sábado, 18 de junho de 2011

O livro de Leandro Narloch que o MEC deveria adotar

O “GUIA POLITICAMENTE INCORRETO DA HISTÓRIA DO BRASIL”segunda edição ampliada,do jornalista paranaense Leandro Narloch,Editora Leya,é de lavar a alma de todos nós brasileiros,entulhados  por teses,teorias,historinhas para boi dormir,exigências raciais,falsos dramas,tragédias,heróis,personalidades, mitos,frutos primeiramente de nacionalismo primário e pouco profundo e depois,da enxurrada de bobagens criada,engordada e distribuída pela intelectualidade de esquerda - os mestres e doutores de nossas universidades - uns verdadeiros adoradores de ficção infanto juvenil. Recomendo a todos eles o livro,que traz tópicos -fruto de pesquisas e documentados- como: 
-Quem mais matou índios foram os índios 
-Zumbi tinha escravos,sequestrava mulheres e executava quem quisesse fugir do quilombo 
-O sonho dos escravos era ter escravos 
-Os portugueses aprenderam com os africanos a comprar escravos 
-Os africanos lutaram contra fim da escravidão 
-José de Alencar contra a abolição 
-As três paixões de Jorge Amado:Hitler,Stálin e Antonio Carlos Magalhães 
-Gilberto Freyre admirava a Ku Klux Klan 
-A origem da feijoada é europeia 
-Aleijadinho é apenas literatura 
-Santos Dumont,talvez um picareta,não inventou o avião nem o relógio de pulso e não era pacifista 
-Luís Carlos Prestes,o revolucionário trapalhão 
-Olga queria abandonar Prestes 
-A guerrilha provocou o endurecimento do regime militar 
-Jango favorecia as empreiteiras 
-Os guerrilheiros não lutavam pela liberdade 
Etc,etc...Vale a pena ler. Como diz o autor,é hora de jogar tomates na historiografia politicamente correta ... Não só na historiografia,mas nos próprios historiadores,governantes,políticos,ongs,STF,que estão revisando de forma insana os direitos dos cidadãos,as tradições,a moral,o ensino,na construção tragicômica de uma imitação grotesca e equivocada de países do primeiro mundo.