem 10% o fizeram por necessidade devido ao câncer ou outros problemas,o resto foi por pura vaidade e o nosso Ministério da Saúde acertadamente se responsabilizou por atender as primeiras pelo SUS. Mas por interferência da tal “presidenta”todas serão atendidas gratuitamente com nosso dinheiro pelo SUS,que costuma recusar tratamentos caros à doenças graves e outras próteses necessárias,tendo a população,além de doente,que recorrer à Justiça para conseguir atendimento. Clique

Sempre se aponta a falta de verbas quando das queixas de mau atendimento do SUS e agora joga-se dinheiro fora para sustentar a vaidade de pessoas sadias! A conta não ficará pequena e deveria ser paga pelas clínicas que realizaram os implantes que depois acionariam os fabricantes ou então diretamente por estes. Isso cheira a lobby,suborno,corrupção,usar sem discussão dinheiro público para cobrir prejuízos de empresas desonestas. Nem mesmo os planos de saúde tem essa obrigação,quem tem que pagar são os criminosos,porventura o Estado tem indenizado as vítimas da violência no Brasil?

É necessário que o Congresso investigue essa “generosidade”toda com o nosso dinheiro,se há alguma coisa por detrás ou é apenas um ato ditatorial da “presidenta”. Pelo menos parece que o SUS pretende apenas retirar as próteses colocadas por vaidade e não ao absurdo maior de implantar novos e caros seios. Se as mocreias despeitadas quiserem inflar novamente sua vaidade que o façam com dinheiro próprio,não o nosso.

As últimas notícias dão conta de um desconforto e até confronto com a imposição intempestiva da "presidenta"e nota-se dentro do Ministério da Saúde um jogo de palavras entre "trocar"e "retirar",sendo retirar o admissível mas nunca a troca,pois o governo estaria usando nosso dinheiro para sustentar desejos de ordem psicológica,puramente estéticos de pessoas descontentes com seu corpo! Para complementar a gritante incapacidade de nossos ministérios quando surge algum imprevisto,além do trocar ou retirar,agora temos também o "todas ou só as que se romperam"! Ou seja,na mesma linha do Ministério da Integração Nacional,que não previne e só libera as verbas depois da tragédia consumada...



PS. E em nome da coerência,o SUS terá que sair por aí caçando travesti pobre a laço e retirar seus depósitos de silicone industrial...




Crimes & Acidentes:vão-se os peritos,ficam as luvas

Além de preservar supostas provas,as luvas dos peritos que atendem uma ocorrência servem para a proteção do policial da contaminação presente no corpo se putrefato ou do sangue se o cadáver é recente. É comum em reportagens ou fotos de crime ou acidente que ao mostrar o local apareçam as luvas jogadas ao chão,seja no mato,na estrada ou residências;é comum ouvir testemunhas ou os próprios repórteres mencionarem:inclusive ainda podemos ver as luvas dos peritos que examinaram o corpo.

Parece um hábito arraigado nesses profissionais,arrancar as luvas e jogá-las ao chão e não colocá-las em um saco plástico para posterior descarte como lixo hospitalar. Até nos filmes... Andei pesquisando e os peritos alegam que as deixam para trás porque todo o material do local é levado embora quando da remoção dos corpos,mas tal não corresponde à realidade que podemos presenciar diariamente. As luvas contaminadas ficam no local e podem servir de brinquedo para a criançada ou mesmo recolhidas por adultos para outros fins nesse país paupérrimo.

Desconheço as normas que regem o descarte das luvas pós perícia mas mesmo se não existirem,trata-se de lixo hospitalar,enquadrado em regras rígidas,é só segui-las. Acredito que com apenas uma conversa ou circular interna pelos chefes de serviço se coibirá essa prática pouco higiênica e por vezes perigosa,que é realizada por costume,sem atentarem para o detalhe. Um saquinho plástico já resolve o problema. Se os fabricantes embalarem as luvas já em saquinhos próprios para posterior descarte,melhor...
Afinal,proteção é para todos não só para os peritos.